Deucimar recebe apoio na reta final de campanha

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Deucimar Tolon (PRP) recebe apoio de políticos vindos de Campos dos Goytacazes

Candidato a prefeito nas eleições suplementares recebe a visita de políticos do interior do Estado

O candidato a prefeito Deucimar Talon (PRP) recebeu, na noite de segunda-feira (18), uma comitiva de reforço para sua campanha, a vereadora Josiane Morumbi (PRP), o presidente do PSDB Lesley Beethoven e o presidente do TUCANAFRO Léo Fernandes, todos vindos do município de Campos dos Goytacazes.

Eles participaram de agenda de campanha do candidato e gravaram material de apoio. “Tenho muitos amigos com família baseada em Rio das Ostras. É um imenso prazer vir aqui e pedir a participação de todos, indo às urnas no próximo domingo, dia 24, votar. Eu também sou do PRP e somos alinhados nos projetos de geração de renda, políticas públicas efetivas, segurança pública, saúde e educação”, afirmou a vereadora Josiane.

Já o presidente do PSDB de Campos, Lesley Beethoven e o presidente do TUCANAFRO e Sindicalista Léo Fernandes, possuem ligação profissional com Rio das Ostras. “Trabalhei em Rio das Ostras durante alguns anos. Fiz muitos laços de amizade aqui”, disse Léo. “O PSDB aqui ficou neutro, o que me permite então declarar o meu apoio ao candidato Deucimar. Trabalho com muitos riostrenses e palavras de incentivo ao voto no próximo domingo podem ajudar a decidir essa eleição”, concluiu Beethoven.

Eduardo Girão se solidariza com povo peruano após tentativa de golpe

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Senador Eduardo Girão (Podemos-CE) manifestou solidariedade ao povo Peruano pela tentativa de golpe de estado promovido pelo presidente do país, Pe…

Senador Eduardo Girão (Podemos-CE) manifestou solidariedade ao povo Peruano pela tentativa de golpe de estado promovido pelo presidente do país, Pedro Castillo, que segundo ele, tem uma ideologia de esquerda radical.

— Houve a dissolução do Parlamento com a convocação de novas eleições, com a decretação do estado de exceção no país com toque de recolher. Mas, horas depois, por decisão da Suprema Corte e do Congresso, com o respaldo das Forças Armadas, foi feita a prisão do Presidente da República.

O senador traçou um paralelo com o que, segundo ele, vem acontecendo no Brasil, há três anos:

— Em doses homeopáticas, a gente vê os nossos tribunais superiores golpeando a nossa democracia. Tudo começou em 2019 com a decisão do STF pelo fim da prisão em segunda instância. Prosseguiu em 2021 com o mesmo STF decidindo pela anulação das condenações do Presidente Lula, ocorridas em três instâncias, com provas robustas da participação no maior esquema de corrupção da história do Brasil, que desviou mais de R$ 100 bilhões dos brasileiros.

O parlamentar lembrou da audiência pública, realizada na Comissão de Transparência, Fiscalização e Controle ( CTFC), para ouvir brasileiros censurados, pessoas perseguidas por terem uma opinião divergente de ministros do Supremo Tribunal Federal. Ele voltou a a se referir ao papel do Senado nesse contexto:

 — Não acatar nenhum dos 26 pedidos de impeachment do ministro Alexandre de Moraes ou não votar o PDL proposto pelo Senador Lasier Martins que limita os poderes dos ministros é assumir a triste e comprometedora condição de cúmplices.

Por Portal Novo Norte

“Eu prefiro um presidente que reze o Pai nosso do que um presidente que roube o pão nosso”, diz ministro nordestino. Veja o vídeo

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“Eununca viu um presidente da República que colocasse Deus na frente de tudo”, disse

Durante a vistoria das obras da ponte que ligará o norte do Tocantins ao sul Pará nesta terça-feira (22), o ministro do turismo, Gilson Machado, fez um discurso emocionado e contundente.

Após listar algumas das mentiras que a esquerda está disseminando sobre o fim dos programas sociais no governo Bolsonaro, Machado disse que nunca viu um presidente da República que colocasse Deus na frente de tudo, como faz Bolsonaro.

