Esplanada dos Ministérios é fechada para a sabatina de Flávio Dino e Paulo Gonet

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A decisão de limitar o acesso à região central da capital federal reflete as preocupações com a segurança durante esses eventos significativos

A Esplanada dos Ministérios em Brasília teve seu acesso restringido na manhã desta quarta-feira (13). A medida, conforme informado pela Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF), foi tomada em função da sabatina de Flávio Dino, indicado ao Supremo Tribunal Federal (STF), e de Paulo Gonet, candidato à Procuradoria-Geral da República, na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado. A decisão de limitar o acesso à região central da capital federal reflete as preocupações com a segurança durante esses eventos significativos.

A SSP-DF detalhou as restrições impostas, incluindo a proibição de objetos que possam representar riscos à segurança, como materiais pontiagudos, garrafas de vidro e hastes de bandeiras, além da limitação do uso de drones na área sem autorização específica. 

Estas medidas visam assegurar a tranquilidade durante a sabatina e outros eventos previstos para a mesma data, como a reunião dos Vice-ministros das Finanças do G20 e um protesto em frente ao Banco Central, ligado à reunião do Comitê de Política Monetária (Copom).

OJB realiza cerimônia de entrega da Medalha Hipólito da Costa a personalidades políticas e do terceiro setor

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A realização deste evento é resultado de uma parceria entre a OJB e o Instituto Fiscaliza, uma ONG que atua como observatório legislativo, dedicada à análise de projetos de lei e políticas públicas

A Ordem dos Jornalistas do Brasil – OJB realiza nesta quarta-feira (13) a cerimônia de entrega da 5ª Medalha Hipólito da Costa, premiação tradicionalmente concedida a personalidades de diversas áreas profissionais. Este ano, a distinção será outorgada a figuras destacadas na política e no terceiro setor. A realização deste evento é resultado de uma parceria entre a OJB e o Instituto Fiscaliza, uma ONG que atua como observatório legislativo, dedicada à análise de projetos de lei e políticas públicas.

Os premiados em cada categoria foram selecionados pelo júri da OJB, com base nas listas de candidatos preparadas pelo Instituto Fiscaliza seguindo critérios técnicos. Essas listas levaram em conta a atuação dos candidatos em políticas públicas focadas no combate à corrupção, na eliminação de privilégios no serviço público, na redução do desperdício de recursos e na integridade (ficha limpa) das personalidades indicadas.

Serão agraciados o Governador Marcos Rocha (UNIÃO BRASIL-RO), o Senador Eduardo Girão (NOVO-CE), o Deputado Federal José Portugal Neto (PODEMOS-RJ), o Deputado Estadual Márcio Gualberto (PL-RJ), o Prefeito de Paraíso do Tocantins, Celso Morais (MDB-TO), o Vereador de Ribeirão das Neves, Diney Duarte (PP-MG), o Presidente da Fundação Galeria de Heróis, João Rodrigues, e a Reitora da Faculdade Instituto Rio de Janeiro, Dra. Carla Tolezzel Trindade.

A entrega das medalhas será realizada no Auditório da Faculdade Instituto Rio de Janeiro, situado na Avenida Rio Branco, nº 277, 4º andar, no Centro do Rio de Janeiro, às 16h. Após a cerimônia, haverá um coquetel oferecido pelos organizadores. Para mais informações e credenciamento de veículos de imprensa, contate: contato@ojb.org.br.

Ordem dos Jornalistas do Brasil

A Ordem dos Jornalistas do Brasil (OJB) é uma entidade de utilidade pública criada por Decreto Presidencial em 1957. É uma sociedade civil sem fins lucrativos, voltada para atividades de defesa da classe jornalística. Reconhecida desde 1998, a OJB outorga a Medalha do Mérito Jornalístico, a maior láurea da imprensa brasileira. O jornalismo, vital para a democracia, exige ética, compromisso com a verdade e liberdade de imprensa, fundamentais para informar o público e fortalecer a sociedade

Instituto Fiscaliza

O Instituto Fiscaliza é uma organização voltada ao fortalecimento da democracia através da ativa participação cidadã no processo legislativo. A instituição tem foco em ações que disseminam a importância da transparência legislativa, que é essencial para uma democracia informada e responsável. A responsabilidade legislativa é vista como um meio de garantir que o poder seja exercido para o bem comum. O instituto promove a participação cidadã, fortalecendo a voz de todos na construção do futuro do país. Seu trabalho visa assegurar transparência e responsabilidade nas ações do legislativo, capacitando cidadãos para participar ativamente da mudança no país​​.

