Macaé terá maior limite de gastos para candidatos a prefeito: R$ 2.936 milhões

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Divulgação

Valor total de despesas de campanha para vereador está fixado em R$ 288,583 na cidade

Macaé terá o maior limite de gastos de campanha a prefeito, nas eleições municipais deste ano, em relação a todas as outras cidades do Norte Fluminense. Segundo a tabela fixada oficialmente nesta semana pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), os postulantes ao cargo mais alto da política local poderão utilizar até R$ 2,936 milhões na briga que promete fazer história na cidade. Na eleição passada municipal, em 2016, o limite de gasto foi de R$ 2,577 milhões.

De acordo com a tabela, fixada pelo TSE com base na Resolução nº 23.463/2015, os concorrentes à cadeira de prefeito da cidade terão um poder financeiro maior que os demais candidatos ao Executivo da região, superando até mesmo candidaturas construídas em municípios que possuem mais eleitores aptos a votar que a Capital Nacional do Petróleo.

Na tabela do TSE, Macaé supera o limite de gastos para candidatos a prefeito de Campos dos Goytacazes, que registra atualmente mais que o dobro de eleitores.

De acordo com o Tribunal, o limite foi fixado com base nos maiores gastos declarados na última eleição municipal, realizada em 2016.

Após publicação dos valores preliminares de gastos de campanha, o TSE atualizou os valores de acordo com a variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) da Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), conforme o parágrafo 2º, art. 2º, da Resolução nº 23.459/2015.

A atualização elevou também o limite de gastos para os candidatos a uma das 17 cadeiras da Câmara de Vereadores na cidade.

Os cálculos feitos pelo TSE levam em consideração também o número de eleitores aptos a participar do pleito municipal deste ano.

Com isso, o Tribunal aponta que, em 15 de novembro, 164.425 eleitores macaenses poderão contribuir com a decisão sobre os próximos prefeito e vice, assim como os 17 vereadores.

 

GASTOS

Limites para candidatos a prefeito e vereador em 2020

Cidade Prefeito Vereador

Macaé R$ 2.936.736,04 R$288.583,82

Campos R$2.418.940,12 R$ 319.311,17

Cabo Frio R$1.586.760,52 R$ 84.932,26

Rio das Ostras R$ 1.311.206,58 R$ 198.192,10

Casimiro R$ 798.664,86 R$ 52.177,27

Quissamã R$ 520.493,16 R$ 84.649,35

Carapebus R$ 308.357,42 R$ 12.307,75

Um freio para Lula: Maioria no Senado é a favor do fim da reeleição

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Parlamentares buscam evitar repetição de manobras para perpetuação no poder

O presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), afirmou nesta segunda-feira (20) que a maioria dos senadores é favorável ao fim da reeleição para prefeitos, governadores e presidente da República. A declaração foi feita durante uma reunião-almoço no Instituto dos Advogados de São Paulo (Iasp), na capital paulista. O posicionamento dos parlamentares reflete a necessidade de evitar que partidos usem manobras para se perpetuar no poder, como já foi observado durante gestões anteriores do PT, especialmente Dilma, que “fez o Diabo” para ganhar a eleição presidencial de 2014.

“A grande reflexão que devemos fazer sobre reeleição: foi positivo, foi proveitoso? As respostas que ouço é que não. E já adianto que a ampla maioria no Senado é favorável ao fim da reeleição”, afirmou Pacheco. O tema começará a ser debatido de maneira mais ampla ainda este ano. Caso uma proposta seja aprovada, a mudança constitucional deverá valer a partir de 2030, nas eleições nacionais. Até lá, o atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e governadores em primeiro mandato poderão disputar a reeleição em 2026, caso desejem.

O debate sobre a reeleição é parte de uma série de reformas políticas que vêm sendo discutidas no Congresso. A mudança visa avaliar se a reeleição contribuiu de maneira positiva para a governança no país e impedir que partidos, como o PT, utilizem estratégias para se manter no poder a qualquer custo.

