Ótica de Goiás oferece ‘cura para a cegueira’ de quem tem corrupto de estimação

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Em um outdoor instalado em uma das principais avenidas da cidade surge estampada a imagem do ex-presidiário Lula.

Uma ótica da cidade de Aparecida de Goiânia, em Goiás, lançou uma campanha publicitária em que conseguiu unir política e humor em um só espaço, utilizando uma figura política como pano de fundo e sem ferir a lei eleitoral.

Em um outdoor instalado em uma das principais avenidas da cidade surge estampada a imagem do ex-presidiário Lula. Ao lado, a mensagem é direta:

“Se você não consegue enxergar o quanto essa imagem é prejudicial a sua saúde visual, passe nas óticas Dr. Óculos e renove suas lentes com 22% de desconto, sem fake news”.

A peça publicitária chamou a atenção de um cidadão que passava pelo local. Ele gravou um vídeo, afirmando que valia até fazer uma propaganda gratuita para a ótica, mesmo sem conhecer os serviços prestados.

Segundo um boato que corre forte em Aparecida de Goiânia, há filas na porta da ótica, mas não são esquerdopatas que, enfim, se reconheceram ‘cegos’.

O resultado positivo é pelo número da porcentagem do desconto oferecido, que tem atraído cada vez mais pessoas!

Vale a pena assistir:

Por Ponto e Vírgula

Rodrigo Pacheco e ministros do STF se incomodam com o programa os Pingos nos Is e querem calar a Jovem Pan, dizem locutores

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Jornalistas repercutiram o assunto ao vivo durante programa na manhã desta segunda-feira (16)

Rodrigo Pacheco e ministros do STF se incomodam com o programa os Pingos nos Is e querem calar Augusto Nunes e a Jovem Pan, foi o que noticiou os locutores Alexandre Pittolli e Alex Silva, da emissora  em Bauru.

O assunto teria sido tratado na reunião ocorrida na casa da senadora Katia Abreu que teria contado com as presenças de Renan Calheiros (MDB-AL), Randolfe Rodrigues (Rede-AP), Marcelo Castro (MDB-PI), Jaques Wagner (PT-BA), Tasso Jereissati (PSDB-CE), Gilmar Mendes, Alexandre de Moraes e Ricardo Lewandowski.

Os locutores citaram uma postagem do perfil @umnovotoninho que afirmou ser do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, a ideia de censurar a emissora paulista. Disseram ainda que confirmaram com fonte a veracidade da informação. “CONVERSA DE CORREDORES:  Em jantar na casa de Kátia Abreu (com Gilmar Mendes, Renan Calheiros, Lewandowski e Alexandre de Moraes), Pacheco reclamou muito da Jovem Pan e de Os Pingos nos Is! Mencionou entre os presentes, que é urgente e necessário dar um jeito de calar o programa”, disse o post.

Veja o Vídeo:

Entre Bolsonaro e Lula, prefiro Bolsonaro, diz vencedor de Nobel

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Mario Vargas Llosa lembrou que Lula já foi preso e que os juízes o condenaram “como ladrão”

O escritor hispano-peruano Mario Vargas Llosa deu sua opinião nesta quarta-feira (11) sobre as eleições que serão realizadas em outubro no Brasil. Ele destacou que, apesar do que chamou de “travessuras” do presidente Jair Bolsonaro (PL), prefere sua vitória na disputa contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

O Prêmio Nobel de Literatura de 1990 deu uma palestra em Montevidéu, capital do Uruguai, a convite do think tank Centro de Estudos para o Desenvolvimento (CED), na qual falou sobre a atualidade dos países da América Latina, incluindo o Brasil.

– O caso de Bolsonaro é muito difícil. As travessuras de Bolsonaro são muito difíceis para um liberal admitir. Agora, entre Bolsonaro e Lula, prefiro Bolsonaro – comentou.

O autor de A Festa do Bode e A Cidade e os Cachorros opinou ainda que “há uma espécie de paixão por Lula, principalmente na Europa”, mas lembrou que o ex-presidente “foi preso” e os juízes o condenaram “como ladrão”.

Por Portal Novo Norte

Ministro Alexandre de Moares aplica nova multa de R$ 135 mil a Daniel Silveira

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O valor se soma aos R$ 405 mil já aplicados anteriormente pelo ministro.

O ministro Alexandre de Moraes aplicou nova multa, no valor de R$ 135 mil, a ser paga pelo deputado Daniel Silveira (PTB-RJ) em razão de novo descumprimento de medidas cautelares impostas no âmbito da Ação Penal (1044), na qual foi condenado por crimes de ameaça ao Estado Democrático de Direito e coação no curso do processo. O valor, que corresponde a mais nove dias em que o parlamentar deixou de usar tornozeleira eletrônica, soma-se aos R$ 405 mil de sanção pecuniária aplicada pelo ministro no último dia 3/5.

