Com presença de ministro conservador do STF, Marcha para Jesus bate recorde de público em São Paulo

0

A 32ª edição da Marcha para Jesus aconteceu nesta quinta-feira (30) em São Paulo, reunindo uma multidão nas ruas da capital paulista no feriado de Corpus Christi. O evento, que teve como tema “Dupla Honra”, bateu recorde de público com a participação de mais de 17 mil caravanas, o maior número da história da Marcha.

O percurso de 3,5 km começou no Metrô Luz às 10h e seguiu até a Praça Heróis da Força Expedicionária Brasileira, próximo ao Campo de Marte. O trajeto foi animado por oito trios elétricos e contou com orações, louvores e palavras de fé dos participantes. Líderes de diferentes denominações religiosas marcaram presença, destacando a unidade do Corpo de Cristo e declarando que “São Paulo é do Senhor Jesus”.

Continua após a publicidade
Entre as autoridades presentes, destacou-se o ministro do STF André Mendonça, conhecido por sua ligação com o ex-presidente Jair Bolsonaro. Mendonça falou sobre a necessidade de perseverança nos princípios e valores, chamando o evento de “divisor de águas”. O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), também participou, discursando sobre a preservação da família, segurança pública e combate às drogas.

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), expressou sua alegria em participar e ressaltou a importância da sabedoria divina. O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), destacou a presença de muitos jovens e a importância da fé e solidariedade. Rodrigo Manga, prefeito de Sorocaba (Republicanos), mencionou a preparação para a Marcha para Jesus de Sorocaba, que ocorrerá em 7 de setembro.

Petistas mentem sobre taxação pelo governo anterior de produtos comprados na China

0

A taxação de compras internacionais a partir de 50 dólares gerou grande discussão no X nesta quinta-feira (30). Contas ligadas à esquerda tentaram tirar do governo Lula a responsabilidade pela proposta, acusando os deputados do Partido Liberal pelo acordo que aprovou o projeto na Câmara. A hashtag “Bolsonaro taxou você” ganhou destaque.

Jair Bolsonaro, em sua conta no X, negou qualquer ação que aumentou impostos: “Informo que o meu governo sempre foi contra qualquer taxação, majoração ou criação de novos impostos. Portanto, somos contrários a qualquer projeto que onere ainda mais o cidadão brasileiro”, escreveu o ex-presidente.

Continua após a publicidade
O influenciador Felipe Neto afirmou em um vídeo que PT e PL se uniram em favor da taxação. No entanto, a rede social corrigiu sua publicação, explicando que o partido de Bolsonaro orientou voto contrário ao texto e 96% dos deputados do PL votaram contra o projeto. Internautas apoiaram a correção.

Lula e sua base aliada querem impor uma taxação de 20% para produtos abaixo de 50 dólares comprados em sites como AliExpress, Shein e Shopee. Atualmente, esses produtos também estão sujeitos ao ICMS, o que os torna ainda mais caros.

Bolsonaro lidera ato solidário em Jundiaí em apoio ao Rio Grande do Sul

0

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) esteve nesta quinta-feira (30), em Jundiaí, no interior de São Paulo, para liderar um ato de apoio ao Rio Grande do Sul. Uma multidão participou do evento, entregando donativos para a população afetada pelas enchentes causadas pelas fortes chuvas no estado.

O deputado federal Zucco (PL-RS) acompanhou o ato e agradeceu a todos os presentes pela contribuição com alimentos, água e outros itens essenciais. “Hoje a nossa ação foi em Jundiaí, em São Paulo. Agradeço os amigos paulistas e o nosso capitão Bolsonaro, por essa corrente de solidariedade pelo Rio Grande do Sul. Mais doações estão indo para o nosso estado. O trabalho não para, bora lá!”, escreveu o parlamentar.

Continua após a publicidade
As doações arrecadadas serão enviadas para o Rio Grande do Sul, onde muitas famílias perderam tudo devido às enchentes. A ação solidária reforça o apoio e a união em momentos de crise, destacando a importância da colaboração de todos para ajudar os necessitados.

Saidinha de presos: veja como votou cada deputado e senador em sessão sobre veto de Lula

0

O Congresso Nacional decidiu, na terça-feira (28), derrubar o veto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) a um dispositivo da proposta sobre a saída temporária de presos, a “saidinha”, em feriados.

A pauta foi votada em uma sessão com senadores e deputados federais. Na Câmara, foram 314 votos pela derrubada contra 126 votos pela manutenção do veto. Dois deputados se abstiveram.

Já no Senado, o placar foi de 52 votos pela derrubada contra 11. Um senador se absteve.

