Dra. Oliane se lança pré-candidata a vereadora em Palmas

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“Encaro essa iniciativa como parte de uma missão dada por Deus. Temos a tarefa árdua de mudar os rumos da política em Palmas, onde a Câmara Municipal necessita de renovação”, destacou a doutora.

Dra. Oliane, fisioterapeuta e servidora pública de carreira, anunciou sua pré-candidatura a vereadora de Palmas-TO pelo Partido Liberal (PL), mesmo partido da deputada Janad Valcari, que disputa a prefeitura da capital. Residindo na cidade há 26 anos e ativamente envolvida em diversos projetos comunitários, Dra. Oliane traz uma vasta experiência em saúde integrativa e projetos sociais.

Ela enfatizou a necessidade de defender valores como família e liberdade e de proteger crianças e jovens, mesmo frente a pautas que transcendem o âmbito municipal.

Com uma carreira consolidada no serviço público e envolvimento em iniciativas como a Marcha da Família Cristã pela Liberdade e a associação Amigos do HGP, Dra. Oliane reiterou seu compromisso com a saúde integrativa e o bem-estar da comunidade. “Minhas bandeiras são Deus, Pátria, Família, Liberdade e a saúde integrativa”, afirmou. Sobre Janad, Dra Oliane disse: “caminho com essa mulher forte, arrojada, e ao mesmo tempo simples e de muita fé, que nunca, em bastidores ou não, feriu meus princípios, por isso tenho certeza que ela é a melhor pessoa para gerir nossa querida capital”.

Por portal Novo Norte

MEC recusa entregar cópia de documento e deputada pede providências urgentes

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Adriana Ventura (NOVO/SP) solicita intervenção urgente para liberação do Plano Nacional de Educação

A deputada Adriana Ventura (NOVO/SP) apresentou nesta quarta (24) um requerimento solicitando ao Ministro da Educação, Camilo Sobreira de Santana, a liberação da versão final do relatório do Grupo de Trabalho sobre o Plano Nacional de Educação para o decênio 2024-2034. O pedido foi formalizado através de requerimento protocolado na Comissão de Educação da Câmara dos Deputados.

O requerimento diz que o Ministério da Educação, em resposta ao Requerimento de Informação RIC 05/2024, encaminhado anteriormente em fevereiro, negou-se a fornecer o documento, citando a Lei 12.527/2011. Esta lei trata do acesso à informação, mas, segundo a deputada, não justifica a retenção das informações solicitadas.

“Este impasse entre a Câmara dos Deputados e o Ministério da Educação destaca uma preocupação significativa com a transparência e o respeito ao Poder Legislativo”, afirmou Ventura. A deputada reforçou o pedido para que o documento seja disponibilizado no prazo de cinco dias, enfatizando a importância do acesso a essas informações para a análise e planejamento das políticas educacionais do país.

A recusa do Ministério da Educação gerou surpresa e discordância por parte de membros da Câmara, uma vez que a solicitação já havia sido discutida em janeiro de 2024 com a Secretária-executiva do MEC, Izolda Cela, quando foi informado que o documento estaria pronto em breve.

A expectativa é que o documento do Grupo de Trabalho forneça informações fundamentais para o desenvolvimento e aprimoramento do sistema educacional brasileiro na próxima década. A resposta do ministro Camilo Sobreira de Santana à reiteração do pedido está agora sendo aguardada.

Requerimento.

Por portal Novo Norte

Jornalista português poderá expor detalhes de detenção política pela PF em Comissão de Segurança da Câmara

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Sérgio Tavares foi detido ao chegar para cobrir evento de apoio a Bolsonaro em 25 de fevereiro de 2024

Ao desembarcar no Brasil no dia 25 de fevereiro para cobrir um ato em apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro, o jornalista português Sérgio Tavares foi detido em uma movimentação atípica da Polícia Federal no aeroporto de Guarulhos. A Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado da Câmara dos Deputados, sob requisição do Deputado Ubiratan Sanderson (PL/RS), pode convocar Tavares para prestar esclarecimentos sobre o incidente.

