Zema decide não ir em evento político de Lula no aniversário do 8 de janeiro

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Este compromisso é o primeiro de Zema em 2024 para discutir alternativas ao Regime de Recuperação Fiscal (RRF).

O governador de Minas Gerais, Romeu Zema, resolveu não aparecer no evento político “Democracia Inabalada”, agendado para o dia 8 de janeiro de 2023 em Brasília. A decisão de Zema foi tomada em meio a orientações de lideranças do partido Novo.

No entanto, a agenda de Zema não estará vazia. Marcado para o mesmo dia, o governador se encontrará às 16h30 com Rogério Ceron, secretário do Tesouro Nacional, em Brasília. O objetivo deste encontro é tratar de assuntos importantes para Minas Gerais, com foco na renegociação da dívida pública do estado, que atualmente soma R$ 156,5 bilhões. Este compromisso é o primeiro de Zema em 2024 para discutir alternativas ao Regime de Recuperação Fiscal (RRF).

Outros governadores, como Tarcísio de Freitas (São Paulo), Ratinho Júnior (Paraná), Jorginho Mello (Santa Catarina), Cláudio Castro (Rio de Janeiro), e Ronaldo Caiado (Goiás), também confirmaram sua ausência no evento promovido pelo Palácio do Planalto.

Senado deve debater o fim da reeleição para presidente, governador e prefeito

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Senador Jorge Kajuru: PEC propõe o fim da reeleição de presidente, governador e prefeito | Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado.

Proposta na PEC de autoria do senador Jorge Kajuru (PSB-GO) prevê nova regra valendo a partir da eleição de 2026

Uma PEC (Projeto de Emenda Constitucional) de autoria do senador Jorge Kajuru (PSB-GO) propõe o fim da reeleição para presidente, governador e prefeito; além do aumento dos mandatos no Executivo de quatro para cinco anos. A regra passaria a valer a partir de 2026. 

No final do ano passado, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, incluiu o fim da reeleição entre os debates que estarão na pauta do Congresso Nacional em 2024.

Várias propostas de emenda à Constituição sobre o assunto já foram apresentadas mas, até agora, nenhuma foi aprovada. A reeleição foi incluída na Constituição Federal em 1997, durante o governo Fernando Henrique Cardoso, que acabou se reelegendo graças a essa mudança.

 Desde 1891 não havia essa possibilidade. Os dois presidentes seguintes, Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff, foram reeleitos. Jair Bolsonaro, não. Michel Temer, que cumpriu parte do mandato de Dilma após o impeachment, não tentou permanecer no cargo.

Em 2022, o senador Jorge Kajuru, do PSB de Goiás, apresentou a PEC 12, que acaba com a reeleição para os cargos do Poder Executivo e aumenta de quatro para cinco anos o tempo de mandato, a partir de 2026. Na época, Kajuru defendeu a proposta em plenário, com o argumento de que a reeleição prejudica a tradição republicana brasileira e reforça o personalismo político de quem tenta se perpetuar no poder apresentando propostas eleitoreiras.

Por Diário da Guanabara

Falta de ação da Polícia Federal e do Judiciário no caso Choquei revolta os brasileiros

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Conhecido por sua veemência em questões politicas, Ferreira tem sido uma voz crítica, principalmente em relação à atuação do Judiciário no Brasil

A persistente demanda por justiça no trágico caso de Jéssica Vitória tem sido uma bandeira levantada pelo deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG). Conhecido por sua veemência em questões politicas, Ferreira tem sido uma voz crítica, principalmente em relação à atuação do Judiciário no Brasil. Ele questiona abertamente a ausência de medidas contra os proprietários da controversa plataforma Choquei, expressando seu descontentamento nas redes sociais no último domingo (7).

Nikolas, representante mineiro e recordista de votos em seu estado com 1.492.047 eleitores a seu favor, não apenas questiona a eficácia das autoridades judiciais, mas também mostra uma preocupação genuína com a dor da família de Jéssica Vitória. O político, que se destaca por sua firmeza e coragem, questiona a inércia do sistema em face da perda sofrida pela mãe da jovem Jéssica. Ele reforça a necessidade de uma resposta adequada e justa, tanto para a família quanto para a sociedade que acompanha caso.

O silêncio do sistema judiciário e das autoridades, perante um escândalo que tem causado grande revolta no país, foi duramente criticado por Ferreira. O deputado expressa seu desalento com a situação do Brasil em seu desabafo, marcando sua postura como um político que não teme enfrentar questões difíceis e controversas. Sua crescente popularidade reflete o apoio do público à sua luta por justiça e transparência, reforçando a expectativa de seus eleitores por uma atuação mais assertiva das instituições brasileiras.