Por portal Novo Norte

Haddad e Fávaro terão que explicar leilão de arroz cancelado por irregularidades

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A Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados aprovou convites para os ministros Carlos Fávaro (Agricultura), Paulo Teixeira (Desenvolvimento Agrário) e Fernando Haddad (Fazenda) prestarem esclarecimentos sobre o leilão de arroz, suspeito de fraude. Evair Vieira de Melo, presidente da comissão e aliado de Bolsonaro, afirmou que os ministros precisam dar explicações detalhadas sobre o ocorrido.

A negociação das datas para as audiências está em andamento. Carlos Fávaro deverá comparecer na próxima quarta-feira, 19, enquanto Paulo Teixeira deve comparecer em julho. Fernando Haddad, que tratará especificamente sobre o leilão de importação de arroz, ainda não tem data definida para sua participação.

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O caso ganhou destaque após o presidente Luiz Inácio Lula da Silva anular o leilão de arroz, alegando “fragilidade financeira” e demitir Neri Geller, secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura. A decisão gerou uma crise no governo, agravada pelas suspeitas de fraude no processo de compra de arroz.

O leilão, realizado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), teve como vencedores uma fabricante de sorvetes, uma mercearia de bairro especializada em queijo e uma locadora de veículos, que adquiriram 263 mil toneladas de arroz por R$ 1,3 bilhão. “Precisamos entender como empresas sem ligação direta com a produção agrícola venceram esse leilão”, questionou Vieira de Melo.

Christino Áureo toma posse na Câmara Federal

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Christino Áureo, ao lado do deputado Rodrigo Maia no plenário da Câmara Federal - Divulgação

Parlamentar fez um agradecimento à população do Rio de Janeiro nas suas redes sociais

O deputado federal Christino Áureo (PSD-RJ) tomou posse na sexta-feira (1º) na Câmara Federal. Eleito para a 56ª legislatura (2019 -2023), em seu primeiro mandato de deputado federal, após exercer três mandatos consecutivos de deputado estadual, ele fez o seu juramento às 11h29min.

Em sessão no plenário Ulysses Guimarães, os deputados eleitos prometeram “manter, defender e cumprir a Constituição, observar as leis, promover o bem geral do povo brasileiro, sustentar a união, a integridade e a independência do Brasil”.

Ao lado do deputado federal Rodrigo Maia (DEM-RJ), Christino irá lutar por melhorias para o Estado do Rio. Mais cedo, ao chegar à sessão da Câmara, Christino fez um agradecimento à população do Rio de Janeiro nas suas redes sociais.

“Agradeço a todos vocês que foram importantes para essa conquista, ela é de todos nós.Vamos honrar cada voto que recebemos”, disse o deputado.

Marco Aurélio: STF deve aceitar “ato soberano” de Bolsonaro

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Para ex-ministro da Corte, “não cabe questionar” indulto a Daniel Silveira

O ex-ministro do Supremo Tribunal Federal, Marco Aurélio, avaliou o indulto concedido ao deputado federal Daniel Silveira (PTB) como um “ato de soberania” do presidente da República. Na sua visão, o decreto não deveria ser questionado.

– [Bolsonaro] está exercendo o mandato e foi eleito para isso. Não há desvio de finalidade. Não vejo crime algum. [O indulto] foi implementado pelo presidente da República e é um ato de soberania. Não cabe, sob a minha ótica, questionar esse ato – opinou o ministro aposentado em entrevista à CNN Brasil.

Para o magistrado, Daniel Silveira “extravasou todos os limites do razoável”, mas devia ter sido punido com um processo por quebra de decoro na Câmara dos Deputados, não um julgamento no STF.

– O que deveria ter feito o Supremo é ter acionado a Casa Legislativa para ser instaurado um processo considerado de decoro. Ele [Silveira] incidiu em transgressão administrativa política relativa ao decoro – considerou.

Marco Aurélio ainda manifestou preocupação com a postura das autoridades envolvidas, incluindo a do ministro do STF, Alexandre de Moraes.

– Eu vejo a turma com o pé no acelerador, não só da parte do presidente da República como também da parte do Supremo, considerada a atuação do ministro Alexandre de Moraes, que virá a presidir o TSE – observou.

Por Portal Novo Norte

Câmara pode votar projetos para minimizar reajustes na tarifa de energia

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Pablo Valadares/Câmara dos Deputados Deputados em sessão do Plenário A Câmara dos Deputados pode votar, a partir desta terça-feira (7), projetos …

A Câmara dos Deputados pode votar, a partir desta terça-feira (7), projetos para minimizar os reajustes de tarifa de energia elétrica. A sessão do Plenário de terça está marcada para as 13h55.

Entre os itens em pauta estão o Projeto de Lei 1143/21, do Senado, que atribui à Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) a devolução integral ao consumidor de energia elétrica, via preços das tarifas, de valores recolhidos a maior em razão de mudanças normativas ou decisões administrativas ou judiciais relacionadas à redução de tributos.

A intenção é viabilizar a restituição de valores de PIS/Cofins pagos a maior porque, em agosto do ano passado, o Supremo Tribunal Federal (STF) considerou inconstitucional incluir o ICMS na base de cálculo desses tributos. O impacto fiscal calculado pelo governo é de R$ 258,3 bilhões.

De acordo com o texto, a Aneel deve estabelecer critérios equitativos, considerar os procedimentos tarifários e disposições contratuais aplicáveis.

A devolução em caráter prioritário aos contribuintes, que são as permissionárias e concessionárias de energia elétrica, deverá ocorrer até o primeiro processo de revisão tarifária depois do fim do prazo para compensação do crédito tributário habilitado perante a Fazenda.

A agência deverá ainda observar que a finalidade da devolução é promover a redução das tarifas pagas pelos usuários do serviço público de distribuição de energia elétrica.

Sem ICMS
Igualmente, o Projeto de Lei Complementar 62/15, do deputado Hildo Rocha (MDB-MA)
e do ex-deputado Fabio Garcia, impede a cobrança do ICMS sobre os valores acrescidos à conta de luz em razão das chamadas bandeiras tarifárias.

Criadas pela Aneel para identificar com mais clareza o custo de uso de termelétricas para gerar energia quando há escassez hídrica, as bandeiras podem ser verde (sem cobrança adicional), amarela (acréscimo intermediário) e vermelhas (1 e 2).

Para os autores, é injusto o consumidor ter de pagar, além do aumento do custo de geração como consequência de condições não favoráveis e fora de seu controle ou culpa, tributos incidentes sobre esta parcela adicional.

Fundos municipais
Já o Projeto de Lei 196/20, do deputado Geninho Zuliani (União-SP), muda a lei sobre consórcios públicos para permitir a instituição de fundos para gerir os recursos dos entes consorciados e autoriza a criação de consórcios de direito privado.

Segundo o substitutivo preliminar da relatora, deputada Leandre (PSD-PR), os fundos poderão ser instituídos tanto pelos consórcios de direito público quanto pelos de direito privado, e seus recursos deverão ser destinados a fomentar, apoiar e custear programas, projetos, atividades e ações, assim como a compra de bens e serviços de interesse público.

Os financiamentos poderão ser com retorno ou a “fundo perdido”. A todo caso, a criação do fundo não poderá ocorrer, conforme limita a Constituição, se seus objetivos puderem ser alcançados pela vinculação de receitas orçamentárias específicas ou por execução direta por programação orçamentária e financeira.

Idosos
Também na pauta consta o Projeto de Lei 4438/21, do Senado, que muda os estatutos do Idoso e das Pessoas com Deficiência para incluir medidas protetivas a serem decretadas pelo juiz no caso de violência ou da iminência dela.
Para ambos os casos, o projeto lista medidas protetivas semelhantes às constantes da Lei Maria da Penha, relativa à violência contra a mulher.

Segundo o substitutivo preliminar da deputada Leandre, além do Ministério Público e do ofendido, também a Defensoria Pública poderá pedir ao juiz a aplicação de medidas protetivas.

Tanto os idosos quanto as pessoas com deficiência que tenham sofrido violência ou que estejam na iminência de sofrê-la deverão ser atendidas com prioridade pelo delegado, que comunicará de imediato ao juiz para que ele decida, em 48 horas, se adotará ou não essas medidas, como apreensão imediata de arma de fogo sob posse do agressor ou afastamento temporário ou definitivo do lar ou domicílio da vítima ou de local de convivência com ela.

Confira a pauta completa do Plenário

Por Portal Novo Norte

“Ser contra o aborto é defender o direito à vida”

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Delegado da Polícia Federal, Felício Laterça, é contra as mudanças no Código Penal

Opinião da maioria da sociedade brasileira defende os princípios da família, diz Felício Laterça

Em pesquisa do Datafolha, divulgada na última quarta-feira (22), 60% dos brasileiros se posiciona contra as mudanças no Código Penal que criminalizam o aborto. Este tema torna-se mais sensível na sociedade em virtude das discussões políticas provocadas pelo processo eleitoral. Membro do partido liderado pelo presidenciável Jair Bolsonaro (PSL), o delegado da Polícia Federal, Felício Laterça, aponta que é inviável qualquer discussão que visa tornar mais flexíveis os artigos do Código Penal que criminalizam a interrupção indiscriminada de gestações.

“Essa amostragem da pesquisa indica que a sociedade presa pelos seus princípios e defende que o direito à vida está acima de todas as coisas. Uma vida não pode pagar o preço pela falha das pessoas. A proibição do aborto ainda é o único caminho capaz de resgatar princípios e de defender ensinamentos que compõem hoje a vida de famílias que lutam para viver do lado do bem”, disse Felício.

No início deste mês, o Congresso da Argentina rejeitou projeto que defendia a legalização desta prática criminosa e indiscriminada, que além de interromper vidas, causa a morte de milhares de mulheres pelo mundo.

No Brasil, a nova composição da Câmara dos Deputados vai discutir um projeto de lei, ainda em tramitação no Congresso, que prevê a liberação deste crime para gestações de até 12 semanas. “Quem votar a favor, estará sendo conivente com a morte de um ser em formação”, avalia Felício.

O Código Penal preserva o direito de interrupção de gestações em casos que não há outro meio de salvar a vida da gestante ou quando a gestação é resultante de um ato de estupro. O que não se pode defender são abortos praticados de forma indiscriminada, onde o feto paga pela imprudência ou pela falta de responsabilidade dos seus genitores.

Nestes casos, é preciso que o Estado crie sistemas capazes de oferecer suportes socioeconômico e de orientação social para garantir que a gestação seja preservada, se tornando assim uma consequência positiva diante de um ato falho. “Ser a favor do direito à vida é caminhar do lado do bem, algo que a sociedade precisa brigar diante de tempos em que a ética e a moral são distorcidas pela corrupção do dinheiro, do corpo e da alma”, considera Felício.

O desprezo de Lula pelas regras da disputa eleitoral

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Foto: Divulgação

Ex-presidiário pediu votos explicitamente, o que é proibido pela Lei antes do dia 15 de agosto.

O ex-presidiário Lula, descondenado pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro, manifestou seu desprezo pela legislação eleitoral durante um evento público em Terezina, no Piauí, na última quarta-feira (3).

O petista desrespeitou a legislação eleitoral que determina que pedidos de voto por candidatos só podem ser feitos a partir do dia 15 de outubro neste ano. 

Pois bem. Em um comício gravado e transmitido pelas redes sociais, Lula pediu votos abertamente para si, para Wellington Dias e para Rafael Fonteles. “Eu queria pedir para vocês que no dia 2 de outubro vote em mim, vote no Wellington, mas primeiro vote no Rafael, porque ele vai cuidar do povo do Piauí”, disse Lula.

O ex-presidiário desrespeitou o Artigo 36-A da Lei das Eleições,  mas a transgressão pode levar no máximo ao pagamento de uma multa, que certamente será paga pelo partido. Ou seja, será bancada com dinheiro do pagador de impostos.

Por Portal Novo Norte

Malta sobre 7/9: ‘Forças Armadas batendo continência pra bandido’

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Senador pediu aos apoiadores de Bolsonaro que fiquem em casa no dia 7 de setembro

Nesta quinta-feira (24), foi feito um apelo pelos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) para que “fiquem em casa” durante as celebrações do 7 de setembro, conforme conclamado pelo senador Magno Malta (PL-ES). De acordo com Malta, a continência será feita pelas Forças Armadas para o presidente Lula (PT), a quem ele atribui o adjetivo “bandido”.

– O próximo 7 de Setembro será um momento de permanência em domicílio para nós. Um 7 de Setembro das Forças Armadas está previsto, as quais atualmente prestarão continência para o ex-presidente Lula, descrito como um bandido, em conjunto com o MST (Movimento Sem Terra) e a CUT (Central Única dos Trabalhadores), saudando um ex-presidiário. O nosso enfoque será em permanecer em casa. Observemos o esplendor do 7 de Setembro – expressou Malta.

Contando com expressivo engajamento dos seus apoiadores e registrando inédita aprovação popular demonstrada principalmente nas ruas, Jair Bolsonaro conferiu uma nova abordagem às solenidades do Dia da Independência. O líder conservador utilizou o 7 de setembro como meio de evocar o sentimento pelos símbolos nacionais, um aspecto até então adormecido na consciência dos brasileiros.

Michelle cresce nas redes e supera Lula, Janja, Ciro e Tebet

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Primeira-dama tem ocupado papel destaque na campanha de reeleição do presidente Jair Bolsonaro

A popularidade da primeira-dama, Michelle Bolsonaro, tem registrado um crescimento impressionante desde que ela assumiu protagonismo na campanha de reeleição do presidente Jair Bolsonaro (PL). Segundo levantamento feito pela consultoria Bites, os números têm superado presidenciáveis como Ciro Gomes (PDT), Simone Tebet (MDB), Lula (PT) e também Janja da Silva, esposa do candidato petista. As informações são do jornal O Globo.

Somente no Instagram, Michelle ganhou 160 mil novos seguidores nos últimos 30 dias. O índice ultrapassa a soma de todos os novos seguidores de Ciro e Tebet, incluindo em outras plataformas. Respectivamente, eles angariaram 45 mil e 55 mil novos usuários, levando em conta não apenas o Instagram, mas também Twitter, Youtube e Facebook.

Nas interações, a primeira-dama supera até mesmo Lula, somando 88 mil curtidas, comentários e compartilhamentos, enquanto o petista acumula 46 mil. Michelle só não ultrapassou o presidente, que registrou 118 mil interações durante o período.

Também nos últimos 30 dias, o número de buscas por Michelle no Google foi 24 vezes maior que o por Janja. Apenas nesse quesito seu nome não ultrapassou as buscas pelos presidenciáveis Ciro e Tebet, sendo 2,7 menor que o do pedetista, e 1,5 vezes menor que o da emedebista.

Até o momento, Michelle tem 3,3 milhões de seguidores no Instagram. Para efeitos de comparação, Ciro possui 1,2 milhão, Simone Tebet tem 190 mil, Lula tem 5,8 milhões e Janja tem 57,5 mil.

Na avaliação da consultora Bites, Michelle é “um dos principais ativos digitais” na campanha do presidente Jair Bolsonaro, ampliando seu eleitorado entre mulheres e evangélicos.

Por Portal Novo Norte