Segundo o documento apresentado por Sanderson, a convocação visa entender as circunstâncias da detenção de Tavares, que ocorreu em um contexto de cobertura jornalística, num possível ato de intimidação política ao profissional. O deputado argumenta que é essencial avaliar as alegações de abuso de autoridade relacionadas ao caso, considerando sua relevância para a segurança pública.

O Regimento Interno da Câmara confere à comissão o papel de receber e investigar denúncias que possam afetar a segurança pública. Além disso, destaca a importância da colaboração com entidades não-governamentais, incluindo a imprensa, para a realização de seus trabalhos.

Agora, o requerimento precisa ser aprovado pelo Colegiado para que o jornalista tenha a oportunidade de expor os detalhes de sua detenção. Este caso atrai atenção não apenas pela figura do jornalista detido, mas também pelo impacto que tais ações podem ter na liberdade de imprensa e no exercício jornalístico no país.

Por portal Novo Norte

Um outro campo de batalha para a guerra Lula x Lira

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Ministros do TST e advogados próximos a Lula tentam evitar nomeação de advogado ligado a Lira, preocupados com as repercussões políticas.

O Tribunal Superior do Trabalho (TST) se torna, nesta segunda-feira(22), um campo de batalha para a guerra entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o presidente da Câmara, Arthur Lira. A eleição para definir a lista tríplice de candidatos a ministro, vaga anteriormente de Emmanoel Pereira, ocorre em um momento de forte tensão política.

Essa eleição ganha contornos dramáticos com a possível inclusão de Adriano Costa Avelino, advogado de Lira, entre os indicados. Em 2016, Avelino fez declarações contundentes contra Lula e a ex-presidente Dilma Rousseff, o que agora ressurge como um ponto de atrito. Ministros do TST e advogados próximos a Lula tentam evitar sua nomeação, preocupados com as repercussões políticas.

Segundo publicado pelo jornalista Eduardo Gayer no Estadão, fontes ligadas ao governo indicam que a indicação de Avelino poderia agravar ainda mais a relação já estremecida entre Lula e Lira, destacando a eleição como uma extensão das disputas de poder que permeiam o governo.

Em defesa de seu advogado, Lira o classificou como um “excelente advogado” e seu “amigo”, rejeitando a politização da sua atuação. Avelino, por sua vez, sustenta que sua profissão é separada de suas opiniões políticas.

A disputa inclui também outras figuras notáveis como Emmanoel Campelo de Souza Pereira e Antonio Fabrício de Moratos Gonçalves, demonstrando que a escolha é carregada de influências políticas que refletem as profundas divisões dentro do cenário nacional atual.

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Otoni de Paula defende reconhecimento do “Círculo de Oração” como patrimônio cultural imaterial brasileiro

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A iniciativa, conforme descrito pelo deputado, busca não apenas celebrar a data, mas também valorizar o papel dos Círculos de Oração, que são movimentos de oração originários das Igrejas Assembleia de Deus, estendendo-se por todo o território nacional desde 1942.

O deputado Otoni de Paula (MDB-RJ) apresentou, nesta terça-feira (16), um requerimento para a realização de uma Audiência Pública que visa instituir o Dia Nacional do Círculo de Oração em 6 de março e reconhecê-lo como Patrimônio Religioso Cultural e Imaterial do Brasil. O pedido foi registrado na Comissão de Cultura da Câmara dos Deputados, com a apresentação formal ocorrendo no último dia 16 de abril.

A iniciativa, conforme descrito pelo deputado, busca não apenas celebrar a data, mas também valorizar o papel dos Círculos de Oração, que são movimentos de oração originários das Igrejas Assembleia de Deus, estendendo-se por todo o território nacional desde 1942. A proposta ressalta a importância histórica e social do movimento, que se destaca por sua capacidade de inclusão e suporte espiritual e social a milhões de brasileiros.