Trump ganha espaço entre os eleitores mais jovens nos EUA

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Desde 1988, nenhum candidato republicano conseguiu liderar nesta faixa etária.

O ex-presidente Donald Trump está ganhando um apoio crescente entre o eleitorado mais jovem, um grupo que historicamente tendeu a apoiar os democratas. Essa tendência, revelada em pesquisas do New York Times e Siena College, mostra que Trump está ultrapassando Joe Biden na preferência dos eleitores de 18 a 29 anos. Este aumento representa um ganho de dez pontos percentuais para Trump desde julho.

Tradicionalmente, os candidatos republicanos à presidência dos Estados Unidos têm dificuldade em angariar o apoio dos eleitores mais jovens. Desde 1988, nenhum candidato republicano conseguiu liderar nesta faixa etária. No entanto, os dados atuais indicam uma ruptura nessa tendência, com Trump conseguindo não apenas melhorar sua posição, mas também ameaçar a liderança de Biden entre os jovens. Essa mudança é ainda mais surpreendente quando contrastada com os resultados de 2020, onde Biden obteve uma vantagem considerável de 24 pontos entre o mesmo grupo demográfico.

Este cenário levanta questões sobre a estratégia de Biden e sua capacidade de manter o apoio dos eleitores jovens, crucial para sua vitória em 2020. A falta de uma marca cultural forte e a abordagem mais reservada de Biden contrastam com o estilo mais direto e até controverso de Trump, que parece estar ressoando com os jovens. Esse crescimento de Trump entre os eleitores jovens não apenas desafia as previsões para as próximas eleições, mas também sinaliza uma mudança potencialmente significativa na política americana, com implicações de longo alcance para o futuro do cenário político do país.

Com informações do site The Economist.

CPI da Mynd8 avança e pode desarticular esquema de influenciadores com dinheiro público

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A agência é acusada de propagar desinformação e fake news para beneficiar políticos do PT e, em particular, o presidente Lula.

O requerimento que pede a criação da CPI da Mynd8 está avançando na Câmara dos Deputados.  O pedido para instaurar a Comissão Parlamentar de Inquérito para investigar gastos com influenciadores digitais alcançou 80 assinaturas em apenas um dia, mesmo durante o período de recesso parlamentar. A agência é acusada de propagar desinformação e fake news para beneficiar políticos do PT e, em particular, o presidente Lula.

Maurício Marcon (Pode-RS), um dos principais defensores da investigação, celebrou o rápido avanço da proposta. Com entusiasmo, ele declarou: “conseguiremos”. Esse apoio robusto à CPI sugere uma crescente vontade política de examinar as alegações contra a Mynd8, que também incluem um contrato controverso com a Petrobras, onde uma influenciadora foi remunerada com R$48 mil por postagem no Instagram, conforme revelado pelo Diário do Poder.

Gustavo Gayer (PL-GO), deputado federal, expressou sua visão sobre a situação com uma pitada de ironia: “É como se a esquerda tivesse sumido da internet”, referindo-se ao impacto das denúncias contra a Mynd8. As implicações dessas acusações, especialmente em relação ao governo de Lula, são consideradas potencialmente graves, com Marcon apontando para um possível “desmonte” das estruturas de poder caso as investigações avancem.

Arthur Lira defende projeto da Câmara para regulação das redes sociais (vídeo)

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Arthur Lira, defendeu em entrevista à TV Câmara que o Congresso Nacional avance no projeto de regulação das redes sociais e que estas exigem mudanças para garantia de direitos individuas afirmando que o que Estado precisa estar atento às transformações na sociedade. “Esse movimento cibernético, de redes sociais, esse movimento de uma vida paralela que não a analógica, mas uma vida digital muito rápida, vai exigir de nós congressistas que algumas modificações aconteçam, para que a Constituição também abrace, também acolha, proteja, e salvaguarde os direitos individuais de uma vida que muda muito”,

Por Tribuna 5/ You Tube

Governadores de Direita ignoram Lula e não vão participar de ato político no 8 de janeiro

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A ausência de figuras-chave como o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), e o de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), é significativa

O convite do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para um evento em 8 de janeiro, com intenção de capitalizar politicamente sobre a lembrança dos ataques aos prédios dos Três Poderes, está sendo solenemente recusado. Vários governadores, principalmente os de inclinação direitista e ex-apoiadores de Jair Bolsonaro (PL), estão declinando o convite, certamente para não dar o palanque que Lula espera com o evento.

