Ameaças e Fake News: o lado sombrio das eleições em Macaé

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O município tem 4.849 casos de coronavírus confirmados - Divulgação

No próximo sábado (18), o jornal O DEBATE publicará uma entrevista exclusiva com a Juíza Gisele Gonçalves Dias, da 109ª Zona Eleitoral, responsável por conduzir todo o processo de fiscalização no próximo pleito em novembro em Macaé.

Porém, antes de apresentar a análise técnica sobre as principais condutas dos pré-candidatos que já estão na corrida pela sucessão do governo municipal, é preciso contextualizar o atual cenário político da cidade, especialmente o lado sombrio que submerge das redes sociais através das Fake News, os mecanismos que operam esse sistema criminoso e como certas condutas de ameaça e de abuso de poder já provocam reações nos eleitores locais, comprovadas pela amostragem eleitoral realizada no início do mês pelo jornal O DEBATE com o auxílio do Escritório de Advocacia Erricheli Lopes & Machado.

Tendo a rejeição como a principal marca das Fake News, essa conduta perversa orquestrada por uma quadrilha virtual já enfraquecida, passa a revelar outros personagens que ocupam posições estratégicas dentro dos poderes Executivo e Legislativo, mas sem força suficiente para alavancar candidaturas construídas a base da farsa e da manipulação dos dados virtuais.

Tão diferente quanto a precisão dos números, apresentados pelos 600 formulários preenchidos pela população que reside nos quatro setores do município: Norte, Sul, Centro e Serra, na amostragem realizada entre O DEBATE e Erricheli Lopes & Machado, a margem das informações falsas propagadas pelas redes sociais manipula resultados, e serve apenas a um único objetivo: a desconstrução.

Sem respeitar até mesmo aliados, essa engrenagem força a condução do cenário pré-eleitoral a um submundo povoado por poucos que ainda tentam se esgueirar para alianças com candidatos que ainda vivem a sombra das redes sociais, por ainda não ter capacidade de apresentar o discurso desenvolvimentista, agregador e de capacidade técnica, tão esperado pela maioria esmagadora de macaenses que vai votar, mesmo sem saber em quem.

Após a conclusão da amostragem eleitoral de O DEBATE e Erricheli Lopes & Machado, duas pesquisas com resultados falsos foram divulgadas pelas redes sociais. Mais do que a certeza da impunidade, essa iniciativa demonstra desespero e ineficiente da quadrilha virtual que opera em Macaé, cuja identidade, fonte de financiamento e protetores já estão na mira da Justiça. O que será descrito na entrevista que será publicada no sábado.

E mais do que isso. Através de um trabalho também iniciado por O DEBATE e pelo Escritório Erricheli Lopes & Machado, denúncias sobre ameaçadas, assédio moral, obrigação de conduta irregular, operações financeiras com cerca de 200 cheques sem fundo e até a famosa “rachadinha”, que envolvem novos integrantes da quadrilha virtual, são apuradas e preparadas para serem entregues, tanto a Justiça Eleitoral, como a Criminal.
O jogo político da cidade não mudou. E não pretende mudar. Mesmo que a visão do eleitorado local siga para um caminho divergente.

O que é possível comprovar, não por números, mas por sentimento, é que a cidade vive hoje o luto da despedida e a alegria da renovação. A vontade de se construir algo diferente, mas não com promessas, e sim com ações práticas, que precisam estar no discurso daqueles que possuem coragem de substituir oito anos de um governo transformador, independente das suas escolhas.

No sábado, e população macaense compreenderá o quanto o mundo sombrio das Fake News será combatido pela Justiça Eleitoral. E como isso será libertador para Macaé e principalmente para o seu futuro pós-pandemia.

Legislativo debate instalação de hidrelétrica no Sana

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Vereador Gelinho - Divulgação

PL que proíbe o empreendimento será discutido nas próximas sessões

O projeto de lei (PL) que pretende proibir a construção de uma usina hidrelétrica na Região Serrana ainda não entrou na pauta de discussão. No entanto, os vereadores já iniciaram o debate na votação dos relatórios das comissões de Constituição e Justiça (CCJ) e de Desenvolvimento, Indústria e Comércio, que se manifestaram contrários ao PL. Em votação extraordinária virtual, realizada nesta terça-feira (14), a Câmara Municipal de Macaé decidiu pelo prosseguimento da matéria, de autoria de Cristiano Gelinho (Cidadania) – líder do governo. A previsão é que ela entre em debate nas próximas sessões.

