O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) apresentou na quarta-feira (16) um requerimento de informação ao ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, questionando o uso de aeronaves da Força Aérea Brasileira (FAB) por ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).
Segundo o parlamentar, desde o início do governo Lula em 2023, a prática foi ampliada, permitindo o uso das aeronaves por outros ministros da Corte além do presidente do STF, o único autorizado pelo Decreto nº 10.267/2020.
A denúncia tem como base dados divulgados pelo portal Folha, que indicam ao menos 154 voos realizados por ministros do STF em aviões da FAB entre janeiro de 2023 e fevereiro de 2025, a maioria entre Brasília e São Paulo.
Nikolas afirma que muitos desses deslocamentos não têm caráter institucional. O requerimento aponta que “parte dos deslocamentos registrados coincide com compromissos de natureza particular, como deslocamentos até a cidade de residência dos ministros, atividades acadêmicas e até mesmo eventos de lazer”.
Além da frequência dos voos, chama atenção o fato de todos os registros estarem classificados como “à disposição” do Ministério da Defesa, sem a identificação dos passageiros transportados.
A partir de 2024, os pedidos passaram a ser feitos diretamente pelo STF, e não mais por meio do Ministério da Justiça, como acontecia até então, o que indica possível mudança de protocolo sem respaldo legal claro.
Nikolas pede que o Ministério da Defesa responda a uma série de questionamentos, entre eles o custo estimado das viagens, os critérios técnicos adotados para liberação dos voos e os fundamentos legais para a imposição de sigilo sobre os nomes dos passageiros.
O deputado afirma no requerimento que “a inexistência de base legal específica, somada à omissão sistemática dos nomes dos passageiros e à imposição de sigilo por cinco anos sobre os voos, compromete os princípios da administração pública e do controle externo na utilização de recursos públicos”.
Ele cita ainda a Lei de Acesso à Informação (Lei nº 12.527/2011), afirmando que “informações elementares, como a identidade dos passageiros ou a motivação dos deslocamentos, são ocultadas sem critérios objetivos e proporcionais”, o que, segundo ele, “abre margem para abusos, favorecimentos indevidos e desvio de finalidade”.
Para Nikolas, a situação pode configurar abuso de autoridade ou até improbidade administrativa, caso fique comprovado que houve uso indevido das aeronaves públicas para fins pessoais ou sem motivação funcional compatível.
O deputado também argumenta que “a ausência de parâmetros normativos claros, a exploração de brechas legais e o uso reiterado de justificativas genéricas para sustentar o sigilo comprometem os mecanismos de controle institucional e social”.
Segundo o parlamentar, “o uso de bens públicos deve atender, rigorosamente, aos princípios constitucionais da legalidade, impessoalidade, moralidade e publicidade”.
O requerimento foi protocolado na Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara, e, segundo o Regimento Interno, o ministro da Defesa tem prazo legal para responder às perguntas formuladas.
A depender da resposta do Ministério da Defesa, o tema pode ser levado ao plenário da Câmara e motivar a convocação de autoridades para prestar esclarecimentos.
O caso levanta uma discussão mais ampla sobre os limites entre a segurança institucional e a transparência pública, especialmente em um momento em que se cobra mais rigor na prestação de contas de todos os Poderes.
Nikolas quer explicações sobre a “farra” de ministros do STF com voos da FAB
Audiência emergencial vai discutir a quebradeira nos Correios
O deputado federal Luiz Carlos Motta (PL-SP) apresentou na quarta-feira (16) um requerimento para realização de audiência pública, em caráter emergencial, na Comissão de Trabalho da Câmara dos Deputados.
A iniciativa tem como objetivo debater a grave situação enfrentada pela Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT), incluindo denúncias de precarização das relações de trabalho e inadimplência de contribuições legais.
“É inaceitável que uma empresa pública dessa relevância esteja descumprindo obrigações básicas com seus empregados”, criticou Motta ao justificar o pedido.
Segundo o parlamentar, a estatal enfrenta um cenário preocupante de ingerência administrativa, comprometimento financeiro e risco à governança, afetando diretamente seus mais de 84 mil trabalhadores.