Com o resultado, fica mantido o entendimento de que só estão autorizados a sair os detentos que cursarem supletivo profissionalizante, ensino médio ou superior.

Veja como votou cada deputado
Os votos “Sim” são a favor da manutenção do veto, enquanto os “Não” defendem a derrubada. Veja:

Avante
André Janones (MG): Sim
Bruno Farias (MG): Não
Delegada Ione (MG): Não
Greyce Elias (MG): Não
Luis Tibé (MG): Sim
Pastor Sargento Isidório (BA): Não
Waldemar Oliveira (PE): Sim
Cidadania
Alex Manente (SP): Não
Amom Mandel (AM): Não
Any Ortiz (RS): Não
Arnaldo Jardim (SP): Não
MDB
Alceu Moreira (RS): Não
Alexandre Guimarães (TO): Não
Andreia Siqueira (PA): Sim
Antônio Doido (PA): Não
Baleia Rossi (SP): Não
Carlos Chiodini (SC): Não
Cleber Verde (MA): Não
Cobalchini (SC): Não
Delegado Palumbo (SP): Não
Dra. Alessandra Haber (PA): Não
Duda Ramos (RR): Não
Eunício Oliveira (CE): Abstenção
Fábio Teruel (SP): Não
Gutemberg Reis (RJ): Abstenção
Hildo Rocha (MA): Sim
Isnaldo Bulhões Jr. (AL): Sim
Juliana Kolankiewicz (MT): Não
Keniston Braga (PA): Sim
Lucio Mosquini (RO): Não
Marussa Boldrin (GO): Não
Olival Marques (PA): Não
Osmar Terra (RS): Não
Pezenti (SC): Não
Renilce Nicodemos (PA): Não
Sergio Souza (PR): Não
Simone Marquetto (SP): Não
Ulisses Guimarães (MDB): Não
Yury do Paredão (CE): Sim
Novo
Adriana Ventura (SP): Não
Gilson Marques (SC): Não
Marcel Van Hattem (RS): Não
PCdoB
Alice Portugal (BA): Sim
Daiana Santos (RS): Sim
Daniel Almeida (BA): Sim
Jandira Fenghali (RJ): Sim
Márcio Jerry (MA): Não
Orlando Silva (SP): Sim
Renildo Calheiros (PE): Sim