A justificativa da CCJ para paralisar a tramitação do PL foi de inconstitucionalidade, uma vez que não seria atribuição do município legislar sobre a gestão de recursos hídricos ou bacias hidrográficas. A comissão de Indústria e Comércio alega que as etapas legais para a liberação do empreendimento já contemplam análise mais profundas e contrapartidas ambientais, que seriam capazes de atestar se o projeto é benéfico e seguro para os municípios envolvidos – não havendo, portanto, a necessidade de proibir a instalação da usina previamente. Contudo, ambos os relatórios foram derrubados por 9 votos contrários, 1 a favor e 2 abstenções.

Jose Prestes (PTB), único parlamentar a votar favorável aos pareceres dos relatórios, que pediam a retirada da matéria de pauta, ponderou que a hidrelétrica seria construída há nove quilômetros do Sana, em Casimiro de Abreu. Maxwell Vaz (Solidariedade), que se absteve de votar, defendeu que sejam utilizados métodos de acompanhamento e avaliação previstos em lei, como por exemplo as audiências públicas. “Vamos formar um grupo de vereadores para ir até o local e avaliar a extensão das intervenções”, disse.

Contudo, Marcel Silvano (PT) argumentou que é necessária uma avaliação técnica que tenha condições de mensurar os impactos ambientais. “O Comitê de Bacias Hidrográficas do Rio Macaé se manifestou contrário à instalação de hidrelétricas no Rio Macaé. Foi baseado nesse relatório técnico que a Câmara e a Prefeitura de Friburgo conseguiram impedir a construção de uma usina na cidade”.

Gelinho esclareceu que, mesmo que a hidrelétrica fique em Casimiro de Abreu, os impactos serão sentidos em Macaé. “Não podemos prejudicar ainda mais o meio ambiente e o turismo no Sana. Essa iniciativa trará grande prejuízo ecológico para os moradores, turistas e a região”. O presidente Eduardo Cardoso (Podemos) concordou que a região não suporta mais agressões ambientais: “Macaé já foi muito agredida. Não podemos correr mais riscos. Já caiu até um pedaço da Pedra do Pombo – um dos principais pontos turísticos da Região Serrana”.

Diminuição do recesso parlamentar

Na mesma sessão, também foi aprovada a ampliação do período de reuniões deliberativas da Câmara de Macaé. A partir de agora, os vereadores se reunirão, sem necessidade de convocação, do dia 2 de fevereiro a 17 de julho e de 1º de agosto a 22 de dezembro. As mudanças foram feitas por meio da aprovação de projetos de lei e de resolução, propostas pela Mesa Diretora.

Nota de Repúdio

Os vereadores ainda aprovaram o requerimento verbal de Maxwell Vaz para a divulgação de uma nota de repúdio contra o vídeo gravado pelo deputado estadual Fellippe Poubel (PSL) e o pré-candidato a prefeito de Macaé, André Longobardi. Eles teriam afirmado que 10% da população do Lagomar é composta por traficantes. “Isso não é verdade! O Lagomar é um bairro formado essencialmente por trabalhadores. É uma grave ofensa aos moradores e precisamos pedir uma retratação por eles”, protestou Vaz. O documento será encaminhado à Presidência da Alerj.

Eduardo Cardoso disse que houve ainda uma tentativa frustrada de ofender os vereadores e o prefeito de Macaé. “Eu particularmente não me senti ofendido, pois eles não têm bagagem, nem capacidade para isso”. Porém, o presidente pediu o apoio dos deputados da cidade, Chico Machado (PSD) e Welberth Rezende (Cidadania) para defender a população acusada de participar do crime organizado.

Rouan Vaz conhece Centro de Formação do Solidariedade no Rio de Janeiro

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Rouan com o deputado federal Áureo Ribeiro, e junto ao pré-candidato a prefeito, Maxwell Vaz

Rouan Vaz foi um dos convidados de honra do deputado federal Áureo Ribeiro

 

O secretário geral do Solidariedade de Macaé, e pré-candidato a vereador, Rouan Vaz, foi um dos convidados de honra do deputado federal Áureo Ribeiro para conhecer o primeiro Centro de Formação do Solidariedade Rio de Janeiro.