A ausência de figuras-chave como o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), e o de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), é significativa. Rocha passará férias em Miami, enquanto Freitas estará na Europa. Em São Paulo, nem o vice-governador, Felício Ramuth (PSD), nem André do Prado (PL), presidente da Assembleia Legislativa, que assumirá temporariamente, confirmaram presença.

Além deles, a participação de outros governadores de direita também é incerta. Romeu Zema (Novo) de Minas Gerais e Ronaldo Caiado (União Brasil) de Goiás têm compromissos prévios. Em Santa Catarina e no Rio de Janeiro, Jorginho Mello (PL) e Cláudio Castro (PL) também estão avaliando suas agendas, com a assessoria de Mello afirmando não ter recebido o convite. A situação de Antonio Denarium (PP) em Roraima e de Ratinho Júnior (PSD) no Paraná é similar, com incertezas sobre a recepção do convite.

Este cenário de recusas e incertezas em relação ao evento de Lula revela uma clara rejeição dos governadores de direita a uma iniciativa percebida como uma tentativa de Lula de angariar apoio político. A escolha de não participar do evento reflete não apenas conflitos de agenda, mas também uma postura política distinta frente às iniciativas do atual presidente.

O que mais mete medo em políticos corruptos?

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A LAI garante aos cidadãos o direito de acessar informações de órgãos públicos, abrangendo tanto a administração direta quanto entidades privadas que recebem recursos públicos

A resposta para a pergunta no título deste artigo pode ser respondida com apenas três letras: LAI. A Lei de Acesso à Informação (LAI), sancionada em 2011, é uma ferramenta vital na promoção da transparência governamental e na luta contra a corrupção no Brasil. Seu papel se torna ainda mais crítico quando consideramos a fiscalização de políticos de esquerda, cujo histórico no país tem sido marcado por diversas acusações de corrupção.

A LAI garante aos cidadãos o direito de acessar informações de órgãos públicos, abrangendo tanto a administração direta quanto entidades privadas que recebem recursos públicos. Isso significa que qualquer pessoa pode solicitar dados sobre as atividades de prefeitos, governadores e parlamentares, proporcionando uma oportunidade única de vigilância e responsabilização.

O acesso facilitado a informações oficiais é um passo importante na construção de uma democracia participativa e ética. Ao permitir que os cidadãos monitorem, analisem e questionem as ações dos políticos, a LAI é uma aliada na prevenção da má gestão e da corrupção. Informações claras e atualizadas devem ser fornecidas, permitindo que o público entenda e avalie as ações dos governantes.

Além disso, a Convenção das Nações Unidas contra a Corrupção reforça a importância da transparência nas informações dos poderes públicos. A fiscalização dos recursos públicos e das condutas dos administradores é fundamental, e a gestão participativa impulsiona a cobrança por uma boa administração pública.

Infelizmente, o uso da LAI pelo cidadão comum ainda é limitado, ficando o recurso restrito ao uso por jornalistas investigativos. Embora a lei ofereça meios para o controle social, a participação efetiva da população ainda não atingiu seu potencial pleno. É crucial que os cidadãos se envolvam mais ativamente na fiscalização de seus representantes, especialmente aqueles de esquerda, dada a histórica associação com práticas corruptas.

Portanto, é essencial incentivar o uso contínuo da LAI. Cada cidadão deve se sentir empoderado para solicitar informações, fazer perguntas e, quando necessário, agir com base nas evidências encontradas. Isso não é apenas um direito, mas um dever cívico para garantir a integridade e a responsabilidade na gestão pública.

Em resumo, a LAI é uma ferramenta poderosa que, se usada efetivamente, pode ajudar a mitigar problemas de corrupção e melhorar a qualidade da gestão pública. Para um Brasil mais transparente e justo, a participação ativa de cada cidadão na utilização da LAI é indispensável, principalmente no escrutínio de políticos de esquerda, onde a vigilância se faz ainda mais necessária.

