Dino ameaça e diz que pode ser pedida a extradição de Bolsonaro

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Ministro afirmou que a data-limite para o retorno do ex-presidente seria “o prazo do bom senso”

Nesta terça-feira (28), o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, foi indagado se o governo estipulou algum prazo para que Jair Bolsonaro (PL) retorne ao Brasil, e se é aventada a possibilidade de um pedido de extradição para o governo dos Estados Unidos.

Dino afirmou que a data-limite seria “o prazo do bom senso”, já que o ex-presidente é investigado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) pelos atos radicais em 8 de janeiro e, em algum momento, terá de depor.

Ele também ressaltou que não está descartado um pedido de extradição ou até mesmo expedir uma carta rogatória às autoridades norte-americanas.

Por Portal Novo Norte

Saiba como se dá a escolha de candidatos para as eleições municipais

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Cada partido político dispõe de certa liberdade para organizar, em seu regimento interno, o processo interno de escolha e indicação de candidatos. A legislação eleitoral, por sua vez, estabelece critérios mínimos para a indicação de uma legenda e para a legitimação de um candidato para ser registrado e concorrer no pleito

Participação popular na democracia partidária garante boas escolhas de concorrentes e previne a judicialização do pleito

Não houve eleições ordinárias em 2019, mas a Justiça Eleitoral e os partidos políticos prepararam desde aquela época as Eleições Municipais de 2020. Essa antecipação se justifica pelo tamanho do processo eleitoral que temos à frente: para se ter uma ideia, no último pleito municipal, em 2016, a Justiça Eleitoral registrou um total de 496.894 candidatos aos cargos de prefeito, vice-prefeito e vereador, em todos os 5.568 municípios do Brasil.

Enquanto a Justiça Eleitoral está às voltas com a atualização do sistema eletrônico de votação, a aquisição de novas urnas eletrônicas e a elaboração das normas que vão reger o pleito – dentre muitas outras atividades que preenchem um ano não eleitoral -, os partidos políticos estão se preparando para escolher os candidatos que concorrerão aos cargos municipais. É a chamada democracia partidária atuando para que, a partir das próprias agremiações políticas, o povo atue na escolha dos mais aptos a representá-lo no Poder Executivo e no Poder Legislativo de suas cidades.

A participação popular no processo de escolha dos candidatos, ainda na esfera interna dos partidos políticos, é essencial para que o processo eleitoral seja transparente, legal e realmente corresponda aos anseios da sociedade. Uma boa seleção de candidatos previne a judicialização dos pleitos, as cassações de mandatos e a realização de eleições suplementares.

 

Convenções

Cada partido político dispõe de certa liberdade para organizar, em seu regimento interno, o processo interno de escolha e indicação de candidatos. A legislação eleitoral, por sua vez, estabelece critérios mínimos para a indicação de uma legenda e para a legitimação de um candidato para ser registrado e concorrer no pleito. Esses critérios estão estabelecidos na Lei 9.504/1997, denominada Lei das Eleições <http://www.tse.jus.br/legislacao/codigo-eleitoral/lei-das-eleicoes/lei-das-eleicoes-lei-nb0-9.504-de-30-de-setembro-de-1997>, que, nos seus artigos 7º, 8º e 9º, dispõe sobre as convenções partidárias.

Em suma, os partidos políticos devem realizar convenções com seus filiados no período de 20 de julho a 5 de agosto do ano da eleição. Nessas convenções, são avaliados os nomes dos membros que se dispuseram a concorrer, e cabe ao partido – na forma do voto dos seus filiados – aprovar aqueles que ostentarão a legenda na urna eletrônica em outubro.
É nessa fase que o currículo, a reputação, a conduta, o discurso, as crenças, as ideologias, os valores e os objetivos dos pré-candidatos devem ser minuciosamente avaliados. Esse cuidado serve para que o partido indique à Justiça Eleitoral, ao fim do processo, uma pessoa que seja considerada legalmente capaz de ocupar um cargo público eletivo e de representar todo o município por um mandato de quatro anos.