Em sua decisão, o ministro reitera que, enquanto não houver a análise da constitucionalidade do decreto de indulto presidencial pelo STF (em discussão nas ADPFs 964, 965, 966 e 967) e, consequentemente, decisão sobre a extinção de punibilidade ou o início do cumprimento da pena, a ação penal prossegue normalmente, inclusive quanto à observância das medidas cautelares impostas, referendadas pelo Plenário.

De acordo com relato da oficial de Justiça designada para intimar Silveira, o deputado recusou-se a assinar o mandado de intimação, mesmo tendo ciência da decisão, e afirmou que “não vai mais usar tornozeleira, pois está cumprindo o decreto do presidente da República”.

A Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seape-DF) informou que ele não compareceu para instalação do novo equipamento, mas seu advogado devolveu a tornozeleira que estava em seu poder. O equipamento será encaminhado ao Instituto de Criminalística da Polícia Civil do Distrito Federal, para a realização da perícia criminal, em razão de recorrentes questionamentos da defesa acerca de sua integridade e funcionamento, e para verificar a ocorrência de eventuais danos.

Descumprimentos autônomos

A defesa de Daniel Silveira apresentou agravo regimental contra a decisão em que foi aplicada a multa de R$ 405 mil pela não observância, por 27 vezes, das medidas cautelares, entre 30/3 e 2/5. Para o ministro, não há justificativa para o descumprimento autônomo das medidas cautelares, e, diante da continuidade das violações ao monitoramento eletrônico e do não comparecimento para colocação de nova tornozeleira, o valor inicial deve ser atualizado.

O relator determinou que a defesa de Silveira se manifeste, em 24 horas, sobre o descumprimento das medidas cautelares a partir de 3/5 e indique sua disposição de cumprir, imediatamente, a determinação judicial ou nova recusa em utilizar o equipamento, sob pena de fixação de multas diárias cumulativas.

Por Portal Novo Norte

Entidade de advogados aponta “crimes” cometidos por ministros do STF e cobra providências do Senado

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O Senado tem fechado os olhos para a situação e que uma mudança de atitude só deve ocorrer se o eleitor votar corretamente nas próximas eleições

A Ordem dos Advogados Conservadores do Brasil (OACB) publicou um vídeo em suas redes sociais, com uma análise das ordens e determinações inconstitucionais proferidas por ministros do Supremo Tribunal Federal, nos últimos anos.

“Um panorama geral dos crimes cometidos pelos Ministros do STF e as competências do SENADO em relação a estes”, diz o título da postagem.

O próprio presidente da OACB, Geraldo Barral, mostra o que diz a lei e tipifica os crimes cometidos, entre eles o de exercer atividades político-partidária, e ressalta que é o Senado Federal, o órgão responsável por processar os ministros, que deveriam ser penalizados, se for o caso, com o Impeachment.

Barral, entretanto, lembra que o Senado tem fechado os olhos para a situação e que uma mudança de atitude só deve ocorrer se o eleitor votar corretamente nas próximas eleições, escolhendo parlamentares que façam cumprir as leis.

Por Ponto e Vírgula

TSE responde sugestões das Forças Armadas para as eleições

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Corte apontou erro do Ministério da Defesa e negou a existência de uma sala secreta

Na tarde desta segunda-feira (9), o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) respondeu aos questionamentos e sugestões feitos pelas Forças Armadas para as eleições deste ano. O documento com as respostas foi encaminhado pelo ministro Edson Fachin, presidente do TSE, ao Ministério da Defesa.

O documento também foi enviado aos outros integrantes da Comissão de Transparência das Eleições (CTE) e do Observatórios de Transparência das Eleições (OTE). No total, as respostas do TSE foram feitas em diferentes categorias. São elas:

– nível de confiança no teste de integridade;

– processo de amostragem aleatório para seleção de urnas que compõem o teste de integridade;

– totalização com redundância pelos TREs;

– fiscalização e auditoria;

– inclusão de urnas modelo UE2020 no Teste Público de Segurança;

– procedimentos normativos para a hipótese de verificação de irregularidade em teste de integridade;

– duplicidade entre abstenção e voto.

Entre as respostadas dadas pelo TSE, a Corte falou sobre a proposta de alteração na escolha de urnas para testes de integridades. A corte explicou que o Ministério da Defesa errou cálculos. “Tendo em vista que já houve substancial aumento da amostra de urnas sujeitas ao teste de integridade nas eleições de 2022, trabalhando-se hoje com um nível de confiança superior a 99%, o Tribunal Superior Eleitoral não encontrou razões técnicas aptas a sustentar o acolhimento da presente sugestão”.