PDT
Afonso Motta (RS): Não
André Figueiredo (CE): Sim
Délio Pinheiro (MG): Não
Dorinaldo Malafaia (AP): Sim
Duda Salabert (MG): Sim
Eduardo Bismarck (CE): Sim
Félix Mendonça Júnior (BA): Não
Flávia Morais (GO): Não
Idilvan Alencar (CE): Não
Josenildo (AP): Não
Leônidas Cristino (CE): Sim
Leo Prates (BA): Sim
Márcio Honaiser (MA): Não
Marcos Tavares (RJ): Sim
Mauro Benevides Filho (CE): Não
Max Lemos (RJ): Não
Pompeo de Mattos (RS): Não
Professora Goreth (AP): Não
PL
Abílio Brunini (MT): Não
Adilson Barroso (SP): Não
Alberto Fraga (DF): Não
Altineu Côrtes (RJ): Não
André Fernandes (CE): Não
André Ferreira (PE): Não
Antonio Carlos Rodrigues (SP): Não
Bia Kicis (DF): Não
Bibo Nunes (RS): Não
Cabo Gilberto Silva (PB): Não
Capitão Alberto Neto (AM): Não
Capitão Alden (BA): Não
Capitão Augusto (SP): Não
Carla Zambelli (SP): Não
Caroline de Toni (SC): Não
Chris Tonietto (RJ): Não
Coronel Chrisóstomo (RO): Não
Coronel Fernanda (MT): Não
Coronel Meira (PE): Não
Daniel Agrobom (GO): Não
Daniela Reinehr (SC): Não
Daniel Freitas (SC): Não
Delegado Caveira (PA): Não
Delegado Éder Mauro (PA): Não
Delegado Paulo Bilynskyj (SP): Não
Delegado Ramagem (RJ): Não
Domingos Sávio (MG): Não
Dr. Jaziel (CE): Não
Dr. Flávio (RJ): Não
Eduardo Bolsonaro (SP): Não
Eli Borges (TO): Não
Emidinho Madeira (MG): Não
Eros Biondini (MG): Não
Fernando Rodolfo (PE): Não
Filipe Barros (PR): Não
Filipe Martins (TO): Não
General Girão (RN): Não
General Pazuello (RJ): Não
Giacobo (PR): Não
Gilvan da Federal (ES): Não
Giovani Cherini (RS): Não
Gustavo Gayer (GO): Não
Helio Lopes (RJ): Não
Icaro de Valmir (SE): Não
Jefferson Campos (SP): Não
Joaquim Passarinho (PA): Não
Jorge Goetten (SC): Não
José Medeiros (MT): Não
Julia Zanatta (SC): Não
Junio Amaral (MG): Não
Lincoln Portela (MG): Não
Luiz Carlos Motta (SP): Não
Luiz Lima (RJ): Não
Luiz Philippe de Orleans e Bragança (SP): Não
Marcelo Álvaro Antônio (MG): Não
Marcelo Moraes (RS): Não
Marcio Alvino (SP): Não
Marcos Pollon (MS): Não
Mario Frias (SP): Não
Matheus Noronha (CE): Não
Maurício do Vôlei (MG): Não
Miguel Lombardi (SP): Não
Nelson Barbudo (MT): Não
Nikolas Ferreira (MG): Não
Pastor Eurico (PE): Não
Pastor Gil (MA): Não
Paulo Freire Costa (SP): Não
Pastor Marco Feliciano (SP): Não
Professor Alcides (GO): Não
Ricardo Salles (SP): Não
Roberta Roma (BA): Não
Robinson Faria (RN): Não
Rodolfo Nogueira (MS): Não
Rosana Valle (SP): Não
Rosângela Reis (MG): Não
Sanderson (RS): Não
Sargento Gonçalves (RN): Não
Silvia Cristina (RO): Não
Silvia Waiãpi (AP): Não
Sonize Barbosa (AP): Não
Soraya Santos (RJ): Não
Sóstenes Cavalcante (RJ): Não
Tiririca (SP): Não
Vermelho (PR): Não
Wellington Roberto (PB): Não
Zé Trovão (SC): Não
Zé Vitor (MG): Não
Zucco (RS): Não
PP
Adriano do Baldy (GO): Não
Afonso Hamm (RS): Não
AJ Albuquerque (CE): Não
Ana Paula Leão (MG): Não
Átila Lira (PI): Não
Bebeto (RJ): Não
Clarissa Tércio (PE): Não
Claudio Cajado (BA): Não
Coronel Telhada (SP): Não
Covatti Filho (RS): Não
Da Vitoria (ES): Não
Delegado da Cunha (SP): Não
Delegado Fabio Costa (AL): Não
Dilceu Sperafico (PR): Não
Dimas Fabiano (MG): Não
Doutor Luizinho (RJ): Não
Dr. Allan Garcês (MA): Não
Dr. Luiz Ovando (MS): Não
Dr. Remy Soares (MA): Não
Eduardo da Fonte (PE): Não
Evair Vieira de Mello (ES): Não
Gerlen Diniz (AC): Não
João Leão (BA): Não
João Maia (RN): Não
José Netto (GO): Não
Julio Arcoverde (PI): Não
Julio Lopes (RJ): Não
Júlio Oliveira (TO): Não
Lázaro Botelho (TO): Não
Marcelo Queiroz (RJ): Não
Marco Brasil (PR): Não
Mário Negromonte Jr. (BA): Não
Marx Beltrão (AL): Não
Mauricio Neves (SP): Não
Mersinho Lucena (PB): Não
Pedro Lupion (PR): Não
Pedro Westphalen (RS): Não
Pinheirinho (MG): Não
Socorro Neri (AC): Não
Thiago de Joaldo (SE): Não
Tião Medeiros (PR): Não
Toninho Wandscheer (PR): Não
Zezinho Barbary (AC): Não
PRD
Dr. Frederico (MG): Não
Fred Costa (MG): Não
Magda Mofatto (GO): Não
Marreca FIlho (MA): Não
