Seis dias antes da posse de Lula, Bolsonaro entregou a faixa

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Ex-presidente Jair Bolsonaro se negou a passar a faixa para o petista

Nos registros de correspondências da equipe de assessores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), encaminhados à Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) em data recente, destaca-se um documento que lança luz sobre a cerimônia de entrega da faixa presidencial, ocorrida seis dias antes da posse de Lula (PT). Naquele momento, pairava a incerteza quanto à confirmação ou não do gesto simbólico, por parte do então líder conservador, de passar a faixa ao novo presidente.

A entrega de não apenas uma, mas duas faixas presidenciais, além de um broche, ao Cerimonial da Presidência da República, com valor estimado em R$ 261.780, foi formalizada em 26 de dezembro, de acordo com informações do portal Metrópoles. Quem formalizou o recebimento desses itens foi Eduardo Maragna Guimarães Lessa, chefe adjunto do cerimonial, que o fez através da Ajudância de Ordens da Presidência da República.

Embora o gesto de transmitir a faixa presidencial seja uma tradição comum entre os líderes do Executivo e seja visto como um ato de cortesia entre as partes, cabe destacar que não existe qualquer obrigatoriedade legal nesse sentido, ressaltando-se assim o caráter opcional desse gesto simbólico.

Juntos, Lira e Lula “implodem” CPI do MST

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O presidente da Câmara também exerceu seu papel no desfecho da CPI, revogando a convocação do ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa.

O encerramento iminente dos trabalhos da CPI do MST da Câmara está agora confirmado, sem que tenha sido solicitada a prorrogação das atividades. A decisão foi anunciada pelo presidente da comissão, deputado Ricardo Salles (PL-SP). Salles argumentou que prosseguir com as investigações após o boicote promovido pelo Palácio do Planalto e pelo presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), seria apenas uma encenação sem significado. O término das atividades da CPI está previsto para daqui a pouco mais de um mês, no dia 14 de setembro.

“Infelizmente, não solicitaremos a prorrogação”, disse Salles. A falta de extensão dos trabalhos acarreta o encerramento da CPI do MST. Durante esta semana, as siglas União Brasil, MDB, PP e Republicanos procederam à substituição de membros do colegiado, realizando a substituição de integrantes bolsonaristas por parlamentares com posicionamento mais a favor do governo. Com essa reconfiguração, a atuação da oposição, resultando na incapacidade da direção da CPI de aprovar requerimentos de relevância contra o MST e o governo federal.

O presidente da Câmara também exerceu seu papel no desfecho da CPI, revogando a convocação do ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa. Arthur Lira alegou que a convocação de Costa carecia de pertinência com o foco das investigações empreendidas pelo colegiado.

CCJ aprova projeto que susta resolução do CNJ sobre Política Antimanicomial do Poder Judiciário

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Vinicius Loures/Câmara dos Deputados O relator, deputado Felipe Francischini, recomendou a aprovação do projeto A Comissão de Constituição e Just…

A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Decreto Legislativo (PDL) 81/23, que suspende a resolução do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) que criou a Política Antimanicomial do Poder Judiciário, com medidas voltadas para o atendimento de pessoas com transtorno mentais que cometeram crimes.

Entre outros pontos, a Resolução 487/23 estabelece regras para o atendimento especializado e em local adequado. A norma veda a internação em instituição de caráter asilar, como os hospitais de custódia e tratamento psiquiátrico, e prevê medidas para evitar que o tratamento do acusado ou preso seja descontinuado.

Autor da proposta, o deputado Kim Kataguiri (União-SP) acredita que o CNJ ultrapassou os seus poderes ao editar a resolução, criando direitos e obrigações não assegurados em lei. Para ele, a proposta “garante que a população não vai ser internada no SUS [Sistema Único de Saúde] com criminosos de alta periculosidade”. Ele disse que nenhuma atrocidade acontece nos hospitais de custódia.