Informações recebidas da Associação dos Profissionais dos Correios (ADCAP), que representa mais de 20 mil empregados da ativa e aposentados, alertam para atrasos em pagamentos e descredenciamento de prestadores de saúde.
O plano de saúde dos funcionários, operado pela Postal Saúde, tem sido alvo de denúncias de calotes milionários a hospitais, segundo reportagens publicadas pela revista Veja.
Além disso, há relatos de inadimplência quanto às contribuições previdenciárias e fundiárias de responsabilidade da empresa — o que coloca em risco a seguridade dos trabalhadores e gera passivos preocupantes.
A ADCAP classificou a situação como de “pré-insolvência” e cobrou medidas urgentes para evitar um colapso da estatal e a perda de direitos históricos da categoria.
Motta destacou que a instabilidade e os atrasos têm gerado um ambiente de estresse entre os funcionários, com aumento dos casos de adoecimento físico e mental. “A sobrecarga e a incerteza estão afetando a saúde dos trabalhadores.”
O parlamentar alertou que, além de prejudicar os empregados, esse cenário compromete a qualidade dos serviços prestados à população e onera a Previdência com licenças e afastamentos por doenças ocupacionais.
Para compor a mesa da audiência, Motta propôs a presença de representantes da presidência dos Correios, do Postalis, da Postal Saúde, da ADCAP, da CGU e do TCU.
Entre os nomes citados estão o presidente dos Correios, Fabiano Silva dos Santos, o presidente da Postal Saúde, Eli Pinto de Melo Júnior, e o subprocurador do TCU, Lucas Rocha Furtado.
Também deverão participar a diretora de auditoria de estatais da CGU, Conceição Mourão de Oliveira, e os presidentes do Postalis e da ADCAP, Camilo Fernandes dos Santos e Roberval Borges Correa, respectivamente.
A audiência, ainda sem data definida, visa garantir transparência, buscar soluções concretas e ouvir todas as partes envolvidas, segundo o deputado. “Precisamos preservar os direitos dos trabalhadores e recuperar a credibilidade institucional dos Correios.”
Luiz Carlos Motta também se colocou à disposição da comissão para sugerir outros nomes e entidades que possam enriquecer o debate, assegurando pluralidade e aprofundamento técnico.
“O papel da Comissão de Trabalho é zelar pelas relações laborais, especialmente em empresas públicas de grande relevância social. Não podemos nos omitir diante dessa crise.
A batata está assando: Governo dos EUA avalia sanções contra Moraes
A ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), virou alvo de crescente pressão internacional. No domingo (13), Jason Miller, ex-conselheiro de Donald Trump, afirmou que Moraes é “a maior ameaça à democracia no hemisfério ocidental”, após bloqueios e censuras impostos no Brasil. A declaração ecoa críticas feitas por Elon Musk.
Fontes próximas à Casa Branca revelaram que está em curso uma análise sobre possíveis sanções contra Moraes. A proposta tramita por quatro órgãos do governo dos EUA, incluindo o Departamento de Estado, liderado por Marco Rubio, que já havia classificado as ações do ministro como uma “manobra para minar as liberdades básicas no Brasil”.
O Conselho de Segurança Nacional, chefiado pelo coronel Mike Waltz, também entrou em cena. Waltz é conhecido por sua postura dura contra governos que flertam com a China — como o de Lula —, o que torna a situação ainda mais delicada para o magistrado. Se aprovadas, as sanções poderão incluir bloqueio de bens e restrições diplomáticas.
Integrantes da Casa Branca consultaram Eduardo Bolsonaro e o jornalista Paulo Figueiredo para embasar a decisão. Enquanto isso, Moraes se isola, colecionando desafetos dentro e fora do Brasil. Resta saber por quanto tempo o STF resistirá ao desgaste. Se depender do cenário atual, a batata de Moraes está assando — e em fogo alto.
Com informações de Metrópoles.
