Senador relembra corrupção histórica do PT e critica Segurança Pública de Lula

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No dia 14 de fevereiro, dois presos escaparam da prisão federal de Mossoró, considerada modelo, através de um buraco feito atrás de uma luminária.

Durante uma sessão por videoconferência, o Senador Eduardo Girão criticou a gestão da segurança pública após uma fuga de presos em Mossoró, Rio Grande do Norte. Ele mencionou a desativação da Força Nacional na busca dos fugitivos, que já custou mais de R$3 milhões, continuando com efetivo menor das polícias militar e civil.

No dia 14 de fevereiro, dois presos escaparam da prisão federal de Mossoró, considerada modelo, através de um buraco feito atrás de uma luminária. Girão destacou as circunstâncias estranhas da fuga, como luzes apagadas e câmeras desligadas. Apesar do uso de 500 policiais, helicópteros, drones e cães farejadores na busca, os fugitivos ainda não foram recapturados.

O senador criticou o Ministro da Justiça, Lewandowski, por comentários considerados infelizes sobre a fuga durante o carnaval e questionou a eficácia das operações de busca. Ele também apontou uma crise de segurança no Nordeste, atribuindo responsabilidade ao PT e alegando uma relação entre o partido e o aumento do crime organizado.

Finalizando, Girão condenou a corrupção e relembrou casos históricos associados ao PT, como o mensalão e o petrolão, enfatizando a necessidade de justiça e verdade na gestão da segurança pública brasileira.

Por portal Novo Norte

Mais um corrupto volta à cena do crime

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Dirceu, cujo nome se tornou sinônimo de corrupção devido ao mensalão e às posteriores encrencas na Operação Lava Jato, reaparece no cenário político, banhado em audácia, como se suas máculas judiciais fossem meros arranhões.

A reentrância teatral de José Dirceu, ex-ministro da Casa Civil, no palco do Senado para um suposto ato em “defesa da democracia” é um insulto à inteligência e à moral dos brasileiros. Após 19 anos, esse artífice do mensalão, cujas condenações nos permitem estampá-lo como corrupto, desfila sua presença no Congresso, numa cena que beira o grotesco. Essa participação não é apenas um retorno; é uma afronta cínica à justiça e à memória pública.

Dirceu, cujo nome se tornou sinônimo de corrupção devido ao mensalão e às posteriores encrencas na Operação Lava Jato, reaparece no cenário político, banhado em audácia, como se suas máculas judiciais fossem meros arranhões. A celebração de sua volta, com honrarias e aplausos, como se observou durante a sessão, é uma demonstração clara de que, no teatro político brasileiro, a moralidade relativa dos petistas prevalece sobre a responsabilidade ética.

Não faltaram bajuladores neste espetáculo. Randolfe Rodrigues, que o saudou com fervor, deu um tapa na cara da sociedade que ainda clama por justiça e integridade na política. A cena de Dirceu, assediado para fotos e conversas como se fosse uma celebridade, não só é um absurdo, mas também um lembrete doloroso de que, no Brasil, a infâmia, por vezes, é recompensada com holofotes em vez de cadeia.

A presença de Dirceu na celebração da democracia não passa de uma ironia amarga, um teatro do absurdo onde o condenado por corrupção é elevado ao posto de estrela. É um episódio que destila o veneno da hipocrisia no sistema político brasileiro, revelando que, para alguns, a democracia é apenas uma palavra vazia.

Por portal Novo Norte

Corruptos poderão ser obrigados a ressarcir em dobro o dinheiro público que desviarem

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O projeto amplia as multas para delitos como peculato, concussão e inserção de dados falsos em sistemas públicos, visando fortalecer as penalidades contra crimes na administração pública.

A Comissão de Segurança Pública aprovou na terça-feira (2) um projeto de lei que determina a cobrança do dobro do valor desviado em casos de corrupção por funcionários públicos. Iniciativa foi relatada por Soraya Thronicke (Podemos-MS), o PLS 206/2015 segue agora para a Comissão de Constituição e Justiça. Atualmente, as multas são limitadas a R$ 7,1 milhões, mas segundo Soraya, esse montante é insuficiente para deter a corrupção.

