Eduardo Bolsonaro encontra Trump para falar sobre brasileiros perseguidos politicamente e exilados

Durante a conversa, Eduardo Bolsonaro planeja expressar críticas à política externa do governo Lula, especialmente no que tange à relação com os Estados Unidos, exemplificando com o recebimento de um navio de guerra iraniano pela Marinha do Brasil.

O deputado Eduardo Bolsonaro estará nos Estados Unidos nesta quarta-feira (13) para uma reunião com o ex-presidente norte-americano Donald Trump no resort Mar-a-Lago, na Flórida. O objetivo do encontro é discutir a situação dos “brasileiros exilados” no exterior e alegações de perseguição a políticos e militantes de direita no Brasil. Eduardo Bolsonaro aproveitará a ocasião para entregar uma carta a Trump, detalhando supostas irregularidades.

Durante a conversa, Eduardo Bolsonaro planeja expressar críticas à política externa do governo Lula, especialmente no que tange à relação com os Estados Unidos, exemplificando com o recebimento de um navio de guerra iraniano pela Marinha do Brasil. A reunião também contará com a presença de uma comitiva de parlamentares brasileiros.

Paralelamente, a participação de Trump na política americana segue relevante, pois a Suprema Corte dos EUA decidiu, no último dia 4/3, que ele está apto a concorrer nas eleições presidenciais de novembro deste ano. A decisão veio após uma proibição anterior de concorrer, imposta pela Justiça do Colorado devido a suspeitas de envolvimento na invasão ao Capitólio em 6 de janeiro de 2021.

Segundo a última pesquisa Reuters/Ipsos, Trump e o atual presidente Joe Biden estão tecnicamente empatados nas intenções de voto, com 37% e 34%, respectivamente. 

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Com bolsonarista na CCJ da Câmara, projeto que torna invasão de terra em crime pode avançar

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Lupion também mencionou a preocupação com o “Abril Vermelho”, período de mobilizações do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), e a intenção de acelerar a aprovação de um pacote anti-invasões.

Pedro Lupion (PP-PR), presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária, destacou nesta terça-feira (12) um cenário mais favorável para as pautas agropecuárias na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados, com a nova presidência de Caroline de Toni (PL-SC). Ele expressou maior otimismo em relação à tramitação de projetos importantes para o setor, diferentemente do ano anterior, quando a CCJ era presidida pelo PT e projetos relevantes não avançaram.

Lupion também mencionou a preocupação com o “Abril Vermelho”, período de mobilizações do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), e a intenção de acelerar a aprovação de um pacote anti-invasões. Este pacote inclui quatro projetos essenciais para o setor, abrangendo não apenas a CCJ, mas também as Comissões de Segurança Pública e de Agricultura.

Um dos projetos em foco visa classificar a invasão de terras como crime, com punições severas para os infratores, incluindo a proibição de participarem de programas governamentais. Esta medida foi recomendada por uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do MST.

Alberto Fraga (PL-DF), presidente da Comissão de Segurança Pública, anunciou seu apoio a essas iniciativas, mencionando projetos que propõem considerar a invasão de terras como um crime de terrorismo, já em estágio avançado de tramitação. Essas ações conjuntas refletem um esforço coordenado para fortalecer as políticas de segurança no campo e proteger as propriedades rurais.

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Após incêndio em casas de dirigentes do União Brasil, Caiado anuncia medidas contra Bivar

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O pedido para que a Polícia Federal investigue o incêndio, endossado pela bancada do partido, busca esclarecer as circunstâncias e responsabilidades no ocorrido, em meio a um contexto de tensão e acusações mútuas que marcam a atual fase do União Brasil.

O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União), anunciou nesta terça-feira (12) o que o União Brasil apresentará denúncia ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) contra o deputado Luciano Bivar (União-PE), suspeitando de sua participação no incêndio das casas de praia de Antônio Rueda, presidente eleito do partido, e de sua irmã, em Ipojuca (PE), ocorrido na noite anterior. Caiado qualificou o ato como “crime político” e prometeu buscar a cassação do mandato de Bivar, além de uma investigação pela Polícia Federal, seguindo a recomendação da bancada do União Brasil.

Este incidente é o ápice de uma briga pela presidência do partido, que já havia levado Rueda a acusar Bivar de ameaças de morte, com base em um vídeo que supostamente registra a ameaça. A disputa interna se intensificou desde o início do ano, com Bivar tentando se manter na presidência contra um acordo que indicava Rueda para o cargo.