Trump quer parceria com Bukele para combater organizações criminosas internacionais
O presidente Donald Trump confirmou que se reunirá com Nayib Bukele, presidente de El Salvador, nesta segunda-feira (14), para discutir parcerias contra o crime organizado. Segundo Trump, a aliança pretende “erradicar organizações terroristas” e reforçar o combate a gangues internacionais.
O encontro ocorre dias após Trump afirmar no Truth Social: “Esses bárbaros estão agora sob a custódia exclusiva de El Salvador (…) Eles nunca mais ameaçarão nossos cidadãos!”. A referência foi a membros de gangues como MS-13 e Tren de Aragua, que têm sido deportados pelos EUA e aceitos por Bukele.
Trump suspendeu por 90 dias tarifas que havia imposto a dezenas de países, enquanto aumentou em 125% a taxação sobre produtos da China. Segundo assessores, ele “será o negociador-chefe” e está pessoalmente atendendo ligações de líderes internacionais em busca de acordos.
Ainda nesta semana, o ex-presidente anunciou o “Trump Gold Card”, um visto especial de US$ 5 milhões que dá acesso a residência e cidadania nos EUA. Elon Musk afirmou que o cartão estará “operacional em breve”, e Trump garantiu: “Será um caminho para a cidadania dos Estados Unidos.
PF faz operação contra a atuação de facções criminosas no processo eleitoral em 2024
A Polícia Federal cumpriu, nesta segunda-feira (14), três mandados judiciais em Teresina, como parte da investigação que apura a atuação de facções criminosas no processo eleitoral das Eleições Municipais de 2024.
Foram cumpridas medidas de afastamento e proibição de acesso ou frequência às dependências da Câmara Municipal de Teresina, além da proibição de contato com outros servidores do órgão.
Os cargos de Assessor Especial da Presidência e duas assessorias parlamentares eram ocupados por pessoas relacionadas à vereadora que foi presa na segunda fase da Operação Escudo Eleitoral, deflagrada no último dia 3 de abril. A investigação apontou indícios de que a campanha eleitoral da parlamentar foi custeada com recursos ilícitos oriundos de facção criminosa, bem como de desvios de recursos públicos de uma instituição não governamental.
Jordy propõe incluir corte de gastos como compensação fiscal na LRF
O deputado federal Carlos Jordy (PL-RJ) apresentou na segunda-feira (14) o Projeto de Lei Complementar n.º 91/2025, que altera a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). A proposta autoriza a redução permanente de despesas como alternativa para compensar benefícios fiscais concedidos pela União.
Atualmente, o inciso II do art. 14 da LRF só admite compensações por aumento de receita, como criação ou majoração de tributos. Jordy defende que esse modelo “limita indevidamente o leque de ferramentas à disposição do gestor público” e compromete a eficiência da política fiscal.
Para o parlamentar, “a redução de despesas representa um esforço tão legítimo quanto o aumento de impostos”. Ele sustenta que permitir cortes permanentes em gastos primários correntes é medida eficaz para manter o equilíbrio fiscal, sem penalizar a atividade econômica.
Projeto prevê redução do IPVA de automóveis acidentados recuperáveis
O Projeto de Lei Complementar (PLP) 10/25 obriga os estados e o Distrito Federal a aplicar redutor na alíquota do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) dos veículos acidentados recuperáveis.
A medida, em análise na Câmara dos Deputados, beneficia os automóveis que sofreram algum tipo de sinistro, como batida ou incêndio, mas podem ser reparados.
Para aplicação do redutor, a proposta prevê as seguintes regras:
o benefício será concedido aos veículos registrados como sinistrados recuperáveis nos órgãos de trânsito e que estejam em situação regular;
a alíquota reduzida deverá refletir a depreciação do valor de mercado do automóvel em relação a veículo similar sem histórico de sinistro;
os estados e o Distrito Federal regulamentarão os percentuais de redução e os procedimentos administrativos para concessão do benefício.
Depreciação
O deputado Coronel Meira (PL-PE), autor do projeto, afirma que os veículos acidentados apresentam uma depreciação considerável no mercado de revenda, e essa desvalorização acaba não sendo refletida na tributação anual.