Pedro Aihara (MG): Não
PSB
Bandeira de Mello (RJ): Sim
Duarte Jr. (MA): Não
Felipe Carreras (PE): Sim
Gervásio Maia (PB): Sim
Lídice de Mata (BA): Sim
Lucas Ramos (PE): Não
Pedro Campos (PE): Sim
Tabata Amaral (SP): Não
PSD
Antonio Britto (BA): Sim
Átila Lins (AM): Sim
Carlos Sampaio (SP): Não
Castro Neto (PI): Sim
Célio Studart (CE): Não
Cezinha de Madureira (SP): Não
Charles Fernandes (BA): Sim
Darci de Matos (SC): Não
Delegada Katarina (SE): Não
Diego Andrade (MG): Não
Diego Coronel (BA): Sim
Domingos Neto (CE): Não
Gabriel Nunes (BA): Sim
Gilberto Nascimento (SP): Não
Hugo Leal (RJ): Não
Ismael (SC): Não
Ismael Alexandrino (GO): Não
Josivaldo JP (MA): Não
Júnior Ferrari (PA): Não
Laura Carneiro (RJ): Sim
Luciano Alves (PR): Não
Luciano Azevedo (RS): Não
Luisa Canziani (PR): Não
Luiz Gastão (CE): Sim
Marcos Aurélio Sampaio (PI): Sim
Misael Varella (MG): Não
Nitinho (SE): Não
Otto Alencar Filho (BA): Não
Paulo Litro (PR): Não
Paulo Magalhães (BA): Sim
Pedro Paulo (RJ): Sim
Raimundo Santos (PA): Não
Reinhold Stephanes (PR): Não
Renan Ferreirinha (RJ): Sim
Ricardo Silva (SP): Não
Rodrigo Estacho (PR): Não
Sargento Fahur (PR): Não
Saulo Pedroso (SP): Não
Sidney Leite (AM): Não
Stefano Aguiar (MG): Não
Zé Haroldo Cathedral (RR): Não
PSDB
Adolfo Viana (BA): Não
Aécio Neves (MG): Sim
Beto Pereira (MS): Não
Beto Richa (PR): Não
Daniel Trzeciak (RS): Não
Geovania de Sá (SC): Não
Geraldo Resende (MS): Sim
Lêda Borges (GO): Não
Lucas Redecker (RS): Não
Paulo Abi-Ackel (MG): Sim
Paulo Alexandre Barbosa (SP): Não
Vitor Lippi (SP): Não
PSOL
Célia Xakriabá (MG): Sim
Chico Alencar (RJ): Sim
Erika Hilton (SP): Sim
Fernanda Melchionna (RS): Sim
Glauber Braga (RJ): Sim
Guilherme Boulos (SP): Sim
Ivan Valente (SP): Sim
Luiza Erundina (SP): Sim
Pastor Henrique Vieira (RJ): Sim
Professora Luciene Cavalcante (SP): Sim
Sâmia Bomfim (SP): Sim
Taliria Petrone (RJ): Sim
Tarcísio Motta (RJ): Sim
PT
Airton Faleiro (PA): Sim
Alencar Santana (SP): Sim
Alexandre Lindenmeyer (RS): Sim
Alfredinho (SP): Sim
Ana Paula Lima (SC): Sim
Ana Pimentel (MG): Sim
Arlindo Chinaglia (SP): Sim
Benedita da Silva (RJ): Sim
Bohn Gass (RS): Sim
Camila Jara (MS): Sim
Carlos Veras (PE): Sim
Carlos Zarattini (SP): Sim
Carol Dartora (PR): Sim
Dandara (MG): Sim
Delegada Adriana Accorsi (GO): Sim
Dilvanda Faro (PA): Sim
Dr. Francisco (PI): Sim
Erika Kokay (DF): Sim
Fernando Mineiro (RN): Sim
Flávio Nogueira (PI): Sim
Florentino Neto (PI): Sim
Gleisi Hoffmann (PR): Sim
Helder Salomão (ES): Sim
Ivoneide Caetano (BA): Sim
Jack Rocha (ES): Sim
Jilmar Tatto (SP): Sim
Jorge Solla (BA): Sim
José Airton Félix Cirilo (CE): Sim
José Guimarães (CE): Sim
Joseildo Ramos (BA): Sim
Josias Gomes (BA): Sim
Juliana Cardoso (SP): Sim
Kiko Celeguim (SP): Sim
Lindbergh Farias (RJ): Sim
Luiz Couto (PB): Sim
Luizianne Lins (CE): Sim
Marcon (RS): Sim
Maria do Rosário (RS): Não
Merlong Solano (PI): Sim
Miguel Ângelo (MG): Sim
Natália Bonavides (RN): Sim
Nilto Tatto (SP): Sim
Odair Cunha (MG): Sim
Padre João (MG): Sim
Patrus Ananias (MG): Sim
Paulão (AL): Sim
Paulo Guedes (MG): Sim
Pedro Uczai (SC): Sim
Reginete Bispo (RS): Sim
Reimont (RJ): Sim
Rogério Correia (MG): Sim
Rubens Otoni (GO): Sim
Rubens Pereira Júnior (MA): Sim
Rui Falcão (SP): Sim
Tadeu Veneri (PR): Sim
Valmir Assunção (BA): Sim
Vander Loubet (MS): Sim
Vicentinho (SP): Sim
Welter (PR): Sim
Zeca Dirceu (PR): Sim
PV
Bacelar (BA): Sim
Clodoaldo Magalhães (PE): Sim
Luciano Amaral (AL): Sim
Prof. Reginaldo Veras (DF): Sim
Podemos
Bruno Ganem (SP): Não
Dr. Victor Linhalis (ES): Não
Fábio Macedo (MA): Sim
Igor Timo (MG): Não
Mauricio Marcon (RS): Não
Renata Abreu (SP): Não
Rodrigo Gambale (SP): Não
Sargento Portugal (RJ): Não
Rede
Túlio Gadêlha (PE): Sim
Republicanos
Albuquerque (RR): Não
Alex Santana (BA): Não
Aluisio Mendes (MA): Não
Amaro Neto (ES): Não
Antonio Andrade (TO): Não
Augusto Coutinho (PE): Não
Celso Russomanno (SP): Não