Em resposta às acusações de Caiado durante uma coletiva de imprensa, Bivar desqualificou o governador, chamando-o de “pigmeu moral” e mencionando críticas anteriores feitas por Bolsonaro a Caiado. Essa troca de farpas evidencia a profundidade da crise no União Brasil, que já contava com representações criminais e disputas pela liderança da legenda.

O pedido para que a Polícia Federal investigue o incêndio, endossado pela bancada do partido, busca esclarecer as circunstâncias e responsabilidades no ocorrido, em meio a um contexto de tensão e acusações mútuas que marcam a atual fase do União Brasil.

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Senadores denunciam ministra de Lula por descarte de remédios

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Parlamentares afirmam que muitos dos medicamentos descartados pelo Ministério da Saúde estariam dentro do prazo de validade

Dez senadores da oposição protocolaram na Procuradoria-Geral da República (PGR) um pedido de investigação contra a ministra da Saúde, Nísia Trindade, sob a acusação de que teria ocorrido o descarte de 150 mil medicamentos adquiridos para atendimento ao povo Yanomami. Segundo os parlamentares, muitos dos remédios estariam dentro do prazo de validade.

– Diante desta situação, é inaceitável o descarte a tantos medicamentos dentro do prazo de validade, os quais poderiam ser utilizados e salvado a vida de inúmeros indígenas Yanomami que faleceram pela falta de acesso a medicamentos e atendimentos de saúde – destacam os políticos.

O documento em questão é assinado pelos senadores Marcos Pontes (PL-SP), Magno Malta (PL-ES), Mecias de Jesus (Republicanos-RR), Hamilton Mourão (Republicanos-RS), Rogério Marinho (PL-RN), Ciro Nogueira (PP-PI), Damares Alves (Republicanos-DF), Tereza Cristina (PP-MS), Jorge Seif (PL-SC), Plínio Valério (PSDB-AM), Eduardo Girão (Novo-CE), Carlos Heinze (PP-RS), Carlos Portinho (PL-RJ) e Flávio Bolsonaro (PL-RJ).

Em janeiro do ano passado, o Ministério da Saúde declarou emergência de saúde pública. No entanto, segundo os senadores, a situação teria piorado desde então.

– Há relatórios do próprio ministério que relatam aumento expressivo no número de óbitos provocados por diversas doenças, em especial pela desnutrição e malária que continua a assolar e dizimar os indígenas no território Yanomami apesar de todos os recursos e esforços empregados para as ações emergenciais de saúde e proteção aos Yanomami no ano de 2023 – aponta.

Ao site O Antagonista, o Ministério da Saúde alegou que “a atual gestão se deparou com um cenário de crise humanitária do povo Yanomami causado pela desassistência e desestruturação da saúde indígena nos últimos anos” e disse que os medicamentos descartados foram adquiridos em anos anteriores.

– Não há falta de medicamentos ou insumos para assistência dessa população. Os medicamentos que foram comprados nos anos anteriores e estavam com a data de validade próxima do vencimento, foram descartados – resumiu a pasta.

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Gleisi diz se incomodar com Michelle Bolsonaro pregando

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Deputada disse que “ninguém pode falar em nome de Deus”

A presidente do Partido dos Trabalhadores (PT), deputada federal Gleisi Hoffmann (PT-PR), criticou a ex-primeira-dama, Michelle Bolsonaro. Durante entrevista à CNN Brasil, a parlamentar disse que se incomoda com Michelle pregando.

– Porque nós não podemos entrar, discutindo com o público evangélico a religiosidade, a crença e a fé. Aliás, isso me incomoda muito. Me incomoda muito quando eu vejo a Michelle Bolsonaro fazendo um discurso em cima de um caminhão, que parece uma pregação evangélica, e se colocando como porta-voz de Deus, ela, [Jair] Bolsonaro, aquele grupo político. Isso não existe. Ninguém pode falar em nome de Deus, entendeu. (…) Me incomoda como pessoa que tem fé, como pessoa que é cristã. Então, eu acho que nós não podemos usar isso. Nós temos que falar com o povo evangélico como nós falamos com o povo em geral – falou Hoffmann ao programa CNN Entrevistas.

Gleisi também atacou o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), apontando que ele não é um representante de Deus.

– É porque se trabalha com muita mentira, e uma das mentiras é essa: dizer que o Bolsonaro é um representante de Deus, é um Messias. Ir para as igrejas evangélicas, fazer pregação e misturar com a luta política. Isso é muito ruim – avaliou.