O ministro finalizou sua fala com uma “mitada”: “eu prefiro um presidente que reze o Pai nosso do que um presidente que roube o pão nosso”. A fala reflete uma comparação do governo Bolsonaro com os governos do PT. Durante anos, a esquerda protagonizou escândalos de corrupção e roubo de dinheiro público à frente do Palácio do Planalto.

Veja o discurso:

Por Portal Novo Norte

Restrição da passagem a R$ 1 determina cadastro de usuários

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Vereadores aprovaram projeto do Executivo na íntegra. Emendas assinadas pela oposição foram rejeitadas pelos governistas

Governo determinará regras de acesso ao subsídio por decreto, de acordo com projeto aprovado na terça-feira (22) pela Câmara

O acesso ao subsídio da passagem a R$ 1 no transporte público da cidade, será restrito aos usuários que passarão pelo processo de cadastramento, ainda a ser definido pelo governo, de acordo com o projeto de lei aprovado na terça-feira (22) pela Câmara de Vereadores.

No entanto, o prazo para que a nova gestão sobre o subsídio do transporte passe a valer na cidade, ainda é vago e indefinido, de acordo com as dúvidas que surgiram durante a votação de matéria, que manteve o poder ao governo de definir as novas regras do acesso à passagem a R$ 1 por decreto.

Por força de bancada aliada ao prefeito, a centralização das regras que irão definir esse processo de cadastramento seguirá nas mãos do governo, sem que haja a necessidade de nova discussão junto à sociedade.

Emendas assinadas pelos vereadores da Frente Parlamentar Macaé Melhor tentaram dar maior transparência ao processo de cadastramento, mas foram rejeitadas pelos governistas.

Uma alteração ao projeto original do governo, assinado por Marvel Maillet (REDE), tentava garantir que a Câmara e a sociedade participassem da discussão sobre essas regras.
No entanto, a proposta não entrou em discussão por ter sido apresentada fora dos prazos previstos pelo regimento interno.

O vereador Maxwell Vaz (SD) assinou emenda que estabelecia a definição de reajuste no valor original da tarifa da passagem, apenas após a finalização do processo de cadastramento dos usuários. A proposta também foi rejeitada pela bancada governista.
Outra emenda assinada por Maxwell estabelecia a todos os moradores da cidade a garantia de acesso ao subsídio, impedindo assim que critérios que pudessem reduzir a participação de qualquer cidadão, pudessem ser criados a partir do decreto do governo.

“Essa emenda transforma o projeto em verdade. Qual é o propósito? Restringir a passagem a R$ 1 aos moradores da cidade, mas os critérios serão estabelecidos por decreto. A emenda extingue qualquer critério, dando a todos os cidadãos o direito de ter acesso à passagem. Nós tiramos uma pressão do governo que sofre lobby da empresa que vai querer ser dona desse decreto”, defendeu Marcel Silvano (PT).

Já a bancada do governo afirmou que a emenda repete o principal objetivo do projeto. “A restrição da passagem ao morador da cidade é importante. Mas há a garantia do prefeito de amplo acesso da população da cidade ao subsídio. Essa é a alma da matéria”, disse o presidente da Câmara de Vereadores, Dr. Eduardo Cardoso (PPS).

Marcel foi autor de emenda que garantiria a isenção da passagem na cidade aos desempregados que recebem seguro-desemprego. A proposta também foi rejeitada pela bancada governista.

Marvel Maillet considerou a posição da bancada como uma ação do governo que pode causar barreiras do acesso de pessoas que contribuem com o desenvolvimento da cidade, ao subsídio. “Estudantes de fora e servidores que não moram aqui estão sendo excluídos. O problema não é restringir, mas sim a falta de transparência na gestão desse pagamento direto do governo para as contas da SIT”, disse Marvel.

Como presidente da Comissão Permanente de Transportes da Câmara, Robson Oliveira (PSDB) afirmou que cobrará da SIT as planilhas que validam o pagamento do subsídio. “Eu sou a favor das emendas e também do projeto. E defendo que haja sim maior esclarecimento sobre a gestão desse subsídio e por isso vou solicitar o acesso a essas informações”, disse.

Com a rejeição das três emendas votadas, o projeto de lei assinado pelo governo, que restringe o acesso à passagem a R$1 aos residentes em Macaé, com cadastramento a ser definido por decreto, foi aprovado na íntegra por força da bancada governista.