Defensor Stélio Dener (RR): Sim
Diego Garcia (PR): Não
Duarte Gonçalves Jr. (MG): Não
Ely Santos (SP): Não
Franciane Bayer (RS): Não
Fred Linhares (DF): Não
Gabriel Mota (RR): Não
Gilberto Abramo (MG): Não
Gilvan Maximo (DF): Não
Gustinho Ribeiro (SE): Não
Jadyel Alencar (PI): Não
Jeferson Rodrigues (GO): Não
Jorge Braz (RJ): Não
Julio Cesar Ribeiro (DF): Não
Lafayette de Andrada (MG): Não
Luis Carlos Gomes (RJ): Não
Marcelo Crivella (RJ): Sim
Marcos Pereira (SP): Não
Maria Rosas (SP): Não
Messias Donato (ES): Não
Murilo Galdino (PB): Sim
Roberto Duarte (AC): Não
Rogéria Santos (BA): Não
Ronaldo Nogueira (RS): Não
Samuel Viana (MG): Não
Thiago Flores (RO): Não
Solidariedade
Aureo Ribeiro (RJ): Não
Maria Arraes (PE): Sim
Weliton Prado (MG): Não
União Brasil
Alexandre Leite (SP): Não
Alfredo Gaspar (AL): Não
Arthur Oliveira Maia (BA): Não
Benes Leocádio (RN): Não
Carlos Henrique Gaguim (TO): Não
Coronel Assis (MT): Não
Coronel Ulysses (AC): Não
Cristiane Lopes (RO): Não
Dal Barreto (BA): Não
Dani Cunha (RJ): Não
Daniela do Waguinho (RJ): Sim
Danilo Forte (CE): Não
David Soares (SP): Não
Dayany Bittencourt (CE): Não
Delegado Marcelo Freitas (MG): Não
Delegado Matheus Laiola (PR): Não
Douglas Viegas (SP): Não
Dr. Benjamim (MA): Não
Dr. Fernando Máximo (RO): Não
Dr. Zacharias Calil (GO): Não
Eduardo Velloso (AC): Não
Elmar Nascimento (BA): Não
Fabio Schiochet (SC): Não
Felipe Francischini (PR): Não
Fernanda Pessoa (CE): Não
Fernando Coelho Filho (PE): Não
Geraldo Mendes (PR): Não
Gisela Simona (MT): Não
Hélio Leite (PA): Não
José Rocha (BA): Não
Juninho do Pneu (RJ): Não
Kim Kataguiri (SP): Não
Lebrão (RO): Não
Leur Lomanto Júnior (BA): Não
Marangoni (SP): Não
Marcos Soares (RJ): Não
Maurício Carvalho (RO): Não
Meire Serafim (AC): Não
Mendonça Filho (PE): Não
Moses Rodrigues (CE): Não
Murillo Gouvea (RJ): Não
Nicoletti (RR): Não
Padovani (PR): Não
Pastor Diniz (RR): Não
Pauderney Avelino (AM): Não
Paulinho Freire (RN): Não
Paulo Azi (BA): Não
Pedro Lucas Fernandes (MA): Não
Rafael Simões (MG): Não
Rodrigo de Castro (MG): Não
Rodrigo Valadares (SE): Não
Rosangela Moro (SP): Não
Saullo Vianna (AM): Não
Silvye Alves (GO): Não
Yandra Moura (SE): Não
Veja como votou cada senador
MDB
Alessandro Vieira (SE): Não
Confúcio Moura (RO): Sim
Eduardo Braga (AM): Não
Fernando Dueire (PE): Não
Fernando Farias (AL): Sim
Ivete de Silveira (SC): Não
Jader Barbalho (PA): Sim
Veneziano Vital do Rêgo (PB): Sim
Novo
Eduardo Girão (CE): Não
PDT
Ana Paula Lobato (MA): Não
PL
Astronauta Marcos Pontes (SP): Não
Carlos Portinho (RJ): Não
Eduardo Gomes (TO): Não
Flávio Bolsonaro (RJ): Não
Izalci Lucas (DF): Não
Jaime Bagattoli (RO): Não
Jorge Seif (SC): Não
Magno Malta (ES): Não
Marcos Rogério (RO): Não
Rogério Marinho (RN): Não
Romário (RJ): Não
Wellington Fagundes (MT): Não
Wilder Morais (GO): Não
PP
Ciro Nogueira (PI): Não
Dr. Hiran (RR): Não
Esperidião Amin (SC): Não
Irineu Orth (RS): Não
Tereza Cristina (MS): Não
PSB
Chico Rodrigues (RR): Não
Flavio Arns (PR): Não
PSD
Ângelo Coronel (BA): Sim
Daniella Ribeiro (PB): Não
Irajá (TO): Não
Jussara Lima (PI): Sim
Lucas Barreto (AP): Não
Mara Gabrilli (SP): Abstenção
Margareth Buzetti (MT): Não
Nelsinho Trad (MS): Não
Otto Alencar (BA): Sim
Rodrigo Pacheco (MG): –
Sérgio Petecão (AC): Não
Vanderlan Cardoso (GO): Não
PSDB
Plínio Valério (AM): Não
PT
Beto Faro (PA): Sim
Fabiano Contarato (ES): Não
Jaques Wagner (BA): Sim
Paulo Paim (RS): Sim
Rogério Carvalho (SE): Sim
Podemos
Carlos Viana (MG): Não
Marcos do Val (ES): Não
Oriovisto Guimarães (PR): Não
Rodrigo Cunha (AL): Não
Styvenson Valentim (RN): Não
Zequinha Marinho (PA): Não
Republicanos
Cleitinho (MG): Não
Damares Alves (DF): Não
Hamilton Mourão (RS): Não
Mecias de Jesus (RR): Não
União Brasil
Alan Rick (AC): Não
Davi Alcolumbre (AP): Não
Jayme Campos (MT): Não
Márcio Bitar (AC): Não
Professora Dorinha Seabra (TO): Não
Sergio Moro (PR): Não