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Gayer e lideranças de direita denunciarão nos EUA violações de direitos humanos

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Além de sua participação no evento nos Estados Unidos, Gustavo Gayer tem sido notícia recentemente por sua pré-candidatura à Prefeitura de Goiânia, que ganhou força com o apoio de Wilder Morais (PL), presidente do PL em Goiás. 

O deputado federal Gustavo Gayer (PL), junto a outras lideranças da direita, incluindo Eduardo Bolsonaro (PL) e Marcel Van Hattem (Novo), estarão nos Estados Unidos nesta terça-feira (12) para um evento que tem como objetivo denunciar “graves violações dos direitos humanos cometidos por autoridades brasileiras”. O ato acontecerá em frente ao Capitólio, em Washington D.C., marcando a presença de figuras importantes da oposição ao governo atual do Brasil.

Os parlamentares pretendem expor uma série de acusações contra o governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), entre elas, a prevaricação judicial, abuso político de procedimentos legais para perseguir a oposição, violações da liberdade de expressão e ações para silenciar a mídia opositora. Essas denúncias colocam em foco a tensão existente entre o governo e seus opositores, refletindo preocupações significativas com o estado da democracia no Brasil.

Além de sua participação no evento nos Estados Unidos, Gustavo Gayer tem sido notícia recentemente por sua pré-candidatura à Prefeitura de Goiânia, que ganhou força com o apoio de Wilder Morais (PL), presidente do PL em Goiás. 

Gayer também destacou que não utilizará fundo eleitoral em sua campanha, optando por doar esses recursos para os pré-candidatos a vereador de seu partido na capital goiana, com a meta de eleger pelo menos sete vereadores nas eleições municipais de 2024.

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Duas casas do futuro presidente do União Brasil pegam fogo ao mesmo tempo e advogado levanta possibilidade perturbadora

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Incêndios em Casas de Antônio Rueda Levantam Suspeitas de Ação Política

Na noite desta segunda-feira (11/3), as residências de praia de Antônio Rueda, presidente eleito do União Brasil, e de sua irmã Marília Rueda, localizadas em um condomínio na Praia de Toquinho, litoral sul de Pernambuco, foram simultaneamente incendiadas. Devido à intensidade e simultaneidade dos incêndios, a defesa de Rueda suspeita de envolvimento do atual presidente do partido, o deputado Luciano Bivar, com quem Rueda mantém desavenças políticas. “Não temos como não suspeitar de Bivar”, afirmou Paulo Emílio Catta Preta, advogado de Rueda, destacando a gravidade da situação caso se confirme a suspeita de violência política.

Além disso, Catta Preta revelou à imprensa que Bivar possui laços com o condomínio, aumentando as suspeitas sobre sua possível participação nos eventos. “Tenho informação de que o condomínio foi construído por Bivar e que ele tem uma casa lá”, declarou o advogado. Esta conexão sugere que Bivar teria facilidade de acesso para executar ou ordenar os incêndios.

Em meio a acusações cruzadas, a situação escalou com Rueda apresentando uma representação criminal contra Bivar à Polícia Civil do Distrito Federal, após receber ameaças diretas ao bem-estar de sua família. Segundo o advogado de Rueda, várias ameaças foram feitas por Bivar, evidenciadas por relatos e um vídeo de uma ligação telefônica em que Bivar ameaça um familiar de Rueda.

Antônio Rueda, que estava nos Estados Unidos durante os incidentes, retornou ao Brasil e planeja discutir as próximas etapas legais com seu advogado, incluindo perícias nas residências afetadas.

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Para Girão, cigarros eletrônicos são ‘armas químicas’ contra jovens

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Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado

Em pronunciamento no Plenário nesta segunda-feira (11), o senador Eduardo Girão (Novo-CE) destacou a necessidade de medidas rigorosas para controla…

Em pronunciamento no Plenário nesta segunda-feira (11), o senador Eduardo Girão (Novo-CE) destacou a necessidade de medidas rigorosas para controlar o uso de cigarros eletrônicos no Brasil, especialmente entre jovens e adolescentes. Ele alertou sobre os perigos dos dispositivos, principalmente quando há adição de drogas pesadas, como fentanil e THC a 90%, além de metais pesados. Para o senador, os conhecidosvapessão verdadeiras “armas químicas”.