A proposta de Otoni de Paula fundamenta-se no Projeto de Lei 3456/2023, da deputada Clarissa Tércio (PP-PE), que também visa instituir o Dia Nacional do Círculo de Oração. Durante a justificativa, destacou-se que “o Círculo de Oração mantém a tradição histórica de desenvolver um grande trabalho de inclusão social e acolhimento espiritual”.

Para debater a proposta, estão convidados líderes religiosos significativos, como o Bispo Abner Ferreira, Pr. Samuel Câmara, Pr. Silas Malafaia e Pr. José Wellington da Costa, representando diversas facções das Assembleias de Deus no Brasil.

O que é o Círculo de Oração?
O Círculo de Oração é um movimento de oração que tem origem nas Igrejas Assembleia de Deus, mas que se espalhou por diversas outras denominações cristãs. Foi criado pela primeira vez em 6 de março de 1942, pela irmã Albertina Bezerra Barreto, em Recife, Pernambuco. Este movimento rapidamente ganhou popularidade e se expandiu para todos os estados do Brasil.

Os Círculos de Oração são grupos que se reúnem regularmente, muitas vezes semanalmente, para orar conjuntamente por diversas necessidades da comunidade, incluindo seus membros, familiares, visitantes, autoridades e outras questões sociais ou pessoais. Essas reuniões são conhecidas por serem abertas a pessoas de todas as idades, gêneros e condições sociais, promovendo um espaço de acolhimento e apoio espiritual e emocional.

Além da oração, muitos Círculos de Oração também se envolvem em atividades de assistência social, como distribuição de alimentos e roupas para comunidades carentes, demonstrando um compromisso com o bem-estar tanto espiritual quanto material da comunidade. O movimento é marcante por seu caráter inclusivo e pela promoção de uma rede de apoio comunitário forte.

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Senador Mourão repudia ataques ao Exército em discurso no Senado

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O senador também reafirmou seu apoio ao Exército, elogiando os membros da instituição por sua contribuição em tempos de crise, como foi visto durante a pandemia de COVID-19.

Durante um discurso nesta quinta-feira (18) no plenário do Senado Federal, o senador Hamilton Mourão (Republicanos-RS), ex-vice-presidente da República, defendeu o Exército Brasileiro contra supostos ataques e “campanhas de difamação”. Mourão, que serviu no Exército por 46 anos, expressou seu descontentamento com as críticas direcionadas aos líderes militares, especialmente aquelas propagadas por anônimos nas redes sociais.

“Essas pessoas anseiam tão somente por poder”, declarou Mourão, acusando os críticos do Exército de serem movidos por “paixões ideológicas radicais”. Ele criticou o uso do anonimato para atacar comandantes com longa dedicação ao país.

O senador também reafirmou seu apoio ao Exército, elogiando os membros da instituição por sua contribuição em tempos de crise, como foi visto durante a pandemia de COVID-19. “Em plena democracia, seguimos trabalhando de maneira silente, em prol do desenvolvimento e da soberania nacionais”, enfatizou Mourão.

Ele destacou a eficácia do Exército na logística de transporte de vacinas, equipamentos médicos e na operação de hospitais de campanha durante a crise sanitária.

O discurso ocorreu na sessão plenária do Senado, onde Mourão também celebrou o 376º aniversário do Exército, reconhecendo a longa história e a tradição da instituição na defesa dos interesses nacionais.

O pronunciamento do senador vem em um contexto de intensos debates sobre o papel das Forças Armadas no Brasil, ressaltando as ações do Exército em missões de paz e no apoio à população civil.

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Girão lembra denúncias que envolvem ministro de Lula no caso dos respiradores: “O Brasil espera respostas”

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O senador também expressou sua frustração com a falta de ação durante a CPI, mencionando a impossibilidade de convocar figuras chave para testemunhar.

Na sessão do Senado desta quinta-feira, o Senador Eduardo Girão (NOVO – CE) usou seu tempo no plenário para denunciar o que chamou de “palanque eleitoral” durante a CPI da Pandemia em 2021, que segundo ele, foi controlada para impedir investigações sobre fraudes em estados e municípios. A esquerda fez uma “blindagem completa, impedindo qualquer investigação”, declarou o senador.

