Veto à anistia de servidores é mantido pela maioria

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Projeto de Marcel Silvano buscava anular punições aos profissionais que fizeram greve de um dia em maio do ano passado

O resultado final foi de 7 votos pela manutenção, 4 pela derrubada e 1 de abstenção

Na sessão da Câmara Municipal de Macaé desta quarta-feira (29), a bancada governista conseguiu manter o veto integral ao projeto de anistia aos servidores que participaram de uma greve no dia 16 de maio de 2018 e sofreram retaliações. A iniciativa partiu do vereador Marcel Silvano (PT), que, mesmo contando com voto dos oposicionistas presentes, não reverteu a medida do prefeito.

O debate da proposta estava na pauta da semana passada, mas não houve quórum para a votação. Pelo Regimento Interno, somente o mínimo de nove votos, ou seja, dois terços do parlamento, conseguiriam derrubar o veto. O resultado final foi de 7 votos pela manutenção, 4 pela derrubada e 1 de abstenção.

Para Marcel, o governo municipal não respeitou os direitos dos servidores. “Os argumentos para o veto não são válidos. A legislação vigente permite que se façam greves. Estamos falando de profissionais que há cinco anos não recebem reajuste salarial e que trabalham, muitas vezes, sem condição alguma de atender à população. Eles lutaram por algo justo, mas foram punidos de forma exagerada. A decisão pela anistia deveria ser mantida por todos os vereadores. Tudo isso é lamentável”, criticou.

Em defesa do projeto, Maxwell Vaz (SD) relembrou a histórica greve dos bombeiros do Rio de Janeiro, em 2011. “Na época, a Alerj atuou para aprovar a anistia aos que protestaram, mesmo com o regimento da categoria proibindo a paralisação. O então governador Sérgio Cabral sancionou a medida, assim como o ex-presidente Michel Temer fez em âmbito nacional, mais recentemente”, frisou.

Reforçando as críticas ao veto, Robson Oliveira (PSDB) não considerou válidas as justificativas do Executivo. “O prefeito alegou vício de iniciativa, ou seja, que não cabe à Câmara propor uma lei com esse fim, mas não procede. Criou-se uma retaliação aos servidores da cidade”, concluiu.

Macaé: Welberth se reúne com Igor Sardinha e entrada do PT no Governo é alinhada para construção de moeda social

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De olho não só nas eleições do ano que vem, mas, principalmente, na construção de novas políticas em seu primeiro mandato como prefeito de Macaé, Welberth Rezende (CIDADANIA) se reuniu com o ex-vereador, atual secretário de Desenvolvimento Econômico de Maricá e membro do diretório estadual do PT, Igor Sardinha. Na pauta a entrada do Partido dos Trabalhadores na administração municipal.

O objetivo é que o partido lidere a construção do que se tornou uma das prioridades do prefeito: a realização de um programa que garanta uma renda básica à população mais necessitada da cidade com os pagamentos dos benefícios sendo feitos em moeda social local. 

O PT, através dos governos em Maricá, se tornou referência dentro e fora do país nesse tema. Fontes do Blog que participaram da reunião garantem que as conversas foram boas e tem tudo para avançar. A conferir!

Por Blog do Daniel Galvão

Empresários reunidos na Associação Comercial fazem campanha pró Porto

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Com o tema “SOMOS PORTO”, prensada nas camisas que começaram a ser distribuídas para massificar o movimento com o objetivo de atrair pelo menos três mil pessoas ao Centro de Convenções Jornalista Roberto Marinho, no dia 7 de novembro, às 19 horas.

Dezenas de empresários e também representantes de diversas instituições da sociedade civil organizada convidadas, participaram ontem à noite, de reunião realizada no auditório da Associação Comercial e Industrial de Macaé (ACIM), com o objetivo de incentivar as pessoas a comparecer na audiência pública marcada para o dia 7 de novembro, quando os membros da Comissão Estadual de Controle Ambiental (CECA), estarão discutindo o Relatório de Impacto Ambiental – RIMA, relacionado ao requerimento de licença prévia para construção do Terminal Portuário de Macaé – TEPOR.