 

Bolsonaro anuncia o lançamento de seu aplicativo

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App é uma alternativa de comunicaçào caso a censura contra o presidente avance no ano eleitoral

Nesta segunda-feira (24), o presidente Jair Bolsonaro lançou um aplicativo. O Bolsonaro TV reúne publicações com mensagens, vídeos e imagens publicadas em todas as redes do chefe do Executivo.

Bolsonaro usou as redes sociais para divulgar o lançamento. “Baixem nosso novo aplicativo de informações nas plataformas Apple e Android”, escreveu.

Link para android: https://play.google.com/store/apps/details?id=com.bolsonarotv&hl=pt_BR&gl=US 

Link para IOS: https://apps.apple.com/br/app/bolsonaro-tv/id1553177355 

Por Portal Novo Norte

Colaboração de Youssef deu fôlego à Lava Jato

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Por Ricardo Brandt

O espaço parecia um escritório abandonado. Era julho de 2014 e o Brasil iniciava o período oficial de campanha eleitoral – Dilma Rousseff seria reeleita meses depois. Na sala de reuniões da recém criada força-tarefa da Operação Lava Jato, em Curitiba, procuradores da República ouviam pela primeira vez a proposta de um acordo de delação premiada do doleiro Alberto Youssef – o termo foi levado por seu advogado, o criminalista paranaense Antonio Figueiredo Basto. O doleiro relevaria seu papel no escândalo Petrobras, entregaria o nome de políticos, empresários e agentes públicos envolvidos em corrupção, em troca de redução da pena.

Preso nas primeiras fases da Lava Jato, Youssef era reincidente: ele havia cumprido pena dez anos antes no Caso Banestado, que apurou esquema de evasão de divisas e lavagem de dinheiro via contas CC5. Foi solto após fechar o primeiro acordo de colaboração premiada da história brasileira com o Ministério Público Federal, em dezembro de 2003 – ainda quando não existia a Lei de Organizações Criminosas, que regulamentaria o benefício dez anos depois.

“Nós criamos em 2003 o modelo de delação, na forma que a lei 12 850 adotou”, lembra o procurador Carlos Fernando dos Santos Lima, que acaba de sair da força-tarefa da Lava Jato para se aposentar. Para ele, antes da lei de 2013, o réu tinha que revelar tudo o que sabia e só no final do processo, na sentença, saberia qual seria seu benefício, o que afugentava os colaboradores.

Preso na Lava Jato como criminoso reincidente, Youssef perdeu os benefícios de seu primeiro acordo de delação em 2014. Na nova tentativa, ele tinha contra si a credibilidade arranhada e regras mais claras – definidas pela Lei de Organizações Criminosas – do que deveria fazer para obter os benefícios. As tratativas forma tensas, repletas de idas e vindas e se arrastaram de julho a setembro, quando ele assinou efetivamente seu segundo acordo de delação premiada. Eram 58 anexos de temas que ele revelava e uma limitação de pena a três anos de cadeia.

“A Lei de Organizações Criminosas fez a diferença ao estabelecer um rito, com procedimentos, que trouxe segurança para os investigados buscarem o Ministério Público e revelarem os fatos desconhecidos pelo Estado”, afirma o procurador da República Roberson Pozzobon, um dos principais negociadores do acordo de delação da Odebrecht, fechado no final de 2016 com a Lava Jato.

A colaboração premiada de Youssef, fechada em 24 de setembro de 2014, e a de Paulo Roberto Costa, ex-diretor de Abastecimento da Petrobras, no dia 27 de agosto, foram os primeiros acordos da Lava Jato, homologados pela Justiça com base na lei 12.850/2013

Além de desencadearem um efeito em cadeia entre os investigados da Lava Jato – em quatro anos de investigação são 164 acordos -, as colaborações premiadas, mantidas por Cortes superiores, serviram para impedir o encerramento da operação ainda em seu ano de origem. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Fonte: Estadão conteúdo

Pacheco cogita atropelar Alcolumbre e pautar sabatina de Mendonça direto no Plenário

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Foto: Divulgação

Sabatina do ex-AGU no Senado está emperrada por Davi Alcolumbre

O presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), disse nesta quinta-feira (4) que não descarta a possibilidade de levar a sabatina de André Mendonça direto a plenário, diante do embargo dos últimos meses. O ex-ministro da Justiça foi indicado ao Supremo Tribunal Federal (STF) pelo presidente Jair Bolsonaro.

“Acho que temos que trabalhar com a hipótese real e concreta de que as comissões vão realizar o seu trabalho, vão realizar as sabatinas, porque isso é a regularidade, é a normalidade”, disse o senador.

Antes, porém, Pacheco espera esgotar todas as alternativas, uma vez que, segundo ele, levar a sabatina ao plenário é uma medida drástica.

Na última quarta-feira (3), o parlamentar anunciou que será realizado um “esforço” concentrado para pautar e votar as indicações de autoridades feitas pelo governo federal ao longo de 2021.

“O senador Davi está ciente do esforço concentrado, assim como todos os demais senadores. Acredito que vão realizar sabatinas. Vamos poder apreciar os nomes nos plenários, e o esforço concentrado será o mais proveitoso possível. O Senado vai cumprir seu dever”, assegurou Pacheco, em um “recado” a Davi Alcolumbre (DEM-AP) por sua demora em pautar a sabatina.

Otimismo marca solenidade dos 205 anos de Macaé

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O diretor executivo da Abespetro, Gilson Coelho, recebeu a honraria e foi prestigiado por empresários

Câmara de Vereadores celebrou a data com a entrega de honrarias a diversas personalidades

Discursos de superação e otimismo marcaram a solenidade dos 205 anos de emancipação político-administrativa de Macaé. Na noite de domingo (29), a Câmara dos Vereadores celebrou a data com a entrega de honrarias para reconhecer personalidades que contribuíram com ações positivas para a cidade.

Na abertura, o presidente Eduardo Cardoso (PPS) afirmou que o atual momento é de esperança e agradeceu a presença do público e das autoridades. “É uma noite de reconhecimento e de celebração, mas também de reforçar as lutas para superarmos os desafios.”

Em nome dos vereadores da base governista, Márcio Bittencourt (MDB) lembrou que Macaé é conhecida por ser uma cidade hospitaleira, acolhendo pessoas de todas as partes do país e do mundo. “Sou macaense nascido e criado. Para mim, é uma honra viver aqui e participar de um momento tão importante quanto este”, acrescentou.

Falando pelos parlamentares da oposição, Luiz Fernando Pessanha (PTC) disse também acreditar em anos melhores, mas fez ponderações. “A comemoração deveria ser completa, mas estamos diante de um grande índice de desemprego e de um governo que há anos não reajusta o salário dos servidores municipais”, lamentou.

O prefeito de Campos dos Goytacazes, Rafael Diniz (PPS), foi o escolhido para discursar representando os agraciados. Ele recebeu das mãos de Eduardo Cardoso o título de Mérito Político. À frente do Executivo de uma das maiores cidades do estado, Rafael reforçou a necessidade de haver unidade na região.

“Temos a obrigação de trabalhar em conjunto. Como já disse antes, essa história de rivalidade entre Campos e Macaé não existe. Quando uma cidade cresce, todas que estão ao redor se beneficiam. Precisamos pensar assim se quisermos reverter as atuais adversidades”, enfatizou.
O prefeito de Macaé, Dr. Aluizio dos Santos Junior, apesar de convidado, não compareceu à solenidade que marcou os 205 anos de emancipação político-administrativa.

Honrarias

Entre os 73 agraciados e agraciadas, estavam funcionários do Legislativo, do Executivo e destaques do Judiciário, além de acadêmicos, empresários, atletas, militares e líderes comunitários e religiosos.

Os campos do sindicalismo, meio ambiente, saúde, comunicação e promoção social por meio do esporte, entre outros, também tiveram representantes na lista, bem como trabalhadores do setor offshore, agentes da inclusão de portadores de deficiências e da recuperação de dependentes químicos.

A sessão solene contou com a participação do novo prefeito de Rio das Ostras, Marcelino Borba (PV), além do presidente da Câmara Municipal de Quissamã, Luciano Pessanha (PRB) e representantes da prefeitura, do Exército Brasileiro, da Marinha, do Corpo de Bombeiros e das policias Civil e Militar.

Wilson Witzel é eleito governador do Rio de Janeiro

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O ex-juiz federal Wilson Witzel (PSC) foi eleito hoje (28) governador do Rio de Janeiro. Com 96,04% das urnas apuradas, Witzel está eleito com 59,66% dos votos válidos. Eduardo Paes (DEM) ficou em segundo lugar, com 40,34%.