Uma vez que o partido tenha alcançado consenso na sua lista de candidatos, a decisão da convenção é registrada num documento chamado Demonstrativo de Regularidade de Atos Partidários (Drap), que é o documento necessário para dar início ao processo de registro das candidaturas. É só a partir desse momento que se inicia o trabalho da Justiça Eleitoral para a designação dos candidatos de uma eleição.

 

Registro de candidatura

O direito de votar e de ser votado é uma das cláusulas da Constituição Federal. Em seu artigo 14 <https://www.senado.leg.br/atividade/const/con1988/con1988_03.07.2019/art_14_.asp>, ela estabelece os únicos critérios que podem ser aplicados pela Justiça Eleitoral para admitir ou indeferir o registro de uma candidatura.

Assim, segundo a Constituição, não podem se registrar como candidatos de uma eleição: pessoas não filiadas a partidos políticos, analfabetos, estrangeiros, militares na ativa, pessoas com os direitos políticos suspensos por decisão judicial ou por processo legislativo e pessoas que ainda não tenham a idade mínima estabelecida para o cargo em questão. Além disso, ocupantes de cargos eletivos do Poder Executivo que já tenham cumprido dois mandatos sucessivos não podem se candidatar para um terceiro mandato, tampouco seus parentes consanguíneos e afins até o segundo grau, desde que para o mesmo cargo.

A Justiça Eleitoral também observa a Lei Complementar (LC) nº 135/2010 <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/Lcp135.htm>, conhecida como Lei da Ficha Limpa – que promoveu alterações na LC nº 64/1990 <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/lcp64.htm>, a Lei de Inelegibilidades – no momento da análise dos pedidos de registro de candidaturas. Segundo o disposto nessa lei, não podem concorrer a cargos eletivos as pessoas que tenham registradas contra si condenação criminal por órgão colegiado do Poder Judiciário.

Dessa forma, em nome da igualdade de todos perante a lei, se o partido político indicar como candidato uma pessoa que atenda a todos os requisitos estabelecidos pela legislação, a Justiça Eleitoral deverá processar esse pedido estritamente à luz do que determina a legislação. Ou seja: ainda que o candidato que atenda a todos os requisitos constitucionais tenha contra si condenações judiciais, mas nenhuma delas tenha sido determinada por órgão colegiado, ele não pode ser enquadrado na Lei da Ficha Limpa e, então, poderá concorrer.

Senador denuncia atividades político-partidárias por parte de ministros do STF

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Pronunciamento foi feito nesta quarta-feira (23) no Plernário do Senado Federal

O senador Eduardo Girão (Podemos-CE) criticou, em pronunciamento nesta quarta-feira (23), os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) por estarem – segundo ele — descumprindo a lei pelo cometimento de “abusos” e por exercerem atividades político-partidárias. Ações passíveis de impeachment, de acordo com o parlamentar.

— O art. 39, da Lei 10.079, de 1950, que trata da abertura do processo de impeachment, define cinco condições para o afastamento de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). Uma delas é o exercício de atividades político-partidárias, condição essa muito clara e objetiva — disse.

Para o senador, o direito de ampla defesa e do contraditório está sendo desrespeitado pelo STF. Ele citou como exemplo, o ministro Alexandre de Moraes que “no mesmo inquérito, indicia, julga e condena e manda prender parlamentar por crime de opinião”.

Já os ministros Dias Toffoli e Gilmar Mendes, ao emitir opiniões em público, estariam interferindo em outros poderes da República. No entendimento do senador, na prática, “o Brasil já vive um sistema semipresidencialista, com enorme poder de controle moderador exercido pelo próprio STF”.

O parlamentar também afirmou que o ministro Edson Fachin “muda a interpretação das regras de julgamento ocorrido em três instâncias, anulando temporariamente condenações justas e legalmente indiscutíveis”.