Transição energética: a velocidade da mudança que o planeta precisa

OPINIÃO

Analisando a transição energética que objetiva a substituir os combustíveis fósseis por fontes de energia não poluentes, e verificando o açodamento com que alguns atores do processo estimam prazos para sua execução, lembrei-me de William Shakespeare.

Com efeito, em sua tragicomédia “O Mercador de Veneza”, ele escreveu que “se fazer fosse tão fácil quanto saber o que seria bom fazer, as capelas seriam igrejas e as choupanas dos pobres, palácios de príncipes”.

Apesar da lógica insofismável, aquele pensamento ainda hoje é contestado por pessoas excessivamente ansiosas que se perguntam: se todos querem a transição, por que não a implementar com maior rapidez?

Alguns não entendem por desconhecimento técnico, e outros, motivados por interesses pessoais, fingem não saber que o nome transição está sendo corretamente usado, por referir-se a uma travessia, um processo, e como tal sem fugacidade ou imediatismo. Apesar da unanimidade mundial pela sua consecução, a transição energética levará o tempo que for necessário, e não o que desejarmos. Ainda existem dificuldades que levarão tempo para serem superadas, necessitando ajuda de tecnologia, de recursos financeiros e de habilidades políticas.

Daniel Yergen, mundialmente reconhecido como um dos maiores especialistas em energia, em recente entrevista ao NZZ, conceituado jornal suíço, deu voz e credibilidade aos que concordam com o “Bardo de Avon”.

Ele mostrou que ao olharmos para a história das transições energéticas, veremos que todas duraram mais de um século. E lembrou que elas foram para acréscimos de energia, e não substituição, como se deseja agora. O petróleo ultrapassou o carvão como a fonte de energia número um do mundo na década de 1960. Mas o carvão não desapareceu. Basta saber que, no ano passado, o mundo utilizou mais carvão do que nunca: cerca de três vezes mais do que na década de 1960. Tem sido comum ouvirmos pseudo especialistas dizerem que as energias renováveis substituirão totalmente o petróleo, o gás e o carvão em menos de uma década, no máximo duas. Não acreditem!

É notório que a Terra precisa da redução das emissões, e desconheço alguém que não concorde com isso. Outrossim, temos que estar conscientes que o nosso planeta é macroeconomicamente muito desigual e as necessidades, e prioridades, dos países mais pobres são muito diferentes daqueles desenvolvidos. Por isso, Yergin ressalta que a ênfase na redução das emissões precisa ser cuidadosa e equilibrada com outras prioridades urgentes dos países do Terceiro Mundo, como saúde, educação e crescimento econômico.