Ele detalhou um pagamento de R$48,7 milhões por respiradores que nunca foram entregues. “Interessante isso tudo, uma empresa que comercializava produtos à base de maconha faturou quase R$50 milhões, numa lapada”, criticou Girão, destacando a falta de expertise da empresa no setor de saúde e a falta de autorização para importação de produtos hospitalares.

O senador também expressou sua frustração com a falta de ação durante a CPI, mencionando a impossibilidade de convocar figuras chave para testemunhar. “Não conseguimos aprovar, na CPI, a convocação de Rui Costa, então Governador da Bahia”, disse ele, apontando protecionismo na comissão.

Ainda em seu discurso, Girão citou uma colaboração premiada que implicava diretamente Rui Costa. “Disse e provou que as negociações começaram com o empresário Cleber Isaac, que se identificou como amigo pessoal do Governador”, relatou. Ele também comentou sobre a falta de conhecimento de Rui Costa acerca do inglês, dizendo ironicamente: “Ele disse que ‘não tinha o domínio do idioma inglês para saber que hemp significa maconha'”.

Finalizando, Girão apelou por mais ação: “O Brasil espera respostas. Este caso maculou realmente o Nordeste e o Brasil inteiro.” Ele anunciou o apoio de outros parlamentares para novas investigações, mencionando uma iniciativa do Deputado Kim Kataguiri e o suporte do Senador Styvenson.

Por portal Novo Norte

Lira declara guerra ao Governo Lula

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Lira declara guerra ao Governo Lula

Arthur Lira, presidente da Câmara dos Deputados, intensificou seu confronto com o governo de Lula ao anunciar que autorizará a instalação de cinco Comissões Parlamentares de Inquérito (CPIs) e dará prioridade a projetos da oposição. Este anúncio, formalizado para os 513 deputados nesta quarta-feira (17), marca uma escalada significativa na disputa política.

Em meio a acusações de incompetência dirigidas ao ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, Lira reforçou sua posição crítica após a demissão de seu primo, Wilson César de Lira Santos, do cargo de superintendente do Incra em Alagoas, uma ação interpretada como retaliação do governo.

Entre as CPIs esperadas, destacam-se as que investigarão o escândalo dos respiradores fantasmas, envolvendo Rui Costa, atual ministro da Casa Civil, e alegações de abuso de poder por ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). A oposição, particularmente motivada, espera que Lira também leve adiante a CPI do abuso de autoridade, com foco na suposta repressão do judiciário à liberdade de expressão.

A situação acirra ainda mais com a PEC das prerrogativas, proposta pelo deputado Rodrigo Valadares (União-SE), que visa limitar a presença da Polícia Federal nas proximidades da Câmara, e a CPI do Marajó, que pode começar seus trabalhos ainda no primeiro semestre, conforme indicado pelo deputado Paulo Bilynskyj (PL-SP). Esta série de ações de Lira sinaliza uma clara declaração de guerra contra o governo atual, refletindo uma era de intensos embates políticos.

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Senado aprova PEC que criminaliza o porte de qualquer quantidade de droga, mas garante que não haverá prisão

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A proposta de emenda à Constituição segue para a Câmara dos Deputados

O Plenário do Senado aprovou nesta terça-feira (16) a PEC sobre drogas (PEC 45/2023). Foram 53 votos a favor e 9 contrários na votação em primeiro turno. Em seguida, houve acordo para votação em segundo turno sem a discussão em mais três sessões deliberativas. O placar em segundo turno ficou em 52 a 9. A proposta de emenda à Constituição segue para a Câmara dos Deputados.

O texto aprovado insere no art. 5º da Constituição Federal a determinação de que é crime a posse ou porte de qualquer quantidade de droga ou entorpecente “sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar”. A PEC é de autoria do senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), presidente do Senado.