Girão ainda mencionou a palestra do ministro Luís Roberto Barroso, numa universidade do Texas (EUA), que tratou do tema Livrando-se de um presidente. O ministro “conseguiu extrapolar o já inaceitável ativismo político numa escandalosa militância partidária”, na avaliação do parlamentar.

— A omissão do Senado Federal está, na prática, delegando a 11 pessoas que não foram eleitas pelo voto popular, diferentemente de nós, um poder ditatorial. Mandam e desmandam. Muitas vezes legislam no nosso lugar. Finalizando, lembramos, mais uma vez, uma das mais sérias advertências feita, há 90 anos, pelo advogado, jurista, diplomata, escritor, jornalista, tradutor, orador, senador e patrono desta Casa, Ruy Barbosa: a pior ditadura é a do Poder Judiciário. Contra ela, não há a quem recorrer  — concluiu.

Por Portal Novo Norte

Retomada do crescimento de Macaé depende de iniciativa integrada

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Robson Oliveira vai preencher duas assessorias através de processo seletivo

Robson Oliveira propõe união entre o poder público e as instituições empresariais locais

Em resposta aos indicadores econômicos que refletem a redução dos postos de trabalho na cidade, o vereador Robson Oliveira (PSDB) propôs ontem a integração entre o governo municipal e as instituições empresariais locais, para buscar uma nova vertente de desenvolvimento, que não seja apenas pela ótica do petróleo.

Ao participar do grande expediente, Robson apontou matéria exibida na manhã de ontem pelo RJ TV, exibido no Estado pela Rede Globo, que abordou a redução dos postos de trabalho como um dos principais impactos gerados pela recessão do setor offshore.

“A nossa Praça Veríssimo de Melo foi denominada como a Praça dos Desempregados. Mais de 30 mil desempregados na cidade. O que fazemos para reverter este quadro? Faço um apelo ao chefe do Executivo, que sei que é sensível a essa causa, para que dê ênfase ao plano B”, apontou.

De acordo com Robson, o turismo é uma vertente que precisa ser explorada pela cidade como atrativo econômico capaz de oferecer novas oportunidades, tanto para profissionais em formação, quanto para os desempregados que ocupam hoje a principal praça da área central da cidade.

“O petróleo é sim a grande vocação da nossa cidade, mas é preciso encontrar uma nova saída. Precisamos encontrar caminhos para fomentar o turismo. Somos privilegiados por ter Serra e Mar. O comércio precisa também receber uma repaginada, através de uma ação integrada entre o governo e as instituições empresariais”, disse.

Além de Carla Zambelli, outros 8 deputados de SP podem perder mandato e ficar inelegíveis

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Na lista obtida com exclusividade pela GloboNews constam duas ações contra a deputada Carla Zambelli (PL-SP) com denúncias de abuso do poder político e econômico

Nove processos diferentes estão sendo analisados pelo Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP), envolvendo nove deputados estaduais e federais eleitos pelo estado paulista. Caso seja confirmada a irregularidade durante as campanhas, esses processos podem resultar na perda de mandato e na inelegibilidade dos parlamentares. A lista obtida com exclusividade pela GloboNews revela que a deputada Carla Zambelli (PL-SP) é alvo de duas ações, que a acusam de abuso do poder político e econômico, bem como da divulgação de informações falsas sobre o processo de votação brasileiro através dos meios de comunicação.

Diversas outras denúncias também estão relacionadas aos deputados eleitos em 2018 e 2022. Entre as acusações estão a fraude das cotas de gênero, o benefício de reportagens de um jornal local, o uso de recursos públicos para campanha e a utilização da estrutura de uma empresa privada para a promoção de comícios e propaganda irregular. As ações de investigação judicial eleitoral (Aije) estão em andamento e visam apurar a prática de atos que possam afetar a igualdade de candidaturas, como abusos de poder econômico, político, de autoridade e o uso indevido dos meios de comunicação social. Caso essas práticas sejam comprovadas, as punições podem resultar na inelegibilidade por oito anos de todos os envolvidos.