— Com verniz tecnológico, notoriamente concebidos como mecanismos de “reposição de estoque” de consumidores que a indústria da nicotina perdeu ao longo de décadas no Brasil e no mundo. O fato é que esse cenário de maior consumo desses dispositivos, principalmente entre a juventude, terá consequências sanitárias graves em curto, médio e longo prazo, com o aumento da ocorrência de doenças respiratórias, cardiovasculares e neoplasias — destacou.

O parlamentar defendeu a aprovação do projeto de lei de sua autoria ( PL 4.356/2023 ), que propõe a manutenção das proibições já determinadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que vão desde o uso, propaganda até a comercialização dosvapesno Brasil. Girão enfatizou que os dispositivos eletrônicos sustentam uma bilionária arrecadação de tributos. No entanto, os gastos para o combate às doenças relacionadas ao tabaco no Brasil chegam a R$ 125 bilhões:

— Significa dizer que, para o SUS, o impacto fiscal estimado do tabaco seria absurdo: mais do que o custo anual médio verificado com a covid. Em 2019, por exemplo, seria o dobro. Nesse caso, nem mesmo a narrativa do aumento da arrecadação prevalece. Nós sabemos que os interesses por trás da busca pela regulamentação dos dispositivos eletrônicos para fumar são bilionários e têm tentado exercer um lobby poderoso em vários setores da sociedade, tentando fazer uma campanha pela legalização — disse.

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PT quer acabar com CACs e Clubes de Tiro no Brasil

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Hoffmann destaca um aumento significativo no número de CACs no país, que saltou de 117,5 mil em 2019 para 783,4 mil em dezembro de 2022, período marcado pela administração de Jair Bolsonaro. 

A deputada Gleisi Hoffmann, líder do PT, apresentou um projeto de lei visando fechar todos os clubes de tiro no Brasil e cancelar os registros de colecionadores, atiradores esportivos e caçadores (CACs). 

De acordo com a proposta, somente competidores de nível olímpico poderiam ter concessão para posse e porte de armas, enquanto as autorizações existentes seriam anuladas pelo Exército, atual gestor dos registros.

Hoffmann destaca um aumento significativo no número de CACs no país, que saltou de 117,5 mil em 2019 para 783,4 mil em dezembro de 2022, período marcado pela administração de Jair Bolsonaro. 

“Não há sentido na manutenção dos clubes de tiro, na caça desportiva e no colecionamento de armas, fontes de suprimento para o crime”, afirma Hoffmann sobre a necessidade do projeto. Para se tornar lei, o texto deve ser aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e pela Comissão de Segurança Pública, atualmente sob influência de opositores ao PT.

A iniciativa da deputada, que propõe alterar quatro artigos do Estatuto do Desarmamento, enfrenta desafios no legislativo, com poucas expectativas de ser debatida no plenário, segundo apurações junto a aliados do presidente da Câmara, Arthur Lira.

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Caiado vai para Israel a convite de Netanyahu

A escalada de violência na região foi desencadeada por um ataque do grupo Hamas, resultando na morte de aproximadamente 1,5 mil israelenses. Em resposta, Israel iniciou bombardeios em Gaza, com estimativas apontando para cerca de 30 mil palestinos mortos.

O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), confirmou que viajará para Israel no dia 18, a convite do governo de Benjamin Netanyahu. Esta informação foi confirmada pela assessoria do governador. A viagem acontece em um contexto de tensões entre o presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, e o governo israelense, acusado por Lula de genocídio contra crianças e mulheres na Faixa de Gaza.

A escalada de violência na região foi desencadeada por um ataque do grupo Hamas, resultando na morte de aproximadamente 1,5 mil israelenses. Em resposta, Israel iniciou bombardeios em Gaza, com estimativas apontando para cerca de 30 mil palestinos mortos.

Além de Caiado, outros governadores brasileiros foram convidados para a viagem, incluindo Tarcísio de Freitas (São Paulo), Cláudio Castro (Rio de Janeiro) – que ainda não confirmou sua ida – e Romeu Zema (Minas Gerais), que declinou do convite. O ex-presidente Jair Bolsonaro também foi convidado, mas sua participação depende de autorização do Supremo Tribunal Federal (STF), já que entregou seu passaporte à Polícia Federal após investigações sobre uma tentativa de golpe de Estado.

Caiado, que é pré-candidato à presidência em 2026, tem criticado as posições do atual presidente Lula, destacando-se como um possível opositor nas próximas eleições. A viagem a Israel pode ser vista como um movimento estratégico tanto nas relações internacionais quanto no cenário político interno.

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