O presidente da ACIM, Antônio Severino dos Santos, acompanhado dos diretores Aristóteles Cliton da Silva Santos, Evandro Capistrano Cunha e Marcelo Reid (Merrel), que na sexta-feira passada ultimaram os detalhes da campanha com o objetivo de mobilizar a comunidade para participar do evento, afirmou que “esta é a oportunidade de Macaé abrir suas fronteiras para o progresso. Devemos buscar não só o apoio dos empresários e das instituições, mas também de trabalhadores e trabalhadoras macaenses para demonstrar que estamos sim, com os braços abertos para receber este empreendimento que vai abrir mais empregos na cidade”.

Com o tema “SOMOS PORTO”, prensada nas camisas que começaram a ser distribuídas para massificar o movimento com o objetivo de atrair pelo menos três mil pessoas ao Centro de Convenções Jornalista Roberto Marinho, no dia 7 de novembro, às 19 horas, o otimismo dos participantes ficou demonstrado com os vários convites para outras reuniões que possam ser apresentado, como foi ontem, o vídeo detalhando todo o projeto do Terminal Portuário.

Para Cliton Silva Santos, este é um projeto há muito sonhado pelos macaenses e pelos que estão radicados em Macaé há alguns anos, vivendo a expectativa de abertura de mais postos de trabalho e o fortalecimento da economia. Junto com a construção do Terminal Portuário – TEPOR, em São José do Barreto, outros projetos estarão sendo paralelamente implantados na cidade objetivando o desenvolvimento do nosso município, disse.

Na reunião realizada ontem na Associação Comercial estiveram presentes, também, alguns diretores do empreendimento, ressaltando que este sonho dos macaenses poderá se transformar em realidade daqui para a frente, resgatando a história portuária da cidade iniciada em 1811, como escreveu o historiador Ricardo Meirelles no lançamento do livro “Macaé Portuária – A Luta de uma Cidade por seu Porto”, em evento realizado no Solar dos Mellos.

Arte salva como Tepor

Vereadores aprovam proposições sobre a saúde

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Vereador Val Barbeiro cobrou informações da saúde no plenário da Câmara Municipal

Requerimento cobra informações sobre a possibilidade de implantação de uma UBS no Novo Horizonte

A Câmara Municipal de Macaé aprovou nesta terça-feira (13) o Requerimento 467/2019, solicitando ao Executivo informações sobre a possibilidade de implantação de uma Unidade Básica de Saúde (UBS) no bairro Novo Horizonte. Segundo o autor, o vereador Val Barbeiro (PHS), é grande a necessidade da população local.

“Tenho recebido muitos pedidos de moradores do bairro nesse sentido”, disse o parlamentar.

Já o vereador Márcio Barcelos (MDB) apoiou. “Estamos comemorando o início do funcionamento de um centro de especialidades em nosso município, com 38 consultórios. Mas é necessário que ele esteja integrado com unidades de saúde básica nos bairros”, disse.
CPI da Saúde

O líder da oposição, vereador Maxwell Vaz (SD) disse que a proposição de Val será acrescentada ao Projeto de Resolução do Legislativo, ainda a ser votado, que propõe a instauração de uma Comissão Especial de Inquérito (CEI) para apurar problemas em todas as unidades de saúde da cidade. A CEI, prevista no Regimento Interno da Câmara, é o que popularmente se chama de CPI. O projeto foi entregue oficialmente à Mesa Diretora durante a sessão.