O projeto amplia as multas para delitos como peculato, concussão e inserção de dados falsos em sistemas públicos, visando fortalecer as penalidades contra crimes na administração pública. Além da prisão, a proposta inclui multas severas para desencorajar a corrupção.

Durante a discussão, citou-se a corrupção na Petrobrás, exemplificando a necessidade de medidas mais rígidas. Sergio Moro (União-PR) enfatizou que a corrupção prejudica a eficiência política, enquanto Esperidião Amin (PP-SC) criticou a suspensão de multas, como a decisão do STF em favor da Novonor, ressaltando a importância de punições financeiras adequadas para coibir o crime.

Por portal Novo Norte

Voto do relator aponta possível manipulação do PT em ações para cassar mandato de Sergio Moro

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O relator destaca o interesse partidário, particularmente do Partido dos Trabalhadores (PT), em barrar a ascensão política de Moro.

Em uma análise detalhada das ações judiciais contra o ex-juiz e senador Sérgio Moro, o relator do caso no TRE-PR sugere que motivações políticas podem ter influenciado o processo. O contexto apresentado sugere uma trama que transcende as acusações formais, insinuando uma possível estratégia para desestabilizar a carreira política de Moro, especialmente considerando sua notoriedade e papel anterior na Operação Lava Jato.

O relator, desembargador Luciano Carrasco, aponta para uma manipulação política nas ações movidas, sugerindo que elas podem ter sido utilizadas como ferramenta para afetar a imagem e a carreira política de Moro. A análise do contexto e das evidências sugere que a disputa não se limitou ao campo jurídico, mas também envolveu o tabuleiro político, onde as ações podem ter sido estrategicamente planejadas para influenciar a percepção pública e as chances eleitorais do ex-juiz.

Além disso, o relatório menciona a possibilidade de que as ações tenham sido impulsionadas pelo desejo de interferir nos resultados eleitorais, especialmente em relação à candidatura de Moro ao Senado pelo Paraná. Essa perspectiva indica uma tentativa de uso do sistema judicial como meio para atingir objetivos políticos, questionando a neutralidade das acusações e colocando em dúvida a legitimidade das motivações por trás delas.

O relator destaca o interesse partidário, particularmente do Partido dos Trabalhadores (PT), em barrar a ascensão política de Moro. A menção ao PT e sua possível estratégia para eliminar a concorrência política de Moro reflete as complexas dinâmicas de poder e a utilização do sistema judicial como arena para disputas políticas.

Através dessas observações, o relator levanta questões críticas sobre a intersecção entre justiça e política, apontando para um cenário em que as ações judiciais podem estar sendo usadas como instrumentos em uma luta pelo poder, em vez de refletirem puramente questões legais ou éticas.

Por portal Novo Norte

Projeto inclui no Código Penal o crime de roubar medicamento de alto custo do SUS para vender

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Pena pode ser ampliada em 50% se houver participação de servidor público no crime; a Câmara dos Deputados analisa a proposta

Projeto de Lei 696/24 tipifica no Código Penal o crime de comércio ilegal de medicamentos de alto custo retirados da rede pública de saúde. A proposta, do deputado Kim Kataguiri (União-SP), está em análise na Câmara dos Deputados.

Conforme o texto, quem pegar medicamentos de alto custo de hospitais ou de postos de distribuição públicos para vender será punido com reclusão de quatro a oito anos e multa. A pena será aumentada em 50% se houver participação de servidores no fornecimento de informações privilegiadas aos criminosos.

“Não é de hoje que a mídia expõe os casos de furto de medicamentos nas farmácias populares para vender a terceiros”, critica Kataguiri. “Amparados pela impunidade, esses criminosos migraram para um setor mais lucrativo, que são as medicações disponibilizadas pela rede pública de saúde para pacientes com câncer, doenças autoimunes e doenças raras”, lamenta.

O parlamentar acredita que o crime só ocorre com a participação de servidores públicos “que atuam para informar e facilitar a entrada dos criminosos nos locais onde são guardadas as medicações sem passar pelo vigia”.

Próximos passos
O projeto será analisado pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, antes de ser votado pelo Plenário.

Por portal Novo Norte

Relator vota a favor de Moro. Veja os principais pontos.

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O relator, Desembargador Luciano Carrasco, apresentou um voto detalhado e favorável a Moro,

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) iniciou nesta segunda (1) o julgamento de uma ação sobre as finanças de campanha do partido União Brasil, focando na figura de Sérgio Moro e Rosângela Moro. O relator, Desembargador Luciano Carrasco, apresentou um voto detalhado e favorável a Moro, que não só clarifica as acusações de irregularidades financeiras e de campanha, mas também estabelece um marco para a integridade eleitoral no Brasil.

O relator destacou as múltiplas contratações feitas pelo diretório nacional do União Brasil ao longo de diferentes exercícios fiscais, incluindo 2022 e 2023. Ele apontou que a prática de contratar mais de um escritório de advocacia, com diferentes objetivos, não era exclusiva do União Brasil e era uma prática comum em outros partidos, como o Partido dos Trabalhadores (PT), autor da ação, que também contratou diversos escritórios de advocacia em 2022.

Na análise dos serviços de segurança e transporte, ficou evidente a regularidade dos contratos firmados com empresas especializadas para a segurança pessoal de Sérgio Moro e sua esposa, Rosângela. O relator examinou meticulosamente os pagamentos e contratos com empresas de transporte e segurança, concluindo que estes estavam em conformidade com as normativas e práticas usuais de campanha.

Quanto à gestão de redes sociais, o relator examinou o contrato com a Delantero Comunicação e Publicidade Ltda., enfatizando sua finalidade de promover o partido e seus pré-candidatos nas mídias digitais. Esta análise abordou a distribuição equitativa do financiamento da campanha entre os pré-candidatos, destacando a transparência e a estratégia política na utilização de serviços de mídia.

As despesas com eventos e materiais de campanha, incluindo a produção de bandeiras e faixas para eventos do partido, foram consideradas regulares. O relator observou que tais gastos estavam alinhados com as atividades de campanha do partido e não ultrapassaram os limites legais ou éticos.

No tocante às hospedagens e viagens, o relator concluiu que os gastos estavam de acordo com as necessidades da campanha, descartando quaisquer irregularidades nos pagamentos relacionados a hospedagem ou transporte aéreo, confirmando a aderência às práticas legais.

O relator enfatizou que, para alegações de ilegalidade nas despesas declaradas, é necessário apresentar evidências concretas de irregularidades, como caixa dois, o que não foi o caso nas contas do União Brasil analisadas.

Na avaliação jurídica, o relator insistiu na necessidade de provas robustas e incontestáveis para fundamentar acusações de abuso de poder econômico ou outras violações eleitorais, enfatizando a importância da certeza legal no processo eleitoral.

Ao relacionar o caso com outras investigações eleitorais, o relator destacou as características únicas do caso em análise e a necessidade de basear decisões judiciais em evidências sólidas, evitando conjecturas, especialmente em um ambiente de intensa polarização política.

O voto do relator apontou para a improcedência das ações, indicando que não havia provas suficientes de irregularidades que justificassem a cassação dos mandatos dos investigados, reforçando o princípio do “in dubio pro sufragio”, onde em caso de dúvida, a vontade popular expressa nas urnas deve prevalecer.

O julgamento será retomado nesta terça (2) com o voto dos outros desembargadores para uma decisão final sobre a cassação ou não do mandato de Moro.

Leia na íntegra a minuta do voto do relator: https://portalnovonorte.com.br/envios/2024/04/02/3c6e308e151f9769cdfe559b43c6c793.pdf

Por portal Novo Norte

Terroristas de extrema-esquerda vandalizam gabinete de André Fernandes. Deputado acionará PF

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O ato de vandalismo foi reivindicado pelo grupo “Levante Ceará”, que publicou fotos e vídeos nas redes sociais, mostrando inclusive a queima de um boneco representando o parlamentar.

O gabinete do deputado André Fernandes (PL-CE) em Fortaleza foi vandalizado por manifestantes de esquerda nesta segunda (1), coincidindo com a data que marca os 60 anos do início do Regime Militar. Fernandes, que é pré-candidato à prefeitura da capital cearense, afirmou que pretende acionar a Polícia Federal, o Ministério Público Federal, a Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social do Ceará e o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), buscando apoio para investigar e punir os responsáveis.

O ato de vandalismo foi reivindicado pelo grupo “Levante Ceará”, que publicou fotos e vídeos nas redes sociais, mostrando inclusive a queima de um boneco representando o parlamentar. Fernandes declarou à Coluna do Estadão sua intenção de acionar as autoridades para lidar com a situação.

O incidente é vinculado pelo grupo Levante Ceará à posição política do deputado, associando-o aos eventos golpistas de 8 de janeiro. A ação dos manifestantes e a reação do deputado refletem as tensões políticas e sociais em curso, marcando um episódio de confronto direto entre diferentes correntes ideológicas.

Por portal Novo Norte

Fachin mantém multa de R$ 30 mil a Zambelli por “desinformação eleitoral”

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Os advogados de Zambelli recorreram ao STF, argumentando que a ação da deputada era um questionamento legítimo, amparado pela liberdade de expressão.

O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), manteve nesta segunda-feira (1), a multa de R$ 30 mil imposta a Carla Zambelli, deputada pelo PL-SP, por disseminação de informações falsas sobre as urnas eletrônicas nas eleições de 2022. A decisão, datada de 26 de março, confirma a penalidade estabelecida pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em maio anterior, após Zambelli sugerir em um vídeo, durante a campanha eleitoral, que as urnas poderiam estar sendo manipuladas.

Fachin, ao negar o recurso, destacou que a defesa da democracia e a integridade das eleições são fundamentais, afirmando que “a liberdade de expressão não pode ser utilizada para destruir a liberdade”, e que o objetivo é proteger “a democracia por meio de eleições livres”. Ele reforçou que a questão não é apenas uma avaliação de conveniência, mas um dever de proteger a verdade e os fatos.

Os advogados de Zambelli recorreram ao STF, argumentando que a ação da deputada era um questionamento legítimo, amparado pela liberdade de expressão. Contudo, Fachin rejeitou o pedido, apontando que o recurso não cumpria os requisitos formais necessários. Ele enfatizou que o TSE já havia interpretado a situação como uma violação eleitoral e que o Supremo não deveria reavaliar as conclusões do tribunal eleitoral.

Portanto, a decisão do STF ratifica a penalidade imposta pelo TSE, destacando a importância de preservar a verdade e a integridade no processo eleitoral brasileiro.

Por portal Novo Norte

Senado analisa exigência de estudo de mobilidade urbana para obras nas cidades

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Metrô em Recife: mobilidade urbana deverá fazer parte de relatório de impacto de um novo empreendimento nos bairros - Foto: PAC

O Plenário pode votar nesta terça-feira (2) o projeto de lei (PL) 169/2020, que inclui a mobilidade urbana entre os aspectos a serem analisados nos…

O Plenário pode votar nesta terça-feira (2) o projeto de lei (PL) 169/2020, que inclui a mobilidade urbana entre os aspectos a serem analisados nos estudos prévios de impacto de vizinhança (EIV). Esses documentos são usados para dimensionar os efeitos da construção de empreendimentos nas cidades no bairro, como, por exemplo, no trânsito. A sessão deliberativa está marcada para as 14h e tem outros dois itens na pauta.

O PL 169/2020, da Câmara dos Deputados, altera o Estatuto da Cidade (Lei 10.257/2001). Pela legislação em vigor, o EIV já deve analisar aspectos como a consequência das construções para o solo, a valorização imobiliária, o patrimônio natural e cultural, o tráfego e o transporte público.

O projeto acrescenta a mobilidade urbana no rol de variáveis a serem estudadas. Com a mudança, passam a ser considerados os impactos dos novos empreendimentos sobre os modos ativos de deslocamento — como bicicletas, patinetes e caminhadas. O texto foi aprovado em março pela Comissão de Desenvolvimento Regional (CDR), com relatório favorável do senador Zequinha Marinho (Podemos-PA).

Vale do Panema

O Plenário também pode votar o PL 3.144/2021, que cria a Área Especial de Interesse Turístico (AEIT) do Vale do Panema, na região formada pelo reservatório da usina hidrelétrica de Jurumirim (SP) e seu entorno. As AEITs são trechos contínuos do território nacional a serem preservados e valorizados, no sentido cultural e natural, e destinados à realização de planos e projetos de desenvolvimento turístico.

O projeto, já aprovado na Câmara dos Deputados, foi aprovado em dezembro pela CDR, com relatório favorável do senador Mecias de Jesus (Republicanos-RR). A AEIT do Vale do Panema deve abranger os municípios paulistas de Piraju, Cerqueira César, Arandu, Tejupá, Avaré, Paranapanema, Itaí, Taquarituba, Itatinga e Angatuba.

Acordo internacional

Os senadores analisam ainda o projeto de decreto legislativo (PDL) 929/2021, que aprova o Acordo de Reconhecimento Mútuo de Certificados de Assinatura Digital do Mercosul. De acordo com o texto, os certificados de assinatura digital emitidos no Brasil, na Argentina, no Paraguai e no Uruguai passam a ser aceitos nos quatro países.

O acordo foi firmado na cidade de Bento Gonçalves (RS), em dezembro de 2019. O PDL 929/2021 passou pela Comissão de Relações Exteriores (CRE), onde recebeu relatório favorável do senador Humberto Costa (PT-PE), lido no colegiado pelo senador Hamilton Mourão (Republicanos-RS).

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Deputado aciona Ministério Público após postagem do MTST ofensiva à fé cristã

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Danilo Balas destacou a reação negativa que a postagem provocou, mencionando que a mesma gerou indignação em um momento de reflexão e veneração religiosa.

O deputado estadual Danilo Balas, do PL de São Paulo, protocolou neste sábado (30) uma representação no Ministério Público com o intuito de investigar o Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) por um possível ato de intolerância religiosa. O motivo para tal ação foi uma publicação feita pelo MTST na Sexta-Feira Santa, que mostrava uma imagem de Jesus Cristo na cruz acompanhada da frase provocativa “bandido bom é bandido morto”.

Essa postagem, divulgada nas redes sociais do MTST, chamou a atenção por ocorrer em uma data de grande significado religioso, especialmente considerando que São Paulo, onde o MTST tem forte presença, possui uma grande população cristã. O líder do movimento, Guilherme Boulos (PSOL-SP), que é pré-candidato à Prefeitura de São Paulo, foi associado diretamente ao incidente, o que intensificou o debate sobre a mensagem veiculada.

Danilo Balas destacou a reação negativa que a postagem provocou, mencionando que a mesma gerou indignação em um momento de reflexão e veneração religiosa. Ele frisou a importância do respeito à fé e à liberdade religiosa, apontando que ações como essa não devem passar sem ser questionadas.

Na sua declaração, Balas expressou um forte repúdio ao que considerou um ataque direto à fé cristã, enfatizando que não ficará em silêncio diante de tais atos. O episódio reforça o debate sobre os limites da expressão e o respeito às crenças religiosas em um contexto de pluralidade cultural e religiosa.

Por portal Novo Norte