Acompanhado pelo presidente do Solidariedade Macaé, o vereador e pré-candidato a prefeito, Maxwell Vaz, conheceram o espaço que nasce com o objetivo de capacitar os pré-candidatos às eleições 2020.

“O Solidariedade mais uma vez é pioneiro na capacitação dos seus pré-candidatos. O espaço é moderno, com auditório e áreas para várias atividades educativas e de alimentação. Recentemente participei de um curso de formação de pré-candidatos do Solidariedade em São Paulo, onde também pude ver essa preocupação do partido com a capacitação. O nosso presidente, o deputado federal Áureo Ribeiro, tem uma visão política moderna, atual e nos leva junto, com um único objetivo de melhorar a vida das pessoas”, explicou Rouan Vaz.

Neste ano, o Solidariedade, através da Fundação 1º de Maio, já realizou três cursos: o Lidera+, exclusivo para as mulheres e oferecido em parceria com a Secretaria Nacional da Mulher do Solidariedade; o PolíticAção, voltado ao público masculino; e o PolíticAção pelo Brasil, que visa formar pré-candidatos e cidadãos que vislumbram a carreira política.

Pré-candidato a prefeito Silvinho Lopes tem apoio de seis partidos

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Silvinho Lopes disse ontem que já conta com o apoio de pelo menos seis partidos para a eleição que será realizada no dia 15 de novembro - Divulgação

Grupo de trabalho está concluindo Plano de Governo que coloca a rota 5 do gás como base para o período de gestão.

Incentivado pelo grande número de pessoas que vem se tornando correligionários para ampliar a base de uma pré-campanha que está reunindo várias lideranças nos mais diferentes pontos do município, o engenheiro Silvinho Lopes que há quase dois anos teve seu nome sondado para disputar a sucessão de Dr. Aluizio, disse ontem que já conta com o apoio de pelo menos seis partidos para a eleição que será realizada no dia 15 de novembro, data estabelecida após ter o Congresso aprovado o adiamento do pleito por causa da pandemia.

Com o Plano de Governo praticamente concluído, restando ainda 30% para a conclusão, o projeto coordenado por Gabriel Filartiga, doutorado em administração pública pela Universidade de Califórnia, nos Estados Unidos, Silvinho Lopes disse que pretende incluir o planejamento da rota 5 do gás, com o objetivo de ampliar as atividades econômicas do município e buscar apoio para priorizar Macaé como destino, onde já existe toda a infraestrutura para ser o principal beneficiado.

Mobilizando seus seguidores através de reuniões virtuais seguindo as orientações das autoridades da saúde, Silvinho disse que ao ser anunciada sua pré-candidatura há cerca de dois anos, não parou mais de receber incentivo das pessoas que ainda não tinham nenhum candidato macaense disposto a assumir esta responsabilidade. “Não posso fugir a responsabilidade de colocar Macaé entre os municípios mais importantes do país dando exemplo para o mundo, principalmente após ele se tornar conhecido por causa do petróleo se tornando uma das bases mais importantes. Vamos alinhar não só o apoio à Petrobras e as empresas de apoio, como também unir a era da energia termoelétrica com o aproveitamento do gás que vai se tornar o principal polo em toda a região”, disse.

Para o lançamento de sua pré-candidatura a prefeito, Silvinho Lopes informou que estará sendo realizadas as pré-convenções dos partidos que o apoia a partir do dia 14 a 17 de julho num espaço situado no Parque Aeroporto, para o pré-lançamento da nominata de pré-candidatos a vereador. Ele disse que os listados não deverão levar acompanhantes para evitar aglomerações e manter o distanciamento, exigindo que todos usem mascaras e tenham a temperatura medida. Dia 14 será a vez do DEM, seguido do Solidariedade (SDD), PSD, e Patriotas, para apresentarem cada qual 26 candidatos a vereador, ficando por último o Partido Liberal e o Partido Progressista.

“O tempo se tornou curto por causa do distanciamento social exigido pela pandemia, mas todos os que estão abraçando nossa causa, a causa de ver Macaé servindo de exemplo como modelo de administração pública no futuro, é um desafio que aceitamos e vamos buscar todas as alternativas para dar a Macaé o lugar de destaque que ele merece”, acentuou.

Não há favoritismo no cenário pré-eleitoral de Macaé

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O município tem 4.645 casos de coronavírus confirmados

Um campo aberto ou um deserto árido e sem oásis. Dependendo da empolgação e do otimismo, o cenário pré-eleitoral de Macaé pode até ser visto como desafiador, embora a sociedade já demonstre, de forma bastante clara e direta, o que não será definitivamente aceito nas urnas de uma eleição ainda assombrada pelo Coronavírus.

Em uma semana pautada por “Fake News” sobre resultados de pesquisas falsas, que visam manipular o desempenho das lideranças já anunciadas como pré-candidatos a sucessão do governo municipal, não resta dúvidas de que os atores políticos locais ainda se colocam acima das escolhas do povo, um erro crasso que vai custar a sobrevivência política de algumas personalidades que acabaram indo com “sede demais ao pote”.

Para fazer essa interpretação do cenário pré-eleitoral do município, o jornal O DEBATE se associou ao Escritório de advocacia Erricheli Lopes & Machado, para identificar junto aos eleitores da cidade qual o perfil que mais se destaca, no processo de construção de um futuro político e administrativo da cidade. E o diagnóstico é peculiar e um tanto quanto amargo.

De forma bruta, os dados estatísticos da amostragem realizada junto a 600 macaenses, que residem nos quatro setores da cidade: Norte, Sul, Centro e Serra, representam números que não são capazes de resumir o favoritismo de uma eleição.

Nem um governo que enfrenta o desafio de uma pandemia e muito menos os efeitos da eleição peculiar de 2018, são capazes de fincar um ponto de intercessão em qualquer uma das curvas, cruzamento de dados e cenários estimulados, de qualquer pesquisa eleitoral séria, isenta e técnica realizada em Macaé, como o trabalho organizado entre O DEBATE e o Escritório Erricheli Lopes & Machado.

O alcance de curtidas e compartilhamentos, impulsionadas de forma mecânica pelas redes sociais, também é ineficiente na estratégia de atingir qualquer efeito eleitoral positivo. De forma categórica, quem gastou com os “robôs” do Facebook, WhatsApp, Instagram e Twitter, está jogando dinheiro fora.

O eleitor macaense sabe o que é real e o que é fake. Mais ainda! O macaense já definiu qual perfil não será tolerado na disputa eleitoral deste ano.

As ruas indicam que o discurso sério, engajado e de fortalecimento da cidade ainda não foi apresentado. E também não foi identificado no posicionamento dos pré-candidatos que se escondem atrás das regras de isolamento social para não encarar o eleitor frente a frente.
É fato que alguns pré-candidatos já possuem histórias e trajetórias marcadas. Mas neste aspecto, o único que possui vantagem é também aquele que definitivamente não estará nas ruas e nas urnas neste ano: Dr. Aluízio.

O que é possível antecipar nas eleições de Macaé é a disputa entre pré-candidatos por um limbo povoado por cabos eleitorais, apoiadores e assessores que nada mudam, influenciam ou definem o perfil macro do eleitor macaense. E esse sistema gera repulsa no eleitor que tenta sobreviver a um momento cada vez mais desencorajador nos aspectos social e econômico.

No entanto, as ruas indicam que o eleitor não vai se esquivar de cumprir o seu papel como cidadão. Talvez porque as urnas sejam o melhor caminho para que o povo possa ir “a forra” em quem acredita ser esperto demais.

Christino e deputados do Rio cobram que Arteris entregue obras da duplicação da BR-101

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O deputado Christino Áureo defende a devolução da concessionária Arteris - Divulgação

Eles participaram de reunião com o Ministro da Infraestrutura Tarcísio de Freitas para definir atuação conjunta

O deputado federal Christino Áureo participou nesta quarta-feira (8) de uma vídeoconferência com o ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, e os deputados da bancada federal fluminense, Marcão Gomes (PL), Wladimir Garotinho (PSD) e Sargento Gurgel (PSL). Na pauta, a devolução da concessionária Arteris que, em maio, encaminhou à ANTT o pedido de entrega da concessão do trecho norte da BR 101 e a duplicação na BR 101, prometida quando a empresa ganhou a concessão. Segundo Christino Áureo, o grupo montará uma comissão externa da Câmara dos Deputados a fim de fiscalizar a renegociação do contrato.

– Nós não aceitamos que a concessionária saia sem cumprir com o término das obras. Afinal, a concessionária já vinha arrecadando, com o pedágio, recursos para que a duplicação fosse concluída. Saímos desta reunião com a decisão de criar uma comissão externa na Câmara para acompanhar a negociação. Baseados em Nota Técnica, que será elaborada pelo Ministério da Infraestrutura – contendo informações sobre obras realizadas, licenciadas e arrecadação com o pedágio – teremos condições de fiscalizar toda a negociação.

Segundo o deputado, embora a Arteris esteja amparada pela Lei 13448/17, que permite a devolução da concessão, alegando que os termos do contrato não são vantajosos, o governo federal também tem o direito de não aceitar.

– Nós estamos trabalhando, junto ao ministro da Infraestrutura, que é quem coordena essa área, para que o governo não aceite a devolução. O ministro Tarcísio entende que estamos corretos. Nosso objetivo final é que ou a empresa permanece, adequando o contrato às suas demandas, sem aumento do pedágio, ou que seja feita uma nova concessão. Mas, antes, a Arteris terá que entregar as obras pendentes. Entre elas destacamos a duplicação da rodovia em frente à Reserva Biológica da União, no trecho entre Casimiro de Abreu e Macaé, a avenida contorno de Campos dos Goytacazes, o viaduto de Casimiro de Abreu e outros pontos. Acreditamos que essa comissão será fundamental para avançarmos. Nós não aceitamos o abandono da rodovia. Nós não aceitamos que a concessionária saia sem cumprir com o término das obras – finalizou Christino Áureo.

Eleições: Dados que circulam em redes sociais não representam amostragem feira por O DEBATE e Escritório Erricheli Lopes & Machado

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Eleições: Dados que circulam em redes sociais não representam amostragem feira por O DEBATE e Escritório Erricheli Lopes & Machado - Divulgação

Nesta quinta-feira (9), artes digitais que indicam o desempenho de pré-candidatos a prefeito de Macaé não representam os números já apurados na amostragem eleitoral realizada pela equipe de O DEBATE em parceria com o Escritório de advocacia Erricheli Lopes é Machado.

Os números que circulam via WhatsApp divergem, de forma expressiva, do material apurado pelo jornal e pelo escritório, no levantamento realizado com base em 600 formulários que contém respostas dos macaenses entrevistados nos quatro setores do município: Norte, Sul, Centro e Serra.

As informações que circulam na internet não apresentam dados mais relevantes, de registro junto ao Tribunal Superior Eleitoral e nem origem, o que indica se tratar de Fake News.
Em respeito as regras eleitorais, os dados da amostragem do jornal O DEBATE e do Escritório Erricheli Lopes é Machado não serão divulgados.

Quarentena: audiência pública debaterá volta às aulas

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Quarentena: audiência pública debaterá volta às aulas - Divulgação

Evento virtual será no dia 20 de julho, com transmissão pela TV Câmara

Guto Garcia (PDT) antecipou que o Requerimento 200/2020, apresentado por ele e aprovado na sessão online desta terça-feira (7), no Legislativo macaense, não visa a discussão do prazo para a volta às aulas. A audiência pública solicitada na proposição está marcada para o dia 20 de julho, às 18h, por teleconferência, com transmissão pela TV Câmara.

“A data do retorno quem vai decidir é o prefeito com a Secretaria de Saúde. Nós queremos discutir em que condições de saúde e segurança, em relação ao Covid-19, as aulas retornarão”. Segundo o vereador, ainda entrará na pauta o período pelo qual o ano letivo se prolongará, podendo continuar no início de 2021. “A bolsa-alimentação aos alunos também poderá ser debatida”.

Marcel Silvano (PT) apoiou a iniciativa. “É importante esse debate. Não há consenso dos professores sobre o fim da quarentena. Muitos pais estão apreensivos com a ideia de levar os filhos à escola. A pandemia mostrou ainda mais a desigualdade na educação. Há alunos que têm acesso aos conteúdos digitais e outros, não”, comentou ele, citando temas possíveis para o evento.

A redução do número de alunos por sala, padrões de higiene e alimentação foram itens mencionados por Maxwell Vaz (SD) para entrarem na discussão.

Silvano e Guto lembraram que o prefeito Aluízio dos Santos Júnior (PSDB) tem sido cauteloso na retomada de atividades. “Acredito que ele vai esperar outras cidades voltarem às aulas e observá-las bem antes de autorizar o retorno em Macaé”, disse Garcia, considerando que as crianças, por serem assintomáticas, são forte vetor de transmissão do coronavírus.

O requerimento foi aprovado pela unanimidade dos votantes. Após a transmissão, o vídeo da audiência do dia 21 ficará disponível no canal da Câmara no Youtube.

Aulas via rádio no confinamento

A educação na rede pública no contexto da pandemia foi assunto também do Requerimento 241/2020, de Márcio Bittencourt (Cidadania). A solicitação ao Executivo para buscar espaço em rádios comunitárias a fim de que professores apresentem aulas a alunos sem acesso à internet foi aprovada por unanimidade. “Professores me procuraram e pediram que eu fizesse a proposta”.

Foi ainda aprovado unanimemente o Requerimento 187/2020, de Marcel. Ele propõe que o Procon e a Secretaria de Desenvolvimento Econômico Trabalho e Renda façam a intermediação entre proprietários de imóveis e comerciantes que não conseguiram pagar os aluguéis, devido à suspensão de suas atividades com as medidas de isolamento social. “Precisamos fazer algo para que esses empreendedores não fechem suas portas definitivamente”.

O DEBATE e Escritório Erricheli Lopes & Machado finalizam apuração de amostragem eleitoral em Macaé

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Eleições: Dados que circulam em redes sociais não representam amostragem feira por O DEBATE e Escritório Erricheli Lopes & Machado - Divulgação

Já foram apurados os dados dos 600 formulários da amostragem eleitoral realizada em Macaé, pelo jornal O DEBATE em parceria com o escritório de advocacia Erricheli Lopes e Machado.

O levantamento sobre o atual cenário político e eleitoral da cidade foi realizado durante os últimos dias 3, 4 e 5, com abordagens realizadas entre os moradores dos bairros distribuídos em quatro setores da cidade: Zonas Norte, Sul, Centro e Serra.

Os entrevistados apresentaram as suas considerações sobre pré-candidaturas anunciadas, nomes especulados e a visão sobre a política local. Os dados apontam um norte sobre o perfil do eleitor macaense, o que será confirmado nas urnas.

Com os dados já apurados, o jornal O DEBATE inicia neste final de semana a cobertura oficial das eleições municipais d 2020, adiadas para o dia 15 de novembro.
As eleições revelarão surpresas interessantes para a cidade.

Em respeito a legislação eleitoral, os dados analíticos e estatísticos da pesquisa não serão divulgados.

O DEBATE e Escritório Erricheli Lopes & Machado realizam amostragem eleitoral em Macaé

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Amostragem definirá estratégia de cobertura especial sobre eleições em Macaé - Divulgação

Análise aponta cenário real de pré-candidatos e opinião da população sobre o governo

Com a definição do Congresso Nacional sobre a data da votação, marcada para 15 de novembro, o jornal O DEBATE e o Escritório de Advocacia Erricheli Lopes & Machado, realizaram nesta semana amostragem eleitoral, que indica a opinião da população sobre o cenário prévio do pleito que promete ser um dos mais complexos da história do município.

Ao atingir um universo de 600 macaenses, abordados entre a sexta-feira (3) e este sábado (4), a análise será utilizada como base para a cobertura especial já planejada pelo jornal O DEBATE, sobre o processo eleitoral no município. Esse trabalho contará com a orientação técnica e jurídica do Escritório Erricheli Lopes & Machado.

A amostragem apresenta um cenário bastante claro sobre o desempenho prévio de lideranças já anunciadas como pré-candidatos a prefeito, seja no cenário qualitativo, tanto na análise quantitativa. A análise aponta também os índices de aprovação do governo municipal e da Câmara de Vereadores, assim como dos mandatos dos deputados estaduais e federais do município.

Em respeito a Legislação Eleitoral, o resultado da amostragem não será divulgado. Uma nova amostragem será realizada pelo O DEBATE e o Escritório Erricheli Lopes & Machado dentro de 15 dias.