Autismo, saneamento e captação de água

Foram aprovadas ainda três proposições do vereador Cesinha (Pros). O Projeto de Lei do Legislativo 16/2018, que torna obrigatórias placas de indicação de atendimento prioritário a autistas em estabelecimentos públicos. O Requerimento 469/2019 indaga ao Executivo sobre a viabilidade de a BRK Ambiental assumir a instalação de esgoto no Jardim Vitória. Já o 447/2019 questiona a prefeitura sobre a paralisação de obras na estação de captação de água do Frade.

Calendário incerto pode mudar cenário pré-eleitoral em Macaé

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Léo Gomes - Divulgação

Adiamento da data de votação deve criar janela e abrir espaço para novos candidatos

Sem uma definição entre o Congresso Nacional e o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o adiamento das eleições municipais neste ano deve mudar o cenário pré-eleitoral em Macaé.
Diante de pontos ainda divergentes entre os plenários, há um consenso: o de que os prazos para a fiação partidária e domicílio eleitoral.

No entanto, o adiamento da data de votação pode criar uma nova janela para as desincompatibilizações, regra que deve ser cumprida por servidores e ocupantes de funções públicas nas esferas federal, estadual e municipal.

Essa janela permitirá que os partidos ganhem tempo no fechamento das nominatas para a disputa do Legislativo, assim como para a composição das majoritárias que irão concorrer à sucessão do governo municipal.

O Congresso e o TSE avaliam a realocação da votação nos dias 15 e 29 de novembro (1º turno), prazos considerados aceitáveis por lideranças políticas locais.

“O adiamento das eleições é a decisão mais adequada e humana diante de um cenário desolador e crescente de mortes por coronavírus. Ainda não há clima para convocar a população a discutir candidatos e voto”, avalia Léo Gomes, que abriu mão do prazo de desincompatibilização para auxiliar o governo municipal nas decisões das medidas de enfrentamento ao Coronavírus.

PGR “bate a porta na cara” de Randolfe Rodrigues

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Senador queria que o STF proibisse Bolsonaro de trocar o diretor-geral da Polícia Federal, prerrogativa constitucional do Presidente da República

O Código de Processo Penal (CPP) prevê que medidas cautelares podem ser decretadas pela Justiça somente por requerimento das partes, do Ministério Público ou por representação da polícia. Como um pedido incidental feito pelo senador Radolfe Rodrigues (Rede/AP) no Inquérito 4.831 – que investiga o presidente da República, Jair Bolsonaro (PL/RJ) – não se enquadra em nenhuma dessas hipóteses, o parlamentar não tem legitimidade, neste caso, para acionar o Supremo Tribunal Federal (STF). É o que defende o Ministério Público Federal (MPF) em parecer assinado pelo vice-procurador-geral da República, Humberto Jacques de Medeiros.

No início deste mês, o parlamentar apresentou pedido incidental, com características de medida cautelar, com o objetivo de que o STF proibisse o presidente da República de fazer mudanças na chefia da Polícia Federal (PF) até a conclusão de inquéritos contra investigados com foro privilegiado, sem a autorização prévia do próprio Supremo. O pedido foi feito no inquérito que apura se o presidente tentou interferir na Polícia Federal, conforme alegado pelo ex-ministro da Justiça Sergio Moro. O relator do inquérito é o ministro Alexandre de Moraes.

O que diz o MPF

O vice-PGR considera que, embora o senador não tenha citado o termo “medida cautelar”, dado o caráter criminal e o conteúdo do pedido, trata-se de um procedimento com natureza jurídica de medida cautelar pessoal. No entanto, o congressista não tem legitimidade para fazer o requerimento. “O presente procedimento encontra-se em fase de investigação, e, ainda que já estivesse em curso a ação criminal, inexistiria também tal possibilidade, pois aquele não figura como parte, seja considerada a sua posição de cidadão ou de senador da República”, enfatiza Jacques de Medeiros.