“Salles prefeito”: Bolsonaro declara apoio a Ricardo Salles. Veja o vídeo

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A relação entre Jair Bolsonaro e o prefeito Nunes vem mostrando sinais de esfriamento.

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) manifestou nesta terça (12) apoio ao deputado federal Ricardo Salles (PL-SP) como possível candidato à Prefeitura de São Paulo em 2024. Durante uma entrevista concedida na sede do PL em Brasília, Bolsonaro expressou admiração pelo trabalho de Salles, seu ex-ministro do Meio Ambiente, referindo-se a ele como “Salles prefeito”. “Muita gente gosta do Salles, eu também sou simpático a ele, foi meu ministro, fez um excelente trabalho lá no (ministério do) Meio Ambiente e seria uma oportunidade de recompensá-lo. São Paulo merece realmente um nome de uma pessoa que vá fazer pelo município, e não fazer por um partido”, afirmou Bolsonaro. Essas declarações, divulgadas em vídeo nas redes sociais de Salles, apontam para uma mudança na dinâmica política de Bolsonaro com o atual prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes.

A relação entre Jair Bolsonaro e o prefeito Nunes vem mostrando sinais de esfriamento. No início do ano, o ex-presidente chegou a elogiar Nunes publicamente, descrevendo a relação entre eles como um “namoro” que ainda precisava de mais tempo para se desenvolver. Contudo, a postura hesitante de Nunes em adotar pautas bolsonaristas e defendê-lo contra críticas tem causado desconforto. Nunes, por sua vez, busca evitar a rejeição associada a Bolsonaro, mas também teme o surgimento de um forte candidato bolsonarista que possa dividir seu eleitorado.

Enquanto isso, o partido PL enfrenta dilemas internos sobre a escolha do candidato para a corrida eleitoral pela Prefeitura de São Paulo em 2024. Enquanto Valdemar Costa Neto, presidente do PL, sugere uma chapa com Nunes, propondo a indicação do vice, Bolsonaro não demonstra firme apoio a essa aliança. 

Ex-assessor revela outro esquema milionário e complica ainda mais a vida de Janones

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Denuncias envolvem shows sem licitação pagos com dinheiro público onde eram cobrados ingressos.

Um ex-assessor de André Janones trouxe à tona acusações contra o deputado, envolvendo a promoção de shows financiados com recursos públicos em Ituiutaba, Minas Gerais. Fabrício Ferreira de Oliveira, o ex-assessor, afirmou que a prefeitura, sob a gestão de Leandra Guedes, ex-namorada e aliada de Janones, organizou eventos com artistas famosos, como Gusttavo Lima e DJ Alok, sem a devida licitação. As denúncias, que também incluem um suposto esquema de rachadinha liderado por Janones, estão sendo investigadas pelo Supremo Tribunal Federal (STF), após terem sido inicialmente desconsideradas pela Procuradoria-Geral da República (PGR).

Segundo Oliveira, também conhecido como “Fiscal do Janones”, os eventos em Ituiutaba contavam com áreas gratuitas e outras onde ingressos eram vendidos, apesar de serem financiados com dinheiro público. Após as alegações terem sido arquivadas pela PGR, o STF abriu um inquérito para investigar tanto as acusações de shows milionários quanto as de rachadinha envolvendo Janones. Estas revelações colocam em cheque as atividades do deputado e a gestão da prefeitura de Ituiutaba.

Em um período de quatro anos, Ituiutaba, com uma população de pouco mais de 100 mil, recebeu R$ 58,4 milhões em emendas parlamentares, grande parte delas provenientes de Janones. Artistas como Gusttavo Lima, Jorge & Mateus, DJ Alok, Zezé Di Camargo & Luciano e Simone Mendes foram contratados para shows na cidade. A falta de prestação de contas pela prefeitura em relação ao uso da “emenda Pix”, um mecanismo sem transparência e fiscalização, gera preocupação. Tanto Janones quanto a prefeitura de Ituiutaba refutam as acusações de irregularidades.

Com informações do Metrópoles.

Deputado consegue assinaturas para criação da CPI do Crime Organizado

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O objetivo é intensificar as investigações sobre a influência do crime organizado no aumento de homicídios e atos de violência em todo o país.

O deputado Alfredo Gaspar (União-AL) protocolou, nesta segunda(11), o pedido para a criação da CPI do Crime Organizado, após obter o apoio de 177 colegas parlamentares, ultrapassando o mínimo necessário de 171 assinaturas. O objetivo desta CPI é intensificar as investigações sobre a influência do crime organizado no aumento de homicídios e atos de violência em todo o país.