“Os proprietários, que já enfrentam dificuldades na revenda e na obtenção de seguros, ficam assim submetidos a um ônus excessivo”, disse Meira.
Próximos passos
O projeto será analisado nas comissões de Viação e Transportes, de Finanças e Tributação, e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Depois seguirá para o Plenário. Para virar lei, a proposta também precisa ser aprovada pelo Senado.
Janones pode ir para a cadeia após mais um crime
Leandra Naves de Resende afirma que foi vítima de chantagem e ameaças, e acusa Janones de enviar uma foto íntima dela — de lingerie preta, deitada de bruços — ao secretário de Saúde do município de Ituiutaba
O deputado federal, “rachador” confesso, pode ir para a cadeia caso descumpra medidas protetivas determinadas pela Justiça de Minas Gerais. A decisão foi tomada na quinta-feira (10) pelo juiz Paulo Fernando Naves de Resende, após denúncia da prefeita de Ituiutaba, Leandra Guedes, ex-companheira de Janones.
Leandra afirma que foi vítima de chantagem e ameaças, e acusa Janones de enviar uma foto íntima dela — de lingerie preta, deitada de bruços — ao secretário de Saúde do município. A imagem teria sido usada como forma de pressão para exonerar uma procuradora que discutiu com a irmã do parlamentar.
“A narrativa descortina um possível contexto de violência psicológica e moral”, escreveu o magistrado, ao acatar o pedido com base na Lei Maria da Penha. Janones está proibido de se aproximar da prefeita, entrar em contato ou divulgar qualquer conteúdo relacionado à intimidade dela.
Os dois viveram em união estável entre 2014 e 2018. Leandra era chefe de gabinete de Janones antes de ser eleita prefeita. A defesa dela acusa o deputado também de ameaça, além da chamada “pornografia de revanche”, prevista no artigo 218 do Código Penal.
PL da anistia já tem assinaturas necessárias para trâmite rápido na Câmara. Veja nomes
O projeto de lei que propõe anistia aos envolvidos nos atos de vandalismo de 8 de Janeiro já conta com as assinaturas necessárias para tramitar em regime de urgência na Câmara dos Deputados. O requerimento, articulado por Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), superou as 257 assinaturas exigidas na noite de quinta-feira (10), com o apoio final do deputado Paulo Azi (União Brasil-BA). Com a urgência, o texto pode ir direto ao plenário, sem passar pelas comissões.
De autoria do deputado Major Vitor Hugo (PL-GO), o projeto prevê anistia a “todos os que tenham participado de manifestações em qualquer lugar do território nacional” desde 30 de outubro de 2022. A medida tem como principal defensor o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que é réu no STF por suposta tentativa de golpe. Segundo a Procuradoria-Geral da República, o 8 de Janeiro representou “o ato final da tentativa de ruptura institucional”.
Apesar da urgência, a decisão de pautar o projeto cabe ao presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), que busca acordo com o Planalto e o STF antes de avançar com a proposta. Sóstenes convocou coletiva para esta sexta-feira (11), às 10h30, no diretório estadual do PL do Rio, para anunciar os próximos passos.