Segundo o vice-PGR, pedidos dessa natureza devem ser direcionados ao Ministério Público a quem cabe requisitar a medida ao Poder Judiciário, se entender cabível a providência. Isso é o que prevê o sistema acusatório, previsto na Constituição Federal. “Não se afigura razoável que investigações em curso na Corte Constitucional tornem-se palco para possíveis repercussões midiáticas ou de divergência eleitoral. Cada vez mais comum tem sido o endereçamento de pedidos de ordem criminal imediatamente ao STF, em vez de trilharem o caminho habitual do sistema acusatório”, completa.

Impossibilidade de prévia intervenção – No parecer, Humberto Jacques de Medeiros lembra que os cargos de direção da Polícia Federal são funções de confiança e têm como característica a livre nomeação e exoneração por ato discricionário do presidente da República, independentemente de motivação. Nesses casos, a intervenção judicial é excepcional. Em situações anteriores em que o Supremo suspendeu atos de nomeações do presidente da República, a decisão ocorreu apenas de forma posterior e sempre em processo de natureza cível, conforme pontua o parecer do MPF. Já o pedido do senador impõe análise prévia do ato administrativo de nomeação, o que é incabível.

Pedidos – Preliminarmente, o MPF se manifesta pelo não conhecimento do pedido dada a ilegitimidade do peticionante, e, no mérito, pelo indeferimento do pleito em razão da ausência dos pressupostos autorizadores previstos no Código de Processo Penal para a adoção de medidas cautelares.

Íntegra da manifestação no INQ 4.831

Por Portal Novo Norte

Firjan e outras entidades organizam ato público por mais segurança na BR-101

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Presidente da Firjan Norte Fluminense, Fernando Aguiar, convoca entidades para ato público, em Campos - Divulgação

Entidades decidiram organizar a manifestação devido à grande quantidade de ocorrências registradas na rodovia

A Firjan, CDL, Carjopa, ACIC e outras entidades realizam, na próxima quinta-feira (09), um ato público pedindo mais segurança na BR-101. O ato acontece às 9h, na escadaria da Câmara Municipal de Campos. As entidades decidiram organizar a manifestação devido à grande quantidade de ocorrências registradas na rodovia, principalmente no trecho próximo à Manilha, onde acontecem com frequência assaltos e arrastões.

“Após dezenas de relatos e episódios terríveis, está mais do que na hora de mostrarmos a nossa indignação ante a violência da BR-101, em especial nos Km 300 a 320. Isto afeta a economia e a vida das pessoas, especialmente do interior. Não é possível que tenhamos que conviver com isso”, relatou o presidente da Firjan Norte Fluminense, Fernando Aguiar.

Em setembro do ano passado, ele e o coordenador da Comissão Municipal da Firjan em Macaé, Evandro Cunha, estiveram na sede da Autopista Fluminense em Niterói para discutir a segurança na rodovia. Na época, os empresários levaram aos representantes da empresa o pleito apresentado pelo Sindicato das Empresas Metal Mecânicas de Campos, que sugere o fechamento de alguns acessos à rodovia e a colocação de câmeras no trecho.

Os técnicos da Autopista informaram que já haviam feito este estudo, porém houve represálias dos bandidos ao fechamento dos acessos. A Autopista também informou que já possui câmeras instaladas ao longo da via, mas que os equipamentos não inibem a ação dos assaltantes.

Com o ato público da próxima quinta-feira, as entidades pretendem sensibilizar as autoridades para que providências efetivas sejam tomadas.

Preocupado com a situação e, também, testemunha de fatos ocorridos durante as viagens, o presidente do Macaé Convention & Bureau, Guilherme Abreu, disse que está convidando os demais órgãos sediados em outros municípios para que possam elaborar um documento dirigido ao Governador do Estado, Wilson Witzel, solicitando providências urgentes para que haja atos contínuos do policiamento ostensivo da Polícia Militar, da Polícia Rodoviária Federal e até de Guardas Municipais de municípios próximos.

O deputado estadual Welberth Rezende (PPS) já foi vítima de ações de criminosos na rodovia, pretende levar o caso para as autoridades, reivindicando policiamento ostensivo também da Polícia Rodoviária Federal.