Isso quer dizer que as energias renováveis não vão crescer rapidamente? Não, pelo contrário. Elas continuarão a crescer, até para atender o crescimento demográfico que prevê que poderão existir no mundo mais de 2 bilhões de novos viventes até 2050. Todavia, crescerão não com a velocidade que queremos, e sim com a rapidez que a tecnologia permitir, dentro dos recursos financeiros disponíveis, das rentabilidades dos projetos, e onde as condições físico-geográficas e políticas permitirem.

Se voltarmos nosso olhar para alguns anos atrás, veremos que os técnicos trabalhavam com projeções geométricas: desenhavam gráficos e extrapolavam linearmente as linhas até chegarem onde desejavam estar em 2050. Em vez disso, a realidade mostra que a transição energética é um processo que se desenvolverá em momentos diferentes, em ritmos diferentes, em regiões diferentes, atendendo a necessidades também diferentes. Nunca acontecerá de forma linear como acreditavam os burocratas que só pensavam no Primeiro Mundo.

Com essa percepção é que os grandes produtores de combustíveis fósseis não tiraram o pé do acelerador na pesquisa de novas jazidas e na produção de petróleo e gás. Eles sabem que as atuais reservas têm, anualmente, um declínio natural da ordem de 10%, e fariam falta antes de haver uma total disponibilidade para o abastecimento mundial com as fontes limpas de energia: eólica, hidráulica, solar e hidrogênio. E mais, além de se prevenirem para garantir abastecimento energético, é com a produção dos hidrocarbonetos que gerarão caixa para o desenvolvimento dos seus projetos de fontes alternativas.

Não custa lembrar que muita gente competente acredita que o crescimento da energia eólica e solar trará, por sua própria natureza, um problema de intermitência que, ainda por muito tempo, só será amenizado pelo uso de gás natural como complemento da matriz energética.

Havia uma aposta muito grande na substituição da frota mundial de veículos movidos a derivados de petróleo por outros acionados por eletricidade. Hoje, todavia, já surgem alguns problemas de obtenção de metais, como cobre e lítio, cuja existência se concentra em poucos países. E aí surge a pergunta: será que teremos um cartel, semelhante à Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), dos países detentores das jazidas desses metais?

Vale chamar a atenção para que, há dois anos, as metas para produção de energia eólica no offshore dos Estados Unidos eram muito ambiciosas. Agora, por problemas ainda não totalmente esclarecidos, muitos daqueles projetos foram cancelados e outros estão sendo reanalisados ou modificados.

Em resumo, a transição energética é desejada, será benéfica para a civilização e vai acontecer, mas não na velocidade que algumas pessoas querem fazer crer, porque ainda existem muitos problemas técnicos, geopolíticos e financeiros ainda não resolvidos.

Até lá, melhor acreditar em Shakespeare.

Por: Alfeu Valença
Ex-presidente da Petrobrás e fundador da CONPET Consultoria e Engenharia de Petróleo.
Alfeu assina a coluna no site https://temporealrj.com/alfeu/

Caiu a ficha de Alexandre de Moraes sobre a extrema imprensa

0

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Ministro Alexandre de Moraes, acusou o portal UOL de publicar reportagens falsas. Em nota enviada ao site, Moraes criticou um texto assinado pelas colunistas Carolina Brígido e Carla Araújo sobre a estratégia de defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro, afirmando que “sob o manto do sigilo de fonte, a jornalista inventou fatos e versões”.

O próprio UOL divulgou a informação, destacando o incômodo do ministro com as reportagens. Moraes mencionou ainda um artigo do colunista Walter Maierovitch, que descreveu os ministros do TSE como “fofoqueiros e antiéticos”. Segundo o ministro, é “lamentável que um jurista elabore uma coluna baseada em informações falsas”.

O UOL defendeu a veracidade das informações publicadas, afirmando que as reportagens foram baseadas em conversas com ministros da corte eleitoral. “Escrevemos a reportagem com base em conversas com ministros do TSE”, declarou o portal, ressaltando a integridade do trabalho jornalístico.

Sob Lula, Dívida Pública brasileira atinge 6,7 trilhões

0

A dívida pública federal (DPF) atingiu R$ 6,70 trilhões em abril de 2024, um aumento de 0,99% em relação ao mês anterior, quando o valor era de R$ 6,638 trilhões. Os dados foram divulgados pela Secretaria do Tesouro Nacional, do Ministério da Fazenda, nesta quarta-feira (29).

Sob a gestão de Lula, a dívida pública brasileira continua a crescer, evidenciando a falta de prioridade na eficiência dos gastos públicos. Além disso, o governo frequentemente utiliza verbas públicas como moeda de troca no parlamento para obter apoio político.