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Os parlamentares estão sujeitos à perda do mandato caso sejam diretamente beneficiados pela interferência do poder econômico, pelo desvio ou abuso do poder de autoridade ou dos meios de comunicação. Nesses casos, o registro ou diploma do candidato será cassado, e os autos serão encaminhados ao Ministério Público Eleitoral para instauração de processo disciplinar e ação penal, caso necessário, além de outras providências a serem determinadas. Atualmente, os nove processos em tramitação no TRE-SP ainda estão na fase de coleta de provas, apresentação de documentos e depoimentos. Não há previsão de data para votação no plenário, de acordo com o desembargador Silmar Fernandes, vice-presidente do TRE-SP e corregedor regional eleitoral.

A deputada Carla Zambelli pode ter suas duas ações julgadas ainda em 2023, caso sejam levadas ao plenário do TRE-SP. Esses processos foram distribuídos no tribunal regional em dezembro do ano passado, e, por lei, o prazo de tramitação é de 12 meses. No entanto, o tempo pode ser reduzido ou estendido, dependendo das manifestações das partes e da apresentação de provas, conforme afirmou o corregedor regional eleitoral de São Paulo, desembargador Silmar Fernandes. Sâmia Bomfim (PSOL-SP) e Glauber Braga (PSOL-RJ), também deputados, acusam Carla Zambelli de disseminar desinformação sobre o sistema de votação nos processos contra ela. No dia 10 de junho, o ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Benedito Gonçalves decidiu que a ação que pode tornar Zambelli inelegível deve tramitar na Justiça Eleitoral de São Paulo, mesmo após o pedido da defesa da parlamentar para que o caso fosse julgado pelo TSE. A defesa de Zambelli se manifestará nos autos do processo, e novos defensores serão designados após o recesso do judiciário, conforme informou a assessoria de imprensa da parlamentar.

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Lista de deputados federais e estaduais com ações no TRE-SP

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Ana Carolina Rossi Barreto Serra (Cidadania), deputada estadual

Ana Carolina Serra, deputada estadual de São Paulo — Foto: Divulgação/Alesp

Alex Spinelli Manente (Cidadania), deputado federal

Alex Manente, deputado federal por São Paulo — Foto: Divulgação/Câmara dos Deputados

Carla Zambelli (PL), deputada federal

A deputada Carla Zambelli (PL-SP) — Foto: Luis Macedo / Câmara dos Deputados

Daniele Mazuqueli Alonso (PL), deputada estadual

Dani Alonso, deputada estadual por São Paulo — Foto: Divulgação/Alesp

Ely Santos (Republicanos), deputada federal

Ely Santos, deputada federal por São Paulo — Foto: Divulgação/Câmara dos Deputados

Helinho Zanatta (PSC), deputado estadual

Helinho Zanatta, deputado estadual por São Paulo — Foto: Divulgação/Alesp

Delegado Olim (PP), Capitão Telhada (PP) e Letícia Aguiar (PP), deputados estaduais

Deputados Delegado Olim, Capitão Telhada e Letícia Aguiar — Foto: Divulgação/Alesp

Com informações do Terra Brasil Notícias.

Por portal Novo Norte

Legislativo pede transparência na concessão de moradia estudantil

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De acordo com o vereador, objetivo é dar mais transparência ao processo que vem gerando controvérsias na cidade

Maxwell Vaz afirmou que ação da prefeitura não é eficaz no apoio a universitários

Um requerimento do vereador Maxwell Vaz (SD) solicitou a origem dos estudantes beneficiados por moradia temporária fornecida pelo município. O pedido foi aprovado na sessão da última terça-feira (2), na Câmara Municipal de Macaé. O objetivo é dar mais transparência ao processo que vem gerando controvérsias na cidade.

De acordo com Maxwell, um hotel foi alugado pela prefeitura para servir de moradia estudantil após dois episódios de suicídio na cidade, envolvendo universitários oriundos de outros municípios. Ele esclareceu que a justificativa do prefeito, na ocasião da aprovação do projeto, foi que a falta de acomodação pode ter causado depressão nesses estudantes e, posteriormente, levado ao suicídio.