A iniciativa do Deputado Gaspar reflete uma crescente preocupação com a segurança pública no Brasil. No texto do requerimento, Gaspar enfatiza a urgência de investigar e debater a fundo as causas e soluções para o avanço do crime organizado no Brasil. A proposta visa não apenas o aprofundamento do entendimento parlamentar sobre o tema, mas também a busca de soluções legislativas e o engajamento de outros órgãos do Estado e da sociedade civil. A composição das assinaturas revela um espectro político variado, incluindo majoritariamente deputados de direita e figuras proeminentes do Centrão, como Elmar Nascimento (BA), líder do União Brasil na Câmara.

A efetivação da CPI do Crime Organizado agora depende da decisão do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), que deve oficializar sua instalação mediante a leitura do requerimento. Esta comissão se soma à CPI do Abuso de Autoridade, também prevista para 2024, que já reuniu as assinaturas necessárias e aguarda a aprovação de Lira. A

Divergência entre Haddad e Gleisi evidencia racha no PT

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O debate entre Haddad e Gleisi reflete tensões internas no PT sobre a direção da política econômica do Brasil.

Durante a conferência eleitoral do PT neste sábado (9), a presidente do partido, Gleisi Hoffmann, e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, divergiram publicamente sobre a política fiscal do Brasil. Gleisi enfatizou a importância da flexibilização da meta fiscal, citando o déficit de quase 2% do PIB em 2023. Ela questionou a necessidade de um autolimite fiscal, defendendo políticas expansionistas. Em contraste, Haddad argumentou que não há uma ligação direta entre déficit e crescimento econômico, citando exemplos de períodos anteriores com superávit primário e crescimento econômico. Ele enfatizou a necessidade de qualidade no gasto público e uma abordagem equilibrada na política fiscal.

A polêmica teve como pano de fundo o Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas do 5º bimestre de 2023, que revisou a estimativa de déficit primário para R$ 177,4 bilhões, equivalente a 1,7% do PIB. Inicialmente, a previsão era de um déficit menor, indicando uma mudança significativa nas expectativas fiscais. Haddad destacou a complexidade da situação econômica atual e a necessidade de medidas equilibradas, sem buscar soluções rápidas ou simplistas.

O debate entre Haddad e Gleisi reflete tensões internas no PT sobre a direção da política econômica do Brasil. Enquanto Haddad defende uma abordagem mais cautelosa e focada na qualidade do gasto público, Gleisi argumenta a favor de uma política fiscal mais flexível, alinhada com as promessas de campanha do partido. Esse desacordo sublinha os desafios enfrentados pelo governo na formulação de políticas que equilibrem crescimento econômico e responsabilidade fiscal.

PCC planejava ataques contra Lira e Pacheco em Brasília

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Esse movimento fazia parte de uma operação cujo objetivo ainda é incerto, porém, envolvia diretamente os presidentes da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, e do Senado Federal, Rodrigo Pacheco

As investigações da Polícia Federal e do Ministério Público de São Paulo, divulgadas na quinta (7), trouxeram à tona um esquema alarmante do Primeiro Comando da Capital (PCC) tendo como alvo figuras políticas de alto escalão. Conforme revelado, a facção criminosa alugou um imóvel em Brasília, entre maio e julho deste ano, por um valor mensal de 2,5 mil reais. Esse movimento fazia parte de uma operação cujo objetivo ainda é incerto, porém, envolvia diretamente os presidentes da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, e do Senado Federal, Rodrigo Pacheco. Informações detalhadas sobre suas residências, incluindo fotos aéreas e rotinas, foram encontradas em celulares de membros da “Célula Restrita” do PCC, um grupo de elite dentro da organização.

No contexto dessa operação, o PCC despendeu cerca de 44 mil reais, abrangendo custos com aluguel, transporte, seguro e hospedagem. Ademais, foi identificada uma pesquisa no site Trovit sobre a aquisição de imóveis na região da Península dos Ministros, no Lago Sul de Brasília, onde se localizam as moradias oficiais dos presidentes da Câmara e do Senado. Essa descoberta sinaliza uma possível tentativa de aquisição de propriedades próximas aos alvos da facção.

As autoridades identificaram Janeferson Gomes, conhecido como Nefo, como líder da “Célula Restrita” e coordenador da missão. A investigação segue em curso, visando esclarecer os planos exatos do PCC e eventuais ligações com outras atividades ilícitas. Este caso surge no rastro de uma investigação anterior que, em setembro, levou à denúncia de nove suspeitos pelo planejamento do sequestro do ex-ministro da Justiça e senador Sergio Moro, demonstrando a amplitude e complexidade das operações criminosas em questão.