A dívida pública mobiliária federal interna (DPMFi) fechou abril em R$ 6,42 trilhões, uma alta de 0,97%. A dívida pública federal externa (DPFe) alcançou R$ 280,51 bilhões, com aumento de 1,37%, sendo R$ 234,68 bilhões referentes à dívida mobiliária e R$ 45,83 bilhões à dívida contratual.

As instituições financeiras são os principais detentores do estoque da dívida federal, com 29,2% de participação, seguidas pela Previdência (23,5%) e pelos Fundos (23%). “O estoque de não-residentes caiu em R$ 16,4 bilhões, enquanto o estoque de instituições financeiras aumentou em R$ 14,2 bilhões”, informou o Tesouro Nacional.

Danos “Moraes”: cofres públicos terão que pagar indenização a ex-deputado censurado

0

O juiz Federal José Jácomo Gimenes, da 1ª Vara Federal de Maringá/PR, condenou a União a pagar R$ 20 mil ao ex-deputado estadual Homero Marchese por danos morais, destacando um “erro procedimental” do ministro Alexandre de Moraes, do STF, ao manter bloqueado o perfil do ex-parlamentar no Instagram.

Homero Marchese, advogado e ex-deputado estadual pelo Paraná, teve suas contas nas redes sociais removidas em novembro de 2022, sem aviso prévio, durante um período crítico de discussões políticas. A remoção foi ordenada pelo ministro Alexandre de Moraes, com base em um relatório do TSE que apontava risco de incitação a ações hostis contra ministros do STF.

A União defendeu a legalidade das medidas, alegando proteção dos membros do STF. Porém, o juiz José Jácomo Gimenes concluiu que, apesar da justificativa inicial, a demora no desbloqueio da conta no Instagram, reativada apenas em maio de 2023, causou prejuízos significativos à reputação e comunicação de Marchese.

Com base na responsabilidade civil objetiva do Estado, o juiz determinou a indenização de R$ 20 mil, considerando o valor adequado para compensar os danos sem gerar enriquecimento indevido. O processo foi registrado sob o número 5025858-33.2023.4.04.7003.

Parlamentar quer convocar Pimenta para apurar acusações de denunciação caluniosa, advocacia administrativa e abuso de autoridade no RS

0

O deputado federal Marcos Pollon apresentou nesta terça (28) um requerimento na Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado, solicitando a convocação do ministro Paulo Pimenta para prestar esclarecimentos sobre crimes de denunciação caluniosa, advocacia administrativa e abuso de autoridade.

Segundo Pollon, um áudio vazado de uma reunião ministerial em 7 de maio de 2024 revelou que Pimenta pretendia usar a Polícia Federal para investigar parlamentares da oposição, acusando-os de disseminar “fake news” sobre a tragédia no Rio Grande do Sul. Entre os alvos estariam os deputados Eduardo Bolsonaro, Cleitinho Azevedo e o influenciador Pablo Marçal.

Além disso, Pollon alega que Pimenta utilizou suas redes sociais para reiterar acusações infundadas contra os parlamentares, configurando, em tese, abuso de autoridade e denunciação caluniosa. O deputado também menciona que Pimenta teria promovido interesses pessoais e políticos, caracterizando advocacia administrativa.

O requerimento enfatiza a importância da fiscalização dos atos do Poder Executivo e solicita que a comissão delibere sobre a convocação de Paulo Pimenta para esclarecer as denúncias apresentadas.

Comissão aprova projeto que prevê vestibular especial para ingresso de pessoas idosas em universidades

0

Comissão de Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa da Câmara dos Deputados aprovou projeto que determina que os processos seletivos das instituições de educação superior deverão apresentar formatos acessíveis e adequados às pessoas idosas. O objetivo é garantir oportunidade igualitária de acesso à educação.

Foi aprovado o substitutivo do relator, deputado Marcelo Crivella (Republicanos-RJ), ao Projeto de Lei 468/24 , do deputado David Soares (União-SP). O substitutivo traz apenas alterações formais, sem interferir no conteúdo do texto.

Continua após a publicidade
Segundo Crivella, a proposta reconhece o valor intelectual dos cidadãos com idade igual ou superior a 60 anos. “Ao eliminar barreiras de acesso ao ensino superior para essas pessoas, a proposição valoriza a experiência e a sabedoria acumuladas ao longo dos anos e também propicia a construção de uma sociedade mais diversificada”, disse.

O texto inclui a medida no Estatuto da Pessoa Idosa . Hoje, a lei já prevê que as instituições de educação superior ofertem às pessoas idosas cursos e programas de extensão, presenciais ou a distância.

Continua após a publicidade
Próximos passos
A proposta ainda será analisada, em caráter conclusivo, pelas comissões de Educação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.