Contudo, o parlamentar afirma que a melhor alternativa seria oferecer acompanhamento médico e psicológico para os universitários e cidadãos que necessitam. “Em vez disso, a prefeitura aluga um hotel e espera prevenir o suicídio sem dar assistência à saúde mental dos estudantes”, criticou Maxwell.

O vereador informou que foram divulgados 23 nomes de beneficiados, mas na publicação não consta a cidade de origem deles. “Precisamos de transparência já que o aluguel está sendo pago com dinheiro público”.

Oposição protocola CPI para investigar exploração sexual na Ilha de Marajó

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Deputados Eduardo Bolsonaro e Paulo Bilynskyj lideram a iniciativa com apoio de 171 assinaturas.

Os deputados Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e Paulo Bilynskyj (PL-SP) deram um passo importante nesta quarta-feira (6) ao protocolar um requerimento para a criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) destinada a investigar denúncias de exploração sexual infantil na Ilha de Marajó, no Pará. A ação, apoiada por 171 assinaturas de parlamentares, busca responder aos recentes casos que reacenderam as preocupações sobre a segurança das crianças na região.

Para que a CPI seja oficialmente instaurada, é necessário que o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), proceda com a leitura do requerimento em sessão plenária. Paulo Bilynskyj destacou o apoio recebido dos colegas deputados e reforçou o compromisso do parlamento na proteção das crianças, indicando a próxima etapa de trabalho junto a Arthur Lira para garantir a instalação da comissão.

O assunto ganhou destaque especialmente após uma apresentação da cantora Aymeê Rocha em um programa de TV, levando a uma mobilização intensa nas redes sociais e entre parlamentares, principalmente aqueles alinhados ao ex-presidente Bolsonaro. Em resposta, além da proposta de CPI, a Câmara dos Deputados anunciou a formação de uma comissão geral e uma comissão externa, ambas focadas em debater e investigar as denúncias de exploração sexual na Ilha de Marajó, sob a liderança de Ricardo Ayres (Republicanos-TO) e Amanda Gentil (PP-MA), esta última presidente da Frente Parlamentar Contra o Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, garantindo que não haverá custos adicionais para a Câmara.

Por portal Novo Norte

Welberth Rezende visita Casimiro de Abreu e ouve série de reivindicações

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Secretária de Turismo Luciana Dames, Welberth Rezende e o vereador Vitor de Doca

Investimento em infraestrutura e sinalização turística são pautas de reunião

Fortalecer o turismo no interior do Estado. Essa é a proposta do deputado estadual Welberth Rezende (PPS), que vem desempenhando um papel importante na Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), presidindo a Comissão Permanente de Turismo na busca pelo desenvolvimento do setor na região. Nesta quinta-feira (18), o parlamentar esteve em Casimiro de Abreu reunido com a secretária de Turismo e Eventos do município, Luciana Dames. O encontro contou com a participação do vereador Vitor de Doca (PSB).

“Esse é o momento de discutir o interior. Este é o segundo encontro que tenho com a secretária e vou levar as demandas do setor para o Estado na busca de fortalecer o turismo na região”, ressaltou Welberth Rezende.

Luciana Dames entregou em mãos ao deputado o projeto de sinalização turística de Casimiro de Abreu. Também foi discutido a revitalização da capela de São João Batista, que fica no distrito de Barra de São João, que passará por uma reforma. A obra prevê recuperação na estrutura, pintura, iluminação externa e interna, novos assoalhos, forro e telhado. De acordo com a Prefeitura, o investimento estimado é de R$ 500 mil, mas até o momento a obra não teve início por questões burocráticas com o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). Melhoria da sinalização e capina do acostamento da estrada RJ-162, que liga Casimiro a Nova Friburgo, e recapeamento asfáltico do acostamento da Rodovia Amaral Peixoto (RJ-106), em Barra de São João, também foram cobrados por reivindicações.