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As reformas de Milei que vão revigorar a economia Argentina (se a esquerda derrotada não boicotar)

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Entre as medidas mais notáveis, o pacote de Milei propõe o fim das eleições primárias, conhecidas como PASO, que estavam em vigor desde 2011

O presidente Javier Milei, em uma jogada audaciosa para revigorar a Argentina, apresentou um pacote de reformas ao Congresso na quarta-feira (27). Este conjunto de medidas, intitulado “Lei de Bases e Pontos para Liberdade dos Argentinos”, propõe uma transformação substancial nas práticas eleitorais, econômicas e de segurança do país, com 664 artigos abrangentes. O projeto visa a desregulação da economia, reforma do sistema eleitoral e aumento das penas para protestos contra o governo, sinalizando uma nova direção para o crescimento da Argentina.

Entre as medidas mais notáveis, o pacote de Milei propõe o fim das eleições primárias, conhecidas como PASO, que estavam em vigor desde 2011. O governo justifica esta ação como uma forma de devolver aos partidos a liberdade de escolher seus próprios candidatos, além de reduzir os custos políticos financiados pelos contribuintes.

A mudança na eleição de deputados é outro ponto chave do pacote. O novo sistema baseado no voto distrital pretende fortalecer a conexão entre eleitores e seus representantes, utilizando divisões territoriais estabelecidas pelo Censo argentino de 2022. Essa abordagem busca garantir uma representação mais direta e eficaz, com um candidato por distrito.

A reforma no financiamento dos partidos políticos também faz parte do projeto, visando maior transparência e equidade. As medidas incluem a criação de uma plataforma da Justiça Eleitoral para declaração de doações e a regulamentação de contas bancárias dos partidos por distrito, com limites de gastos estabelecidos por uma nova unidade monetária, o “módulo eleitoral”.

No campo da segurança e legislação, o pacote traz mudanças significativas, incluindo o aumento das penas para participação em protestos anti-governamentais e a introdução de regras mais rígidas para manifestações. Além disso, a lei fortalece a posição das forças de segurança, ampliando a definição de legítima defesa e agravando as penalidades para resistência à autoridade.

As reformas econômicas e educacionais também são foco deste pacote. A economia passará por uma desregulamentação significativa, com o governo buscando proteger o megadecreto de contestações no Congresso ou na Justiça. Além disso, a educação será reformulada com a introdução de um exame nacional obrigatório para estudantes do ensino médio, similar ao Enem brasileiro. O projeto também permite ao Executivo reestruturar aposentadorias e pensionamentos, dando prioridade aos de menor renda, e oferece poderes para a fusão e privatização de empresas estatais.

Vamos reconquistar o nosso país em 2026, afirma deputado de Direita

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Ele exortou os cidadãos a se manterem ativos politicamente e acompanhar seu trabalho, destacando a importância de sua atuação não só para os gaúchos, mas para todos os brasileiros

No último sábado (25), durante uma transmissão ao vivo, o deputado federal Tenente-Coronel Zucco manifestou apoio ao retorno de Bolsonaro à presidência em 2026. Ele exortou os cidadãos a se manterem ativos politicamente e acompanhar seu trabalho, destacando a importância de sua atuação não só para os gaúchos, mas para todos os brasileiros. Zucco expressou otimismo quanto ao futuro político do país e a força da direita no cenário nacional.

Zucco enfatizou a relevância das manifestações populares na contenção de avanços da extrema-esquerda. Ele afirmou estar confiante na trajetória atual e na força crescente das manifestações de direita, ressaltando a necessidade de continuidade desse movimento político para o fortalecimento do espectro conservador no Brasil.

O deputado também abordou o impacto do filme que documenta as descobertas da CPI do MST. Este filme lança luz sobre as atividades de movimentos que, segundo ele, exploram cidadãos para impulsionar uma agenda política específica. Zucco destacou essa revelação como um exemplo das conquistas da Frente Parlamentar Invasão Zero, cuja criação foi um marco na luta contra invasões de propriedades.

Zucco relembrou as revelações da CPI do MST, um momento significativo que destacou as práticas de determinados movimentos sociais. Ele mencionou a formação da Frente Parlamentar Invasão Zero como um esforço para combater essas práticas e promover um projeto político voltado para a segurança das propriedades e a estabilidade social.

Durante a transmissão, Zucco expressou frustração com a postura de vários parlamentares no Congresso. Ele lamentou que muitos, inicialmente eleitos com discursos conservadores, acabaram por trair seus eleitores, divergindo de suas promessas de campanha.

Finalizando a transmissão, Zucco criticou fortemente o ex-presidente Lula e enfatizou a importância das descobertas feitas pela CPI do MST. Ele sublinhou o compromisso da direita em combater as ações consideradas prejudiciais ao país e ressaltou seu papel na Frente Parlamentar Invasão Zero, visando a reconquista do Brasil em 2026.