Veja os deputados que assinaram o requerimento de urgência da anistia:
Adilson Barroso (PL-SP)
Adriana Ventura (Novo-SP)
Adriano do Baldy (PP-GO)
Afonso Hamm (PP-RS)
AJ Albuquerque (PP-CE)
Alberto Fraga (PL-DF)
Albuquerque (Republicanos-RR)
Alceu Moreira (MDB-RS)
Alex Santana (Republicanos-BA)
Alexandre Guimarães (MDB-TO)
Alfredo Gaspar (União Brasil-AL)
Allan Garcês (PP-MA)
Altineu Côrtes (PL-RJ)
Aluisio Mendes (Republicanos-MA)
Amaro Neto (Republicanos-ES)
Ana Paula Leão (PP-MG)
André Fernandes (PL-CE)
André Ferreira (PL-PE)
Antonio Andrade (Republicanos-TO)
Any Ortiz (Cidadania-RS)
Arnaldo Jardim (Cidadania-SP)
Átila Lira (PP-PI)
Bebeto (PP-RJ)
Benes Leocádio (União Brasil-RN)
Beto Pereira (PSDB-MS)
Bia Kicis (PL-DF)
Bibo Nunes (PL-RS)
Bruno Ganem (Podemos-SP)
Cabo Gilberto Silva (PL-PB)
Capitão Alberto Neto (PL-AM)
Capitão Alden (PL-BA)
Capitão Augusto (PL-SP)
Carla Dickson (União Brasil-RN)
Carla Zambelli (PL-SP)
Carlos Henrique Gaguim (União Brasil-TO)
Carlos Jordy (PL-RJ)
Caroline de Toni (PL-SC)
Célio Silveira (MDB-GO)
Celso Russomanno (Republicanos-SP)
Cezinha de Madureira (PSD-SP)
Chris Tonietto (PL-RJ)
Clarissa Tércio (PP-PE)
Claudio Cajado (PP-BA)
Cobalchini (MDB-SC)
Coronel Assis (União Brasil-MT)
Coronel Chrisóstomo (PL-RO)
Coronel Fernanda (PL-MT)
Coronel Meira (PL-PE)
Coronel Ulysses (União Brasil-AC)
Covatti Filho (PP-RS)
Cristiane Lopes (União Brasil-RO)
Da Vitoria (PP-ES)
Dani Cunha (União Brasil-RJ)
Daniel Agrobom (PL-GO)
Daniel Freitas (PL-SC)
Daniel Trzeciak (PSDB-RS)
Daniela Reinehr (PL-SC)
Danilo Forte (União Brasil-CE)
Danrlei de Deus Hinterholz (PSD-RS)
David Soares (União Brasil-SP)
Dayany Bittencourt (União Brasil-CE)
Defensor Stélio Dener (Republicanos-RR)
Delegada Ione (Avante-MG)
Delegado Bruno Lima (PP-SP)
Delegado Caveira (PL-PA)
Delegado da Cunha (PP-SP)
Delegado Éder Mauro (PL-PA)
Delegado Fabio Costa (PP-AL)
Delegado Marcelo Freitas (União Brasil-MG)
Delegado Palumbo (MDB-SP)
Delegado Paulo Bilynskyj (PL-SP)
Delegado Ramagem (PL-RJ)
Detinha (PL-MA)
Diego Andrade (PSD-MG)
Diego Garcia (Republicanos-PR)
Dilceu Sperafico (PP-PR)
Domingos Sávio (PL-MG)
Doutor Luizinho (PP-RJ)
Dr. Fernando Máximo (União Brasil-RO)
Dr. Frederico (PRD-MG)
Dr. Ismael Alexandrino (PSD-GO)
Dr. Jaziel (PL-CE)
Dr. Luiz Ovando (PP-MS)
Dr. Victor Linhalis (Podemos-ES)
Dr. Zacharias Calil (União Brasil-GO)
Duda Ramos (MDB-RR)
Eduardo da Fonte (PP-PE)
Eduardo Velloso (União Brasil-AC)
Eli Borges (PL-TO)
Ely Santos (Republicanos-SP)
Emidinho Madeira (PL-MG)
Eros Biondini (PL-MG)
Evair Vieira de Melo (PP-ES)
Fabio Schiochet (União Brasil-SC)
Fábio Teruel (MDB-SP)
Fausto Santos Jr. (União Brasil-AM)
Felipe Francischini (União Brasil-PR)
Fernando Rodolfo (PL-PE)
Filipe Barros (PL-PR)
Filipe Martins (PL-TO)