Além disso, a Corte Eleitoral afirmou que “não existem salas secretas, tampouco a menor possibilidade de alteração de votos no percurso, dado que qualquer desvio numérico seria facilmente identificado, visto que não é possível alterar o resultado de uma somatória sem alterar as parcelas da soma”.

Após apresentar as respostas, a corte apontou que “em sua constante jornada de transparência e diálogo, apresentou esclarecimentos e apontou medidas que já são adotadas, a fim de assegurar eleições íntegras, seguras e transparentes”.

Além disso, o TSE ressaltou que “algumas das sugestões apresentadas continuarão sob análise do corpo técnico deste Tribunal. Caso se observe que podem trazer melhorias técnicas, normativas ou logísticas ao sistema eleitoral, podem vir a compor a regulamentação dos pleitos vindouros”.

Por Portal Novo Norte

Ministério da Defesa rebate informações equivocadas publicadas por veículo do grupo Globo

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Contém “ilações que não condizem com a realidade”

O Ministério da Defesa emitiu nota nesta segunda-feira (9) para rebater informações publicadas pelo Valor Econômico, veículo do grupo Globo.

Segundo a nota, uma reportagem publicada no domingo traz “ilações que não condizem com a realidade” ao afirmar que o ministro da Defesa teria se “autonomeado” para a Comissão de Transparência das Eleições (CTE)

Confira na íntegra:

A informação publicada, nesta segunda-feira (9/5), na coluna da jornalista Ana Flor no Portal G1, intitulada “Ministro da Defesa pede a Fachin que retire general da comissão eleitoral” traz ilações que não condizem com a realidade.

O Ministério da Defesa esclarece que jamais solicitou a retirada do nome do General Heber Garcia Portella, representante das Forças Armadas na Comissão de Transparência das Eleições (CTE). Portanto, não houve “autonomeação” do Ministro da Defesa, Paulo Sérgio, para a referida função, diferentemente do que diz a reportagem.

Ao contrário do que foi relatado, o Ministro da Defesa solicitou ao Presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Ministro Edson Fachin, que “a partir desta data [28.4], as eventuais demandas da CTE direcionadas às Forças Armadas, tais como solicitações diversas, participações em reuniões, etc, sejam encaminhadas a este Ministro, como autoridade representada naquela Comissão”. Essa solicitação se deve ao fato de que o Ministro é a autoridade que exerce a direção superior das Forças Armadas, conforme a Lei Complementar nº 97/1999.

Cabe esclarecer que o General Heber continua exercendo as suas atribuições na CTE. Por fim, ressalta-se, ainda, que a participação das Forças Armadas na Comissão ocorre a convite do próprio TSE e visa a contribuir com o aperfeiçoamento da segurança e do processo eleitoral. Ministério da Defesa

Por Portal Novo Norte

Lula pede voto antes da hora e é alvo de representação na PGR por crime eleitoral

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Deputado Federal Ubiratam Sanderson, do PL-RS, representou contra o ex-presidiário na PGR

O deputado federal Ubiratan Sanderson, do PL do Rio Grande do Sul, protocolou uma representação contra o ex-presidente Lula pela prática de crime eleitoral.

Segundo o documento protocolado na PGR, Lula teria, abertamente, pedido voto para presidente da República em um evento ocorrido no dia 05 de maio de 2022, o que é proibido pela Lei Eleitoral antes do registro das candidaturas junto do TSE.

“Representei contra Lula e Haddad pela prática de crime eleitoral, consistente em campanha eleitoral antecipada, porque no dia 05.05.22 pediram voto para presidente da república, fato que configura flagrante ilícito eleitoral. Alô PGR! Alô TSE!”, tuitou Sanderson.

Veja o documento:

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Conselho de Ética da Câmara instaura processos contra nove deputados

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Foto: Marcello Casal JrAgência Brasil

Na semana passada, conselho havia instaurado seis processos

O Conselho de Ética da Câmara dos Deputados instaurou nesta quarta-feira (4) processos disciplinares contra nove deputados: Eduardo Bolsonaro (PL-SP), Carlos Jordy (PL-RJ), Carla Zambelli (PL-SP), Jandira Feghali (PCdoB-RJ), Talíria Petrone (Psol-RJ), Josimar Maranhãozinho (PL-MA), Heitor Freire (União-CE), Bia Kicis (PL-DF) e Kim Kataguiri (União-SP).

O deputado Eduardo Bolsonaro responderá por dois processos disciplinares. Ele foi acusado pelo PT de desrespeitar o senador Humberto Costa (PT-PE) utilizando-se de rede social. Em outra representação, proposta pelos partidos PCdoB  PT, Psol e Rede, o parlamentar responderá por debochar da jornalista Miriam Leitão.

Os parlamentares Carlos Jordy e Carla Zambelli também foram acusados pelo PT de desrespeitar o senador Humberto Costa utilizando-se de rede social.