Em sua primeira eleição para um cargo público, Witzel passou boa parte do primeiro turno com menos de 5% das intenções de voto nas pesquisas eleitorais.  Apenas na última semana antes das eleições as pesquisas registraram a disparada de Witzel, que terminou o primeiro turno na primeira colocação, com 3,15 milhões de votos. No segundo turno, liderou toda a corrida eleitoral, apesar de Eduardo Paes (DEM) ter se aproximado dele no final.

Com o lema “Mudando o Rio com Juízo”, Witzel aliou sua imagem de político novo com a sua experiência na magistratura para criticar as gestões de Sérgio Cabral (2007 a 2014) e de Luiz Fernando Pezão (governador desde 2014) e angariar o apoio do eleitorado.

Eixos de governo

Seus principais eixos de governo são a reorganização das contas públicas do estado, que passa por uma crise orçamentária há três anos; o combate à corrupção e a prioridade para a segurança pública.

Como proposta para acabar com a crise financeira, Witzel propõe o estímulo à atividade econômica e o combate à evasão fiscal para aumentar a arrecadação do estado, ao mesmo tempo em que reduz a carga tributária. Também propõe uma melhoria da gestão do serviço público.

Em relação à corrupção, a proposta de Witzel inclui a reestruturação dos órgãos de controle do estado, como o Tribunal de Contas do Estado (TCE), que teve quase todos seus conselheiros envolvidos em corrupção no ano passado. O governador eleito também propõe incorporar as dez medidas de combate à corrupção elaboradas pelo Ministério Público Federal (MPF) e replicar o modelo investigativo da Lava Jato no estado.

A segurança pública é a terceira bandeira prioritária de Witzel. Entre suas propostas para a área, está extinguir a Secretaria de Segurança e elevar a Chefia de Polícia Civil e o Comando de Polícia Militar ao status de secretarias. A ideia é que os dois novos secretários e o governador componham um gabinete de segurança pública para que Witzel tenha controle direto sobre a área.

A proposta é que o gabinete seja assessorado por um comitê formado por integrantes do Judiciário, do Ministério Público e de forças federais (Polícia Federal e Forças Armadas).

Para a Polícia Militar, são propostas 15 medidas, entre elas a reformulação das Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs), recuperação gradativa do salário dos policiais e autorização para que policiais matem pessoas que estejam portando armas de uso restrito das forças armadas.

Para a Polícia Civil, é prevista a criação de uma central de inteligência, onde será possível trocar informações com outros órgãos como a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e o Conselho de Controle das Atividades Finaceiras (Coaf) do Ministério da Fazenda.

Assembleia do Espírito Santo bate de frente com Moraes e vota revogação de prisão de deputado

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O presidente da Ales, Marcelo Santos, expressou anteriormente que revogar a prisão do colega se tornou uma questão de honra, apesar de não ser aliado direto de Assumção. Com a aprovação do parecer, a resolução será encaminhada ao STF ainda no mesmo dia.

A Assembleia Legislativa do Espírito Santo (Ales) votou nesta quarta (6) pela revogação da prisão do deputado Capitão Assumção (PL), que havia sido detido no dia 28 de fevereiro por ordem do Supremo Tribunal Federal (STF), acusado de disseminar fake news e participar de atos antidemocráticos. A decisão favorável ocorreu durante uma sessão ordinária híbrida, com 24 votos a favor da revogação, 4 contra, e uma abstenção.

A comissão especial formada para analisar a prisão do deputado, presidida por Lucas Scaramussa (Podemos), baseou seu parecer na defesa das prerrogativas constitucionais e na falta de contemporaneidade da ordem de detenção. Antes da votação, o advogado de Assumção defendeu a análise legal do caso, além da presença de figuras políticas importantes e apoiadores do deputado na sessão.

O presidente da Ales, Marcelo Santos, expressou anteriormente que revogar a prisão do colega se tornou uma questão de honra, apesar de não ser aliado direto de Assumção. Com a aprovação do parecer, a resolução será encaminhada ao STF ainda no mesmo dia.

A decisão gerou comemoração entre parlamentares do PL, incluindo o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) e o senador Rogério Marinho (PL-RN), que destacaram a vitória da democracia e da Constituição. O caso de Assumção reacende discussões sobre a separação de poderes e a proteção das prerrogativas parlamentares no Brasil.

Por portal Novo Norte