Franciane Bayer (Republicanos-RS)
Fred Linhares (Republicanos-DF)
Gabriel Mota (Republicanos-RR)
General Girão (PL-RN)
General Pazuello (PL-RJ)
Geovania de Sá (PSDB-SC)
Geraldo Mendes (União Brasil-PR)
Giacobo (PL-PR)
Gilberto Nascimento (PSD-SP)
Gilson Daniel (Podemos-ES)
Gilson Marques (Novo-SC)
Gilvan da Federal (PL-ES)
Giovani Cherini (PL-RS)
Gisela Simona (União Brasil-MT)
Glaustin da Fokus (Podemos-GO)
Greyce Elias (Avante-MG)
Gustavo Gayer (PL-GO)
Gutemberg Reis (MDB-RJ)
Helena Lima (MDB-RR)
Helio Lopes (PL-RJ)
Hercílio Coelho Diniz (MDB-MG)
Hugo Leal (PSD-RJ)
Icaro de Valmir (PL-SE)
Igor Timo (PSD-MG)
Ismael (PSD-SC)
Jeferson Rodrigues (Republicanos-GO)
Jefferson Campos (PL-SP)
João Leão (PP-BA)
Joaquim Passarinho (PL-PA)
Jorge Goetten (Republicanos-SC)
José Medeiros (PL-MT)
José Nelto (União Brasil-GO)
José Rocha (União Brasil-BA)
Josimar Maranhãozinho (PL-MA)
Josivaldo Jp (PSD-MA)
Juarez Costa (MDB-MT)
Julia Zanatta (PL-SC)
Julio Arcoverde (PP-PI)
Julio Cesar Ribeiro (Republicanos-DF)
Julio Lopes (PP-RJ)
Junio Amaral (PL-MG)
Junior Lourenço (PL-MA)
Kim Kataguiri (União Brasil-SP)
Lafayette de Andrada (Republicanos-MG)
Lebrão (União Brasil-RO)
Leur Lomanto Júnior (União Brasil-BA)
Lincoln Portela (PL-MG)
Lucas Redecker (PSDB-RS)
Luciano Alves (PSD-PR)
Lucio Mosquini (MDB-RO)
Luis Carlos Gomes (Republicanos-RJ)
Luisa Canziani (PSD-PR)
Luiz Carlos Busato (União Brasil-RS)
Luiz Carlos Hauly (Podemos-PR)
Luiz Carlos Motta (PL-SP)
Luiz Fernando Vampiro (MDB-SC)
Luiz Gastão (PSD-CE)
Luiz Lima (PL-RJ)
Luiz Nishimori (PSD-PR)
Luiz Philippe de Orleans e Bragança (PL-SP)
Lula da Fonte (PP-PE)
Magda Mofatto (PRD-GO)
Marangoni (União Brasil-SP)
Marcel van Hattem (Novo-RS)
Marcelo Álvaro Antônio (PL-MG)
Marcelo Crivella (Republicanos-RJ)
Marcelo Moraes (PL-RS)
Marcio Alvino (PL-SP)
Marcos Pollon (PL-MS)
Maria Rosas (Republicanos-SP)
Mario Frias (PL-SP)
Marussa Boldrin (MDB-GO)
Matheus Noronha (PL-CE)
Maurício Carvalho (União Brasil-RO)
Mauricio do Vôlei (PL-MG)
Mauricio Marcon (Podemos-RS)
Mauricio Neves (PP-SP)
Mendonça Filho (União Brasil-PE)
Mersinho Lucena (PP-PB)
Messias Donato (Republicanos-ES)
Miguel Lombardi (PL-SP)
Misael Varella (PSD-MG)
Missionário José Olimpio (PL-SP)
Moses Rodrigues (União Brasil-CE)
Murillo Gouvea (União Brasil-RJ)
Nelson Barbudo (PL-MT)
Nely Aquino (Podemos-MG)
Nicoletti (União Brasil-RR)
Nikolas Ferreira (PL-MG)
Nitinho (PSD-SE)
Olival Marques (MDB-PA)
Osmar Terra (MDB-RS)
Ossesio Silva (Republicanos-PE)
Otoni de Paula (MDB-RJ)
Padovani (União Brasil-PR)
Pastor Diniz (União Brasil-RR)
Pastor Eurico (PL-PE)
Pastor Gil (PL-MA)
Pastor Sargento Isidório (Avante-BA)
Paulo Azi (União Brasil-BA)
Paulo Folletto (PSB-ES)
Paulo Freire Costa (PL-SP)
Paulo Litro (PSD-PR)
Pedro Aihara (PRD-MG)
Pedro Lupion (PP-PR)