“Me comprometo agendar uma reunião com representantes do Iphan para saber quais são as exigências que estão sendo pedidas que hoje impede o início da obra. Já no Departamento de Estradas e Rodagem (DER-RJ) vou encaminhar ofícios pedindo melhorias nestas estradas, mas se for necessário vou pessoalmente na sede do DER falar com o presidente sobre estes problemas. Estradas em péssimas condições afasta o turista do interior do estado. Precisamos ser receptivos e oferecer boas estruturas e condições”, disse Welberth.

Romário faz corpo-a-corpo pelo Calçadão de Macaé

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Romário posou para fotos, abraçou eleitores e distribuiu santinhos no Calçadão

Candidato ao governo do Estado fez campanha no Centro ao lado de correligionários

O candidato a governador Romário (Podemos) fez campanha na manhã desta quarta-feira (28), no Centro de Macaé. Acompanhado de dezenas de correligionários, Romário caminhou pelo Calçadão da Avenida Rui Barbosa, onde posou para fotos, abraçou eleitores e distribuiu santinhos.

O candidato disse que se for eleito vai investir em obras de infraestrutura nas rodovias do Estado do Rio e fazer parcerias com prefeituras e empresas para melhorar os acessos e o escoamento da produção dos municípios.

“Quando estávamos vindo para cá vimos que as condições das estradas são precárias. Vamos buscar parcerias com as prefeituras e com a iniciativa privada para garantir a boa qualidade das estradas e facilitar o transporte da produção das cidades”, disse Romário, que acrescentou em sua fala sobre o tema segurança pública: “O povo não aguenta mais tanta violência. No meu governo, vou combater a criminalidade colocando mais policiais nas ruas, reduzindo as UPPs. Também vou investir em inteligência e tecnologia, com o uso de drones e scanners. Vamos, sem dúvidas, diminuir o índice de assalto a mão armada, os roubos de carga e carros. E pode ter certeza que: no meu governo, o Estado do Rio vai ser um lugar melhor de se viver”, prometeu.

Vereador Marvel Maillet (à esq.) ao lado de Romário

O vereador Marvel Maillet (Rede) fez questão de acompanhar o corpo-a-corpo pela rua ao lado do candidato Romário. “A corrupção e o mau uso do dinheiro público são, sem dúvidas, uns dos maiores problemas do Rio de Janeiro. A população paga impostos e não recebe nada em troca. Hospitais com filas sem fim e atendimento de péssima qualidade, violência, funcionários públicos com salários atrasados, crianças sem motivação e com medo de ir para a escola. Vamos dar um basta nisso. Com o uso da tecnologia faremos um governo onde as pessoas vão saber pra onde está indo o dinheiro dos seus impostos. Governo Participativo e Transparente. Esta será uma das marcas do meu governo”, ponderou Romário ao falar com uma eleitora no Calçadão.

De Macaé, Romário segue sua agenda de campanha nas cidades de Rio das Ostras, Cabo Frio, no distrito de Tamoios, São Pedro da Aldeia, Iguaba Grande, Araruama e encerra o dia em Saquarema.

 

Câmara reforça apelo por área de lazer na Ajuda

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Marvel visitou espaço que poderá receber praça na Ajuda - Divulgação

Pedido foi encaminhado ao governo pelo vereador Marvel Maillet

A construção de um espaço de lazer no Planalto da Ajuda, com área dedicada à prática de diferentes modalidades esportivas, voltou a ser cobrada pela Câmara de Vereadores ao governo, como uma das prioridades a serem executadas pelo orçamento da prefeitura no próximo ano.

O pedido foi reiterado em plenário pelo vereador Marvel Maillet (Rede), que tem realizado um trabalho junto aos moradores da localidade. A proposta é garantir que o espaço tenha um campo society, quadra de futsal e vôlei, além de pista de bicicross e um parque infantil.

“Saúde e bem-estar são preocupações do nosso mandato e esse é mais um pedido que vamos cobrar ao governo para que seja executado. Acredito que vale a pena insistir no projeto, por ter a certeza de que o esporte é capaz de transformar vidas”, disse o vereador.