Jandira Feghali foi acusada pelo PTB de fazer apologia, em redes sociais, a regimes totalitários soviéticos. 

Talíria Petrone foi acusada pelo PTB de incentivar vandalismo de monumentos históricos. 

Josimar Maranhãozinho foi acusado pela Rede de participar de desvio de verbas de emendas parlamentares.

Heitor Freire foi acusado pelo PT de invadir uma escola pública do Distrito Federal para constranger alunos, professores e funcionários.

Bia Kicis foi acusada pelo PT de divulgar dados pessoais de médicos que participaram de debate sobre a vacinação contra a covid-19 no Ministério da Saúde.

Kim Kataguiri foi acusado pelo PP e pelo PT de apologia ao nazismo.

Outro lado

O deputado Carlos Jordy afirmou que houve uma manifestação típica da política, assegurada pela imunidade parlamentar. Além disso, ele argumentou que “o Conselho de Ética está sendo utilizado de forma política para fazer certo tipo de retaliação contra parlamentares”.

A equipe da Agência Brasil entrou em contato com os demais parlamentares e aguarda retorno.

Outros processos

Na semana passada, Bia Kicis, Carla Zambelli e Eduardo Bolsonaro haviam tido outros processos instaurados contra eles no Conselho de Ética da Câmara. Na ocasião, o colegiado também instaurou processos contra outros deputados: Éder Mauro (PL-PA), Dra. Soraya Manato (PTB-ES) e Wilson Santiago (Republicanos-PB).

*Com informações da Agência Câmara

Por Portal Novo Norte

Ministro do STF multa deputado Daniel Silveira em R$ 405 mil

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PGR enviou parecer favorável à manutenção de medidas cautelares

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes multou hoje (3) o deputado Daniel Silveira (PTB-RJ) em R$ 405 mil pelo descumprimento do monitoramento por tornozeleira eletrônica. 

Para cumprir a decisão, o ministro determinou o bloqueio das contas bancárias do deputado e o envio de ofício ao presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), para que seja feito o desconto do valor no salário do parlamentar.

Além da multa, Moraes determinou ainda que Silveira está proibido de usar as redes sociais e de conceder entrevistas. Continuam valendo as medidas que foram determinadas anteriormente contra o deputado, como uso de tornozeleira eletrônica, proibição de se ausentar do Rio de Janeiro, exceto no deslocamento para Brasília, além da proibição de comparecer a eventos públicos. 

De acordo com Moraes, Silveira desrespeitou as medidas de monitoramento por 27 vezes ao deixar de carregar o equipamento. 

“As condutas do réu, que insiste em desrespeitar as medidas cautelares impostas nestes autos e referendadas pelo plenário do STF revelam o seu completo desprezo pelo Poder Judiciário, comportamento verificado em diversas ocasiões durante o trâmite desta ação penal e que justificaram a fixação de multa diária para assegurar o devido cumprimento das decisões desta Corte”, escreveu. 

PGR

Mais cedo, a Procuradoria-Geral da República (PGR) enviou  ao STF parecer favorável à manutenção de medidas cautelares contra o deputado federal. No documento, a vice procuradora-geral da República, Lindôra Araújo, defende que Silveira continue usando tornozeleira eletrônica, com a proibição de se ausentar do Rio de Janeiro, exceto no deslocamento para Brasília, além da proibição de comparecer a eventos públicos. 

O parecer foi motivado por uma decisão do relator do caso, ministro Alexandre de Moraes, que, na semana passada, pediu a manifestação da PGR sobre as cautelares e o decreto do presidente Jair Bolsonaro que concedeu graça constitucional à pena de oito anos e seis meses de prisão aplicada pelo STF ao deputado. 

Apesar do duplo pedido de manifestação, a procuradora informou que irá se manifestar sobre a questão do perdão da pena somente nas ações que contestam a medida e que estão sob a relatoria da ministra Rosa Weber. 

Ontem (20), Alexandre de Moraes prorrogou por mais 60 dias o inquérito aberto para apurar se Daniel Silveira cometeu o crime de desobediência por ter violado o monitoramento da tornozeleira eletrônica. 

De acordo com o ministro, um relatório da Polícia Federal (PF) demonstrou que houve ocorrências não justificadas por fim de bateria e duas violações por área de inclusão. 

Defesa

A defesa de Daniel Silveira alega que o parlamentar não pode ser alvo de medidas que possam restringir o mandato, conforme foi decidido pela Corte no julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade 5.526, em 2017. 

De acordo com os advogados, nos casos de medidas judiciais que tenham impacto no mandato parlamentar, a decisão precisa ser votada pela Câmara dos Deputados no prazo de 24 horas, como ocorre nos casos de prisão. 

No entanto, Moraes não submeteu sua decisão que determinou o monitoramento ao Congresso por entender que a medida não interfere no mandato. 

Por Portal Novo Norte