O parecer do relator, deputado Felipe Francischini (União-PR), foi favorável ao projeto e apensados (PDLs 131/23, 153/23 e 154/23), com substitutivo. Ele concorda com o autor que “a resolução foi muito além dos termos definidos pela Lei Antimanicomial (Lei 10.216/01) e legislou em vários pontos”.

“As mudanças que a resolução do CNJ pretende viabilizar devem ser discutidas no âmbito do Congresso Nacional no intuito de ampliar o debate com a sociedade, considerando tratar-se de alterações substanciais que afetam toda a disciplina das medidas de segurança previstas no Código Penal”, disse o relator.

Debate
O deputado Patrus Ananias (PT-MG) pediu a retirada de pauta da proposta para debater melhor o texto, ouvindo pessoas especializadas em saúde mental. “O Brasil tem uma história ruim, de violência, de segregação social, até mesmo de tortura através de choques elétricos e outros procedimentos que ferem a dignidade da pessoa humana”, alegou. A retirada de pauta foi rejeitada.

O deputado Gilson Marques (Novo-SC) defendeu a revogação da resolução do CNJ. Na avaliação dele, se existe tortura e violência nos hospitais de custódia, o problema precisa ser resolvido, e não os estabelecimentos serem fechados.

Já a deputada Erika Kokay (PT-DF) defendeu a resolução e disse que ela indica que todas as pessoas com medidas de internação deverão ser analisadas individualmente e terão que ter proposta terapêutica individualizada. Segundo ela, a internação continuará acontecendo quando for necessária, mas acabará a “lógica medieval” dos hospícios, respeitando-se a dignidade humana.

Para o deputado Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG), se a política for levada adiante, as pessoas que cometeram crimes e sofrem de doenças mentais “passarão a conviver com seus familiares, vizinhos, em sociedade, ou, na melhor das hipóteses, em hospitais psiquiátricos”.

O deputado Carlos Jordy (PL-RJ) apontou pontos da resolução dos quais discorda. “O artigo 18 fala que, em até seis meses a contar da publicação, a autoridade judicial determinará a interdição parcial de estabelecimentos, alas ou instituições congêneres de custódia e de tratamento psiquiátrico e, em até dois meses, a interdição total e fechamento das instituições. Extrapola evidentemente a competência do CNJ”, afirmou.

“A resolução está em vigor desde fevereiro e não aconteceu nada daquilo que foi dito. Criar esse pânico é, na verdade, distorcer o debate sobre a necessidade de avançarmos na luta antimanicominal no Brasil e no mundo”, argumentou o deputado Helder Salomão (PT-ES).

Tramitação
O projeto segue para análise do Plenário da Câmara.

O perigo por trás da prisão do ex-diretor da PRF

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A história nos ensina que a liberdade é um bem precioso, e é nosso dever assegurar que ela seja preservada, independentemente das circunstâncias políticas vigentes. O direito à justiça, à igualdade e ao devido processo legal deve prevalecer como pilares inabaláveis, sustentando o equilíbrio entre o poder e a cidadania.

Desde outubro de 2022, estamos testemunhando uma realidade política que desafia os preceitos democráticos estabelecidos, levando-nos a refletir profundamente sobre os fundamentos legais que norteiam nosso sistema. Com mais de seis meses de governo de um político que escapou de condenações e foi elevado à presidência, o panorama não se desenvolveu conforme os lemas de “União Nacional” e “Reconstrução” proclamados pela propaganda oficial. Ao invés disso, temos observado uma série de acontecimentos que levantam preocupações sobre o respeito às liberdades e direitos de opositores.

O artigo 5º da Constituição Federal Brasileira de 1988 estabelece que “todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza”. Entretanto, no cenário atual, percebe-se uma sistemática perseguição àqueles que exercem seu direito de oposição a esse governo. Uma prisão ocorre quase que diariamente, evocando um ar autoritário que remete a tempos sombrios. A recente prisão do ex-diretor Geral da Polícia Rodoviária Federal, Silvinei Vasques, sob alegações de suposta interferência no processo eleitoral, lança questionamentos sobre a condução do poder.

O princípio do devido processo legal, previsto tanto no artigo 5º da Constituição quanto no Pacto Internacional de Direitos Civis e Políticos, ratificado pelo Brasil, demanda que “ninguém será submetido à tortura, nem a tratamento ou castigo cruel, desumano ou degradante”. A operação “Constituição Cidadã”, deflagrada pela Polícia Federal em agosto de 2023, suscita inquietações sobre a motivação real por trás da medida. O nome da operação, ligado à Lei Maior do país, evoca a lembrança do compromisso com a democracia e a representatividade do povo. No entanto, os fatos apontam para uma realidade mais complexa, em que se questiona a justificativa para uma prisão preventiva após o processo eleitoral já ter ocorrido e alegações de falta de evidências de abusos.

A prisão preventiva, conforme estabelecida no Código de Processo Penal Brasileiro, deve ser baseada em riscos concretos à ordem pública, ao andamento das investigações ou à fuga do suspeito. Até o momento, não foram apresentadas provas sólidas que respaldem a necessidade de manter Silvinei Vasques sob prisão, levantando preocupações sobre a legalidade do ato.

O sistema de justiça é essencial para o funcionamento da democracia, e sua atuação deve pautar-se pela imparcialidade e respeito aos direitos fundamentais dos cidadãos. Como estabelece o artigo 2º da Declaração Universal dos Direitos Humanos, “toda pessoa tem capacidade para gozar os direitos e as liberdades estabelecidos nesta Declaração, sem distinção de qualquer espécie”. Portanto, é crucial que as ações judiciais sejam guiadas pela legitimidade, evitando qualquer aparência de vingança ou perseguição política.

Nesse contexto, urge lembrar que o fortalecimento da democracia demanda um compromisso coletivo com a manutenção das instituições e dos princípios que a sustentam. A história nos ensina que a liberdade é um bem precioso, e é nosso dever assegurar que ela seja preservada, independentemente das circunstâncias políticas vigentes. O direito à justiça, à igualdade e ao devido processo legal deve prevalecer como pilares inabaláveis, sustentando o equilíbrio entre o poder e a cidadania.

Depoimentos revelam tortura praticada por líderes do MST

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Os depoimentos no segundo dia consecutivo da CPI revelam um padrão alarmante de abuso e controle no seio do MST.

A violência perpetrada por líderes sem-terra é exposta por ex-integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) em depoimento à CPI do MST nesta quarta-feira (9). Durante o testemunho, um relato perturbadora foi compartilhado por Noemia dos Santos, assentada de uma fazenda em Goiás. Dona Maria, uma senhora idosa, teria sido envolvida em um colchão com a intenção de ser incendiada viva.

A atrocidade relatada por Noemia revela um quadro de covardia impactante: “Fizeram tanta covardia, mas tanta covardia! Uma senhora lá, dona Maria, que estava junto comigo, eles enrolaram ela num colchão para botar fogo. Ai o que que aconteceu… O sogro dela pediu a eles, implorou para eles e falou: ‘Não faz isso não, ela tem um filho deficiente’. Aí eles soltaram ela, pegaram as coisas dela também e levaram para a margem da rodovia”, detalhou.

Joviniano Rodrigues, outro depoente e também assentado na mesma fazenda, ressaltou o temor enraizado do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) em relação ao MST. Ele destacou: “O Incra não podia fazer nada porque o Incra morria de medo dessa organização. Até hoje o Incra morre de medo!”. Joviniano ainda apontou para sua ação em denunciar o MST à Polícia Federal, resultando em sua perda de influência: “Eles dizem assim: ‘nós temos dez inimigos no Brasil, dez que nos traíram, o número 1 é Joviniano porque nunca ninguém fez com nós na justiça o que ele fez.’”

Os depoimentos no segundo dia consecutivo da CPI revelam um padrão alarmante de abuso e controle no seio do MST. Vanuza Souza, assentada que depôs no dia anterior, também denunciou maus-tratos, destacando a falta de liberdade de escolha política e criticando os deputados da comissão. A série de relatos perturbadores lança luz sobre uma realidade obscura que merece uma investigação minuciosa.

PL esclarece notícia “obscura” sobre Michelle Bolsonaro

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Partido emitiu nota sinalizando informações sobre a ex-primeira-dama veiculadas de “forma distorcida”

Um comunicado foi divulgado pelo PL Mulher, nesta terça-feira (8), com o intuito de esclarecer fatos recentes envolvendo a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro e lamentar a forma distorcida com que um título de reportagem publicada no portal e nas redes sociais do Metrópoles, em 8 de agosto, foi redigido.

O título da matéria, intitulada “Em 11 dias, equipe de Mauro Cid depositou R$ 60 mil em dinheiro na conta de Michelle Bolsonaro”, foi considerado obscuro pela nota emitida, pois levou o leitor a erro e induziu à desinformação, prejudicando os envolvidos na reportagem. A técnica de redação de títulos sensacionalistas e enganosos foi criticada pelo partido, enfatizando que a média dos valores mensais, somadas suas frações, é coerente com os gastos de uma família semelhante.

A nota ressalta que as despesas da casa e pessoais de Michelle e suas filhas são pagas com os proventos do marido, tornando as transferências necessárias e compatíveis com esses gastos. Além disso, aponta a presença de um “malabarismo semântico” no texto da reportagem, que sugere, de maneira artificial, um imaginário de práticas ilícitas. A assessoria de comunicação do PL Mulher também expressou estranheza pelo fato de não ter sido contatada antes da publicação da reportagem.

PL prepara podcast com Bolsonaro e Costa Neto

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Enquanto Costa Neto passará por treinamento para falar de forma natural, Bolsonaro receberá orientações para evitar declarações controversas e fornecer menos munição à Justiça e adversários.

O Partido Liberal (PL) está se preparando para lançar seus próprios podcasts neste mês, com estúdios montados em Brasília e na Câmara dos Deputados. Segundo noticiado pelo Estadão, o objetivo é ter um programa fixo com Valdemar Costa Neto, presidente do partido, como âncora, e participações eventuais do ex-presidente Jair Bolsonaro. Enquanto Costa Neto passará por treinamento para falar de forma natural, Bolsonaro receberá orientações para evitar declarações controversas e fornecer menos munição à Justiça e adversários.

Bolsonaro deixou de fazer suas tradicionais transmissões ao vivo e agora busca uma abordagem mais controlada por meio de podcasts. A estrutura de gravações já está sendo montada na sede do partido e na Câmara, com a possibilidade de outros membros, como a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro e o general Braga Neto, também lançarem seus próprios programas. Enquanto os parlamentares no Congresso terão linguagem mais contundente, o podcast da sede do PL terá enfoque institucional e abordará os principais membros do partido.

A equipe de Bolsonaro ainda não se pronunciou sobre a participação do ex-presidente nas gravações e o formato que ele adotará.

Por portal Novo Norte

Após Zema ser criticado, Leite defende bloco Sul-Sudeste

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Governador negou que frente queira se colocar contra o Nordeste

O bloco Cosud (Consórcio Sul-Sudeste) foi defendido pelo governador Eduardo Leite (PSDB), do Rio Grande do Sul, após ser acusado pela esquerda de promover uma divisão entre o eixo Sul-Sudeste e o Norte-Nordeste por meio do consórcio.

A defesa do Cosud não se direciona a criar rivalidades entre estados ou regiões, mas sim a evitar possíveis prejuízos econômicos no Congresso, impedindo a aprovação de medidas que poderiam afetar adversamente ambas as regiões.

A união dos estados do Norte e Nordeste em torno de interesses comuns serviu de inspiração para a iniciativa do bloco, que busca ações voltadas ao desenvolvimento, questões tributárias, combate à pobreza, governança federativa, preservação do meio ambiente, apoio ao agronegócio e enfrentamento do crime. Essas pautas foram elencadas por Leite como focos centrais do Cosud.

Sobre o tema, uma entrevista ao Estadão deste sábado (5) trouxe declarações de Zema, governador de Minas Gerais, que geraram controvérsia na esquerda, chegando até a acusações de traição à nação pelo ministro da Justiça, Flávio Dino. Eduardo Leite expressou que não acredita que Zema tenha divergido da visão do bloco e, caso tenha feito isso, não o representa. O bloco, cuja presidência está a cargo de Ratinho Júnior (PSD), governador do Paraná, ressaltou a necessidade de união para a defesa de interesses mútuos, destacando exemplos de outras regiões do país que, apesar de menores em termos de economia e população, conseguem aprovar projetos em Brasília devido à coesão.

Por portal Novo Norte

Comissão aprova projeto que condiciona contribuição previdenciária de PM inativo à integralidade na remuneração

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O deputado Delegado Paulo Bilynskyj recomendou a aprovação do projeto - (Foto: Pablo Valadares / Câmara dos Deputados)

Pablo Valadares / Câmara dos Deputados O deputado Delegado Paulo Bilynskyj recomendou a aprovação do projeto A Comissão de Segurança Pública da C…

A Comissão de Segurança Pública da Câmara dos Deputados aprovou projeto que proíbe os estados e o Distrito Federal de aplicar a contribuição dos militares inativos e pensionistas prevista na reforma de 2019 sem que seja assegurada a integralidade e a paridade com os vencimentos pagos na ativa.

Foi aprovado o substitutivo do relator, Delegado Paulo Bilynskyj (PL-SP), para o Projeto de Lei 1451/23, do deputado Cabo Gilberto Silva (PL-PB). “Concordo com o autor da proposta, e a legislação deve ser aplicada na totalidade, e não apenas as disposições que são convenientes aos entes federativos”, disse o relator.

No substitutivo, Paulo Bilynskyj inseriu o dispositivo proposto no Decreto-Lei 667/69, que trata da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros nos estados e no DF. A versão original alterava a Lei 13.954/19, que reestruturou a carreira e o sistema de proteção social das Forças Armadas, das PMs e dos bombeiros.

Com a reforma do sistema de proteção social, a alíquota da contribuição de ativos e inativos, para pensões militares, aumentou de 7,5% para 10,5%, e os pensionistas, antes isentos, passaram a recolher pelo menos 10,5%.

“Os estados, de forma seletiva, estão aplicando o que melhor lhes convém, descontando dos inativos uma alíquota previdenciária – alegando cumprir aquela lei federal –, mas deixando de garantir a integralidade e a paridade dos vencimentos”, disse o autor da proposta, deputado Cabo Gilberto Silva.

Tramitação
O projeto tramita em caráter conclusivo e ainda será analisado pelas comissões de Previdência, Assistência Social, Infância, Adolescência e Família; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Por portal Novo Norte

Alerta vermelho no governo Lula após ausência de Alckmin na posse de Sabino

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A ausência mais sentida nesta quinta-feira (3) na posse do novo ministro do Turismo, Celso Sabino (União), foi a do vice-presidente Geraldo Alckmin

Há várias semanas, o nome de Alckmin tem sido mencionado como alguém que está sendo retirado do ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, em uma movimentação que visa acomodar o Centrão no governo.

O prolongamento das especulações sobre o Ministério do Desenvolvimento, juntamente com o silêncio mantido pelo presidente Lula, tem gerado desconforto significativo tanto no círculo mais próximo de Alckmin quanto no próprio partido a que ele pertence, o PSB.

Uma solução rápida para a entrada definitiva do Centrão no governo vem sendo cobrada por membros da articulação política, dirigida a Lula. Pela manhã, Alckmin marcou presença em São Paulo para a cerimônia de abertura do congresso médico-acadêmico da Universidade 9 de Julho, no Memorial da América Latina. À tarde, o ex-governador retornou a Brasília para participar da posse do ministro Cristiano Zanin no Supremo Tribunal Federal (STF).

Por portal Novo Norte