Pedro Westphalen (PP-RS)
Pezenti (MDB-SC)
Pinheirinho (PP-MG)
Pr. Marco Feliciano (PL-SP)
Professor Alcides (PL-GO)
Rafael Prudente (MDB-DF)
Rafael Simoes (União Brasil-MG)
Raimundo Santos (PSD-PA)
Reinhold Stephanes (PSD-PR)
Renata Abreu (Podemos-SP)
Ribamar Silva (PSD-SP)
Ricardo Barros (PP-PR)
Ricardo Guidi (PL-SC)
Ricardo Salles (Novo-SP)
Roberta Roma (PL-BA)
Roberto Duarte (Republicanos-AC)
Roberto Monteiro Pai (PL-RJ)
Rodolfo Nogueira (PL-MS)
Rodrigo da Zaeli (PL-MT)
Rodrigo Estacho (PSD-PR)
Rodrigo Valadares (União Brasil-SE)
Ronaldo Nogueira (Republicanos-RS)
Rosana Valle (PL-SP)
Rosangela Moro (União Brasil-SP)
Rosângela Reis (PL-MG)
Sanderson (PL-RS)
Sargento Fahur (PSD-PR)
Sargento Gonçalves (PL-RN)
Sargento Portugal (Podemos-RJ)
Sergio Souza (MDB-PR)
Silas Câmara (Republicanos-AM)
Silvia Cristina (PP-RO)
Silvia Waiãpi (PL-AP)
Silvye Alves (União Brasil-GO)
Simone Marquetto (MDB-SP)
Sonize Barbosa (PL-AP)
Soraya Santos (PL-RJ)
Sóstenes Cavalcante (PL-RJ)
Stefano Aguiar (PSD-MG)
Thiago de Joaldo (PP-SE)
Thiago Flores (Republicanos-RO)
Tião Medeiros (PP-PR)
Tiririca (PL-SP)
Vermelho (PL-PR)
Vicentinho Júnior (PP-TO)
Vinicius Carvalho (Republicanos-SP)
Vinicius Gurgel (PL-AP)
Wellington Roberto (PL-PB)
Zé Haroldo Cathedral (PSD-RR)
Zé Trovão (PL-SC)
Zé Vitor (PL-MG)
Zezinho Barbary (PP-AC)
Zucco (PL-RS)
PF reprime crimes de desvio de recursos públicos em Sorocaba/SP
Sorocaba/SP – A Polícia Federal deflagrou nesta quinta-feira (10/4) a Operação Copia e Cola, com o objetivo de desarticular organização criminosa voltada ao desvio de recursos públicos destinados à saúde.
A investigação teve início no ano de 2022, após suspeitas de fraudes na contratação de uma Organização Social (OS) para administrar, operacionalizar e executar ações e serviços de saúde no município de Sorocaba/SP. Também foram identificados atos de lavagem de dinheiro, por meio de depósitos em espécie, pagamento de boletos e negociações imobiliárias.
Mais de 100 policiais federais estão dando cumprimento a 28 mandados de busca e apreensão nas cidades de Sorocaba, Araçoiaba da Serra, Votorantim, Itu, São Bernardo do Campo, São Paulo, Santo André, São Caetano do Sul, Santos, Socorro, Santa Cruz do Rio Pardo e Osasco, todas no estado de São Paulo, além de um mandado de busca e apreensão na cidade de Vitória da Conquista, na Bahia.
Também foi determinado o sequestro de bens e valores em um total de até 20 milhões de reais e a proibição da Organização Social (OS) investigada de contratar com o poder público.
Os investigados poderão responder, de acordo com suas condutas individualizadas, pelos crimes de corrupção passiva, corrupção ativa, ocultação de capitais (lavagem de dinheiro), peculato, contratação direta ilegal e frustração de licitação.