TSE afasta prefeita de Carapebus do cargoe convocará novas eleições

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Nesta terça-feira(03), o Tribunal Superior Eleitoral(TSE) decidiu pela improcedência do recurso especial impetrado pela prefeita de Carapebus Christiane Cordeiro(PP), e decidiu pelo afastamento do cargo até a convocação de um novo pleito.

A Corte Regional considerou a candidata inelegível pela alínea “g” do inciso I do artigo 1º da Lei de Inelegibilidade (Lei Complementar n º 64 /1990), devido à rejeição pela Câmara Municipal de Carapebus das contas do exercício de 2017.

Christiane teve um pedido de tutela de urgência acolhido pelo relator do processo, ministro Mauro Campbell Marques, para que ela fosse diplomada no cargo em dezembro do ano passado, enquanto o TSE aprecia a questão.Batido o martelo! Carapebus terá novas eleições!

Por ELVIS DO AMARAL

Raquel Dodge diz que MP está pronto para garantir aplicação da Ficha Limpa

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A procuradora-geral da República, Raquel Dodge

A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, disse na última quinta-feira (1º) que o Ministério Público Eleitoral (MPE) vai atuar em 2018 para coibir a corrupção e garantir a aplicação da Lei da Ficha Limpa nas eleições deste ano. Sem citar nomes, a procuradora falou sobre o assunto na abertura dos trabalhos do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que retornou do recesso.

Segundo Raquel Dodge, o MPE também continuará a fiscalizar o cumprimento à lei e à igualdade de condições entre todos os candidatos nas eleições de outubro.“[O MP] estará pronto para coibir a corrupção e a fraude eleitoral, para que a Lei da Ficha Limpa prevaleça e para que os recursos públicos que compõem os diversos fundos eleitorais sejam corretamente aplicados”, afirmou a procuradora.

A sessão do TSE também foi marcada pelo fim do mandato do ministro Gilmar Mendes na presidência da Corte eleitoral, após dois anos no cargo. A partir do dia 6 de fevereiro, o tribunal será comandado pelo ministro do STF Luiz Fux.

 

“Não se pode chamar mais ladrão de ladrão e corrupto de corrupto”, desabafa deputado intimado por chamar Lula de ladrão

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Gilvan da Federal, que fez parte do grupo opositor que criticou Lula na última sessão da Câmara dos Deputados em dezembro passado, afirmou ter marcado sua ida à PF para o dia 20 de março.

O deputado federal Gilvan da Federal (PL-ES) comunicou que a Polícia Federal (PF) o intimou para prestar esclarecimentos sobre suas declarações onde chamou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva de ladrão. O aviso ocorreu durante uma reunião na Comissão de Segurança Pública. Gilvan, que fez parte do grupo opositor que criticou Lula na última sessão da Câmara dos Deputados em dezembro passado, afirmou ter marcado sua ida à PF para o dia 20 de março.

O deputado expressou seu descontentamento, alegando que atualmente não é possível fazer críticas como antes: “Não se pode chamar mais ladrão de ladrão e corrupto de corrupto”, disse ele referindo-se à sua convocação pela PF.

Gilvan, com vinte anos de serviço na PF, criticou a atual gestão da corporação sob o governo Lula, acusando-a de estar “aparelhada” e apontando o diretor-geral da PF, Andrei Rodrigues, como simpatizante do PT.

Ele também comparou a situação atual com a anterior, no governo de Jair Bolsonaro, mencionando que naquela época, membros da esquerda atacavam frequentemente o então presidente sem consequências legais. “Passaram quatro anos chamando o ex-presidente Bolsonaro de genocida e não vi a PF intimar nenhum deputado do PT ou PSOL”, lamentou Gilvan, destacando a falta de imunidade parlamentar para se expressar no Congresso.

Por portal Novo Norte