— A proposta de emenda à Constituição prevê a criminalização do porte e posse de substância ilícita entorpecente (que são aquelas ditas pela administração pública como tais) e faz a ressalva da impossibilidade da privação da liberdade do porte para uso; ou seja, o usuário não será, jamais, penalizado com o encarceramento, não há essa hipótese. O usuário não pode ser criminalizado por ser dependente químico; a criminalização está no porte de uma substância, tida como ilícita, que é absolutamente nociva por sua própria existência — afirmou Pacheco.

O texto aprovado, de acordo com acréscimo do relator, o senador Efraim Filho (União-PB), também obriga que seja observada a distinção entre traficante e usuário “por todas as circunstâncias fáticas do caso concreto, [sendo] aplicáveis ao usuário penas alternativas à prisão e tratamento contra dependência”, em consonância com a Lei de Entorpecentes (Lei 11.343, de 2006). Na opinião do relator, as drogas impactam a saúde pública, ao aumentarem o consumo e a dependência química, e a segurança pública, fortalecendo o tráfico e financiando o crime organizado.

— É o Senado e o Parlamento reforçando suas prerrogativas em um tema que impacta a vida da família, da sociedade e da nação brasileira. A sociedade brasileira não quer a descriminalização — disse Efraim. O relator concedeu entrevista coletiva logo após a aprovação da PEC, em que comemorou a aprovação com maioria “ampla e sólida”.

A Lei de Entorpecentes teve origem em projeto do Senado de 2002, que teve sua aprovação finalizada em 2006, sendo sancionada em agosto daquele ano, no primeiro mandato presidencial de Luiz Inácio Lula da Silva. 

A lei, em seu artigo 28 — cuja constitucionalidade está em julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF) —, determina que adquirir, guardar, ter em depósito, transportar, carregar, semear, cultivar ou colher drogas para consumo pessoal sujeita a pessoa a penas de advertência sobre os efeitos das drogas; prestação de serviços à comunidade; e medida educativa de comparecimento a programa ou curso educativo.

O mesmo artigo orienta que, para determinar se a droga é para consumo pessoal, o juiz “atenderá à natureza e à quantidade da substância apreendida, ao local e às condições em que se desenvolveu a ação, às circunstâncias sociais e pessoais, bem como à conduta e aos antecedentes do agente”. Além disso, a lei diz que o juiz tem que determinar ao poder público “que coloque à disposição do infrator, gratuitamente, estabelecimento de saúde, preferencialmente ambulatorial, para tratamento

Fonte: Agência Senado

Por portal Novo Norte

Violência: Deputado de extrema-esquerda pode perder o mandato após expulsar ativista com chutes (vídeo)

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O confronto iniciou-se após uma acalorada discussão entre Braga e Costenaro, que escalou rapidamente quando ofensas pessoais foram trocadas.

O deputado Glauber Braga (PSOL-RJ), identificado com a extrema esquerda, pode enfrentar o risco de cassação do mandato após um episódio de violência na Câmara dos Deputados. Nesta terça-feira (16), Braga expulsou um integrante do Movimento Brasil Livre (MBL), Gabriel Costenaro, com chutes, levando o caso ao Departamento de Polícia Legislativa (DEPOL).

O confronto iniciou-se após uma acalorada discussão entre Braga e Costenaro, que escalou rapidamente quando ofensas pessoais foram trocadas. O fotógrafo Lula Marques, da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), documentou o início da altercação. Segundo Braga, as ações foram uma resposta a múltiplas provocações de Costenaro, incluindo ameaças e alegações não comprovadas de violência doméstica.

Kim Kataguiri (União Brasil-SP), cofundador do MBL e aliado de Costenaro, interveio e posteriormente dirigiu-se à delegacia para prestar apoio ao colega. Em meio ao tumulto, tanto Kataguiri quanto Braga quase partiram para agressões físicas, mas foram contidos pelos policiais presentes.

Após o incidente, Kataguiri expressou sua indignação no X, acusando Braga de agressão e prometendo solicitar a cassação do mandato do deputado do PSOL por quebra de decoro parlamentar.