URGENTE: PCC levantou endereços de Lira e Pacheco e alugou imóvel para “missão”

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Investigações do Ministério Público de São Paulo e da Polícia Federal apontam que oPCC— a maior facção criminosa do país — fez umminucioso levantamento sobre os endereços dos presidentes da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), para uma“missão”.

Os integrantes do PCC buscaram informações sobre os endereços das residências oficiais de ambos e rotina de entrada e saída dos parlamentares. O grupo também obteve fotos aéreas das casas e enviou emissários para Brasília para estruturar a“missão”.Até um imóvel foi locado.

As informações foram divulgadas pelo jornalFolha de S. Pauloe confirmadas porO Antagonistajunto a integrantes da PF.Os policiais ainda investigam qual seria essa“missão”.

O plano foi descoberto no âmbito do inquérito que desarticulou uma ação do PCC para sequestrar o senador Sergio Moro (União Brasil-PR).

As informações sobre endereços de Lira e Pacheco foram encontradas em celulares de integrantes da chamada“Célula Restrita”do PCC, considerado o grupo de elite da organização criminosa para missões consideradas estratégicas.

Integrantes desta célula, conforme as investigações da PF, chegaram a alugar um imóvel por R$ 2,5 mil ao mês, entre maio e julho deste ano. Os investigadores ainda buscam informações sobre a localização do imóvel, mas na extração de dados dos aparelhos os policiais encontraram levantamentos sobre imóveis na região da“Península dos Ministros”– região próxima da localização das residências oficiais de Lira e Pacheco.

Houve outras despesas com Uber, transporte, seguro e hospedagem. Segundo o MP de São Paulo, pelo menos R$ 44 mil foram gastos com o plano do PCC.

Ainda segundo as investigações, a missão estava sendo coordenada por Janeferson Gomes, o Nefo, citado pelo MP-SP como chefe da“Célula Restrita”.

FONTE: terrabrasilnoticias.com

Oposição “dribla” governistas e insere proibição da linguagem neutra em projeto de deputada petista

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Uma das principais alterações, introduzida pelo deputado Junio Amaral (PL-MG), foi a inclusão de uma cláusula que proíbe o uso de linguagem neutra

A Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta (6) o Projeto de Lei 6256/2019, que determina o uso de linguagem simples em comunicações oficiais de órgãos e entidades da administração pública. Este projeto, proposto originalmente pela deputada Erika Kokay (PT-DF), sofreu modificações significativas durante o processo legislativo. Uma das principais alterações, introduzida pelo deputado Junio Amaral (PL-MG), foi a inclusão de uma cláusula que proíbe o uso de linguagem neutra, excluindo termos como “todes”, “elu” e “elx” nas comunicações oficiais.

O relator do projeto, deputado Pedro Campos (PSB-PE), definiu a linguagem simples como um conjunto de técnicas destinadas a transmitir informações de maneira clara e objetiva. O propósito dessa definição é assegurar que as informações sejam facilmente acessíveis, compreensíveis e úteis ao público, com uma atenção especial para pessoas com deficiência intelectual. A decisão da Câmara segue agora para análise e votação no Senado.

A justificativa para a proibição da linguagem neutra, segundo o deputado Junio Amaral, é evitar distorções e o uso político-ideológico da língua. Amaral expressou preocupação com o potencial uso da linguagem neutra para “destruir o patrimônio e a língua portuguesa”.

Parlamentares de direita desistem de ir à posse de Milei para participar das manifestações de 10/12

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A razão para a baixa repentina é o desejo de muitos deles em participar das manifestações #foradino marcadas para o mesmo dia, 10 de dezembro

A comitiva brasileira organizada pelo deputado federal Gustavo Gayer para a posse de Milei, sofreu uma redução significativa. Originalmente com 44 membros, o grupo agora conta com 30 parlamentares. 

A razão para a baixa repentina é o desejo de muitos deles em participar das manifestações #foradino marcadas para o mesmo dia, 10 de dezembro. Estes protestos, programados em todo o Brasil, visam exercer pressão sobre senadores indecisos em relação à indicação de Flávio Dino ao Supremo Tribunal Federal (STF), cuja sabatina está prevista para 13 de dezembro.

Outra parte deste grupo decidiu ir até Tel Aviv, Israel, nesta quarta-feira (6), verificar a situaçào do conflito entre Israel e o grupo terrorista Hamas. Carla Zambelli (PL-SP), juntamente com os senadores Carlos Viana (Podemos-MG) e Giordano (MDB-SP), além do deputado Sargento Gonçalves (PL-RN) visitarão o oriente médio.

Jair Bolsonaro, ex-presidente do Brasil, está confirmada no evento em Buenos Aires. Ele foi convidado pessoalmente por Javier Milei e anunciou que estará acompanhado de figuras, como o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) e o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP).