Ódio da esquerda e da imprensa com vigília e orações no Planalto parece possessão demoníaca

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Primeira dama Michelle Bolsonaro conduziu momento com evangélicos

A esquerda e a extrema-imprensa mais uma vez  deixaram claro que são anti-cristãs. Isso porque uma vigília promovida pela primeira-dama Michelle Bolsonaro no Palácio do Planalto no último final-de-semana despertou a ira de políticos de esquerda e de jornalistas da velha imprensa.

Imagino que para esses militantes de oposição travestidos de jornalistas não há nada mais “agressivo” do que orações, clamores e hinos de louvor entoados nos corredores do poder. Para eles, a igreja e o povo evangélico devem ficar o mais longe possível.

A ira dos esquerdistas era tamanha que pareceu possessão demoníaca. Deus nos livre dessa esquerda doentia pelo menos nos próximos quatro anos!!!

“Antes de tudo, recomendo que se façam súplicas, orações, intercessões e ações de graças por todos os homens; pelos reis e por todos os que exercem autoridade, para que tenhamos uma vida tranquila e pacífica, com toda a piedade e dignidade”. 1 Timóteo 2:1-2

Por Portal Novo Norte

Pela transparência nas eleições: O que Bolsonaro espera das manifestações de 7 de setembro

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Presidente concedeu entrevista à Rádio Guaíba FM.

O Presidente da República, Jair bolsonaro, revelou da manhã desta terça-feira (2) como ele espera que sejam as manifestações do próximo dia 7 de Setembro. Bolsonaro participará da manifestação que ocorrerá na praia de Copacabana, Rio de Janeiro, mesmo local onde o desfile cívico-militar está previsto para ocorrer.

“Pela primeira vez, a tropa vai desfilar em Copacabana. O desfile terá uma hora, com tropa das Forças Armadas, colégio militar, escolas civis… É um desfile cívico-militar em Copacabana. O pessoal deve ir de camisa verde e amarela. Deve ter algum protesto, o que é natural. Da nossa parte, ninguém vai querer protesto para fechar isso ou fechar aquilo. Moralmente algumas instituições estão se fechando no Brasil. Dá para ganhar essa guerra dentro das quatro linhas. Uma das frases mais mostradas lá deve ser a questão da transparência eleitoral”, disse Bolsonaro.

Bolsonaro ressaltou que ninguém está pedindo fechamento de instituições e que o movimento é pela transparência nas eleições. “Ninguém tá pedindo aqui para não ter eleições. Vamos ter eleições. Agora, nós queremos transparência por ocasião da votação e das apurações. Essa transparência, apesar de o TSE ser contra, mesmo depois de ter convidado as Forças Armadas, a transparência estão sendo propostas e até o momento o TSE não tem se manifestado… Nada mais frustrante do que alguém votar e não saber se o voto foi para quem ele votou. A transparência vai ser uma das frases mais estampadas lá em Copacabana”, disse.

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Com a paciência no limite, Bolsonaro chama Barroso de “mentiroso” e “criminoso”

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Presidente intensificou críticas ante o ativismo de membros do judiciário

Durante entrevista à Rádio Guaíba na manhã desta terça-feira (2), o Presidente da República, Jair Bolsonaro, criticou duramente o ministro do STF, Luís Roberto Barroso, chamando-o de “criminoso” e “mentiroso”. Bolsonaro lembrou da pressão política exercida por ministros do STF sobre parlamentares do Congresso Nacional para barrar o projeto que instituía o voto impresso no Brasil. Após conversar com ministros, alguns líderes partidários mudaram a composição da comissão que ia analisar a matéria no Parlamento. Parlamentares favoráveis ao voto impresso foram retirados da comissão, o que é o que resultou na derrubada da proposta.

“O Barroso foi para dentro do Congresso, mudaram os integrantes da comissão, e nós perdemos no voto o projeto do voto impresso. Houve uma interferência direta do ministro Barroso no Parlamento, o que a Constituição diz que não pode. É um crime. O Barroso é um criminoso. E depois ele vai para fora do país participar de evento sobre como derrubar presidente. Barroso, tu é um mentiroso”, disse Bolsonaro.

Bolsonaro também fez referência a uma palestra feita pelo Ministro Luís Roberto Barroso nos Estados Unidos, onde o ministro foi interrompido enquanto passava informações distorcidas sobre o voto impresso. Um dos espectadores da palestra interrompeu o ministro para afirmar que a fala de Barroso era mentirosa.

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Fux deveria estar respondendo a inquérito por fake news, diz Bolsonaro

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Fux disse que o Brasil tem “um dos sistemas eleitorais mais eficientes, confiáveis e modernos de todo o mundo”.

O presidente Jair Bolsonaro disse desta terça-feira (2) que o presidente do STF, Luiz Fux, deveria estar respondendo ao inquérito do ministro Alexandre de Moraes por fake news. Fux defendeu na reabertura do ano legislativo que o Brasil tem “um dos sistemas eleitorais mais eficientes, confiáveis e modernos de todo o mundo”.

“Prezado Fux, qual sistema do mundo adota o nosso sistema eleitoral? Que maravilha de sistema é esse que ninguém quer? Então, com todo respeito ao Fux — de vez em quando trocamos umas palavras, ele é chefe de poder –, no mínimo, para ser educado, é equivocado (ao defender o sistema eleitoral) ou é uma fake news. Fux deveria estar respondendo no inquérito do Alexandre de Moraes”, disse Bolsonaro.

Bolsonaro disse também o presidente do STF “verbaliza o corporativismo” e afirmou que sua fala não era um ataque ao Supremo.

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PGR acusa Alexandre de Moraes de violar sistema acusatório em inquérito

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Vice-PGR Lindôra Araújo volta a defender arquivamento de investigação de Bolsonaro

A Procuradoria-Geral da República (PGR) voltou a defender o arquivamento do inquérito que investiga o presidente Jair Bolsonaro (PL) por suposto vazamento de dados de uma investigação da Polícia Federal (PF). Em parecer enviado ao Supremo Tribunal Federal (STF), a vice-procuradora-geral Lindôra Araújo acusa Alexandre de Moraes de violar o sistema acusatório ao proferir novas ordens no inquérito.

De acordo com Lindôra, Moraes ignorou diligências do titular de ação penal e da autoridade policial ao continuar tocando o inquérito no tribunal.

– No caso concreto, o eminente Ministro Relator, data venia [com o devido respeito], acabou por violar o sistema processual acusatório, na medida que decretou diligências investigativas e compartilhou provas de ofício, sem prévio requerimento do titular da ação penal pública e até mesmo da autoridade policial que reputou concluída a investigação, além de não apreciar a promoção de arquivamento do Procurador-Geral da República – diz trecho do documento despachado nesta segunda-feira (1º).

A vice-procuradora-geral também defendeu Augusto Aras, no que tange às investigações. Segundo ela, o chefe da PGR não cometeu irregularidade ao pedir o encerramento, agindo de forma jurídica, isenta sem “qualquer desiderato [desejo] de prejudicar ou beneficiar determinadas pessoas”.

Vice-procuradora-geral, Lindôra Araújo Foto: Gil Ferreira/ Agência CNJ

– Repita-se que a Procuradoria-Geral da República, instância definitiva do Parquet federal que não se sujeita a controle revisional de seu arquivamento de apuratório, pronunciou-se expressamente pelo arquivamento do referido inquérito, de forma que o Ministro Relator realizou o próprio papel do Ministério Público na formação da “opinio delicti”, em substituição ao órgão legitimado, já que considerou que não havia elementos suficientes para a convicção ministerial e ordenou diligência investigativa de ofício – disse Lindôra.

Em agosto de 2021, Bolsonaro mostrou um inquérito da Polícia Federal (PF) tratando de uma invasão ao sistema do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em 2018. O documento apontava roubo de informações e acesso a diversas informações.

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Partido Republicanos oficializa apoio à candidatura de Jair Bolsonaro e homologa Tarcísio para SP

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Convenção nacional foi na zona norte da capital paulista

Em convenção nacional, o partido Republicanos oficializou hoje (30) o apoio da legenda à chapa de candidatura do presidente da República, Jair Bolsonaro, à reeleição. A convenção ocorreu na zona norte da capital paulista, no Expo Center Norte, e contou com a presença de Bolsonaro. Na ocasião, foram confirmadas outras candidaturas do partido como a do ex-ministro Tarcísio de Freitas para o governo do estado de São Paulo.

“Nesses três anos e meio, esse homem que comandou o Brasil foi vítima de muitas mentiras. Teve toda imprensa tradicional do país contra ele. Cada mentira que falarem, vamos falar a verdade. A bandeira do Brasil jamais será vermelha”, destacou o presidente nacional do Republicanos, Marcos Pereira. 

Em seu discurso, o presidente da República falou sobre sua gestão e lembrou da votação que recebeu na eleição de 2018. “Não existe qualquer acusação de corrupção orgânica em nosso governo. Isso não é virtude, é obrigação. Eu não tive 58 milhões de votos em 2018. Eu tive 58 milhões de pessoas que acreditaram em mim. Vocês não são mercadoria, são brasileiros, o eleitor não pode ser visto, a cada ciclo [eleitoral], como mercadoria”, destacou. 

Perfil

Jair Messias Bolsonaro é militar reformado, capitão do Exército. É o 38º presidente do Brasil desde 1º de janeiro de 2019. Foi deputado federal pelo Rio de Janeiro entre 1991 e 2018. Nasceu em 1955, no município de Glicério, no interior do estado de São Paulo, mas morou em várias cidades paulistas. Formou-se na Academia Militar das Agulhas Negras em 1977. Posteriormente, serviu nos grupos de artilharia de campanha e paraquedismo do Exército. É pai de cinco filhos.

Walter Souza Braga Netto nasceu em Belo Horizonte em 1957. Militar da reserva, alcançou o posto de general de Exército. Entre fevereiro de 2018 e janeiro de 2019, chefiou a intervenção federal no Rio de Janeiro. Foi comandante Militar do Leste até fevereiro de 2019, quando assumiu a chefia do Estado-Maior do Exército. Em fevereiro de 2020, assumiu o cargo de ministro-chefe da Casa Civil. Em março de 2021, foi nomeado Ministro da Defesa.

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Deputado propõe punição com prisão a quem ultrajar bandeira

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Hoje, a lei considera o ato apenas uma contravenção passível de multa

O deputado federal General Girão (PL-CE) pretende tornar crime punível com prisão o desrespeito aos símbolos nacionais. O novo Projeto de Lei proposto pelo parlamentar altera os artigos 35 e 36 da Lei n° 5.700, de 1 de setembro de 1971.

Girão tomou a ação motivado pela indignação causada pela cantora Bebel Gilberto, filha do cantor e compositor João Gilberto, que na semana passada, pisoteou uma Bandeira do Brasil no palco durante um show nos Estados Unidos.

– Uma pseudobrasileira, que se diz cantora, ultrajou e desonrou a nossa bandeira verde e amarela. Como patriota, militar e cidadão me sinto enojado com uma cena dessa. Deveria estar presa ou expulsa do país. Não ama sua bandeira? Vai pra Cuba ou Venezuela! Trabalharei na Câmara Federal para punir com rigor quem praticar esse tipo de ato, com a criação de um Projeto de Lei. A nossa bandeira jamais será vermelha – afirmou em publicação nas suas redes.

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O texto do projeto propõe pena de reclusão de 2 a 4 anos para quem cometer a infração contra os símbolos nacionais, quando expostos em locais públicos. No entanto, ainda que as infrações sejam cometidas de forma virtual, a fim de publicar em meios de comunicação de massa ou na Internet, incorrerá na mesma pena.

A lei vigente hoje diz que o ato é uma contravenção passível de multa que pode chegar até R$ 4 mil, mas não acarreta prisão. O projeto de Girão propõe que o infrator também seja sujeito a multa de quatro vezes maior que o valor atual, sendo elevada ao dobro nos casos de reincidência.

– A nossa bandeira é o maior símbolo da nossa Pátria. É muito mais do que cores sobrepostas é a verdadeira representação de nossa soberania. Não podemos tolerar nem admitir qualquer tipo de desrespeito a ela. Não se pode aceitar que artistas, políticos os manifestantes destruam o símbolo da nossa nação, como aconteceu no recente caso de uma cantora brasileira que, durante show no exterior, pisoteou a nossa bandeira e depois pediu desculpas. Uma atitude como esta é, além de desrespeitosa, criminosa e deve ser punida com o rigor da lei – declarou o parlamentar.

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Justiça condena Allan dos Santos a 1 ano e 7 meses de prisão

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Decisão é do desembargador Jayme Weingartner Neto, do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul

O jornalista Allan dos Santos foi condenado nesta quarta-feira (27) pelo Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJ-RS) a um ano, sete meses e um dia de prisão por causa de comentários feitos por ele em um vídeo no canal Terça Livre sobre a exposição Queermuseu – Cartografias da Diferença na Arte Brasileira, realizada em 2017 na cidade de Porto Alegre pelo Santander Cultural.

A sentença é do desembargador Jayme Weingartner Neto e atende a um recurso apresentado pela cineasta Estella Renner, vinculada à produtora Maria Farinha Filmes, que prestou queixa-crime por injúria, calúnia e difamação em 2018. Em primeira instância, Allan foi absolvido pelos crimes de calúnia e difamação e teve considerada extinta a punibilidade por injúria.

No vídeo questionado em juízo, Allan criticava a exposição sob o argumento de que o conteúdo estimulava o uso de drogas entre crianças. Na época, grupos conservadores fizeram diversas críticas à exposição por considerarem que ela fazia apologia a pedofilia, zoofilia e blasfêmia.

– Está aqui, ó…Maria Farinha Filmes, Estella Renner… Não estou brincando. Veja com seus próprios olhos. Esses filhos da p*** ficam querendo botar maconha na boca dos jovens. P*** que pariu… Querendo ensinar isso para criancinha. Tudo isso aqui é o que está por trás do Santander Cultural, quando eles fazem zoofilia, pedofilia – dizia Allan.

Após a derrota em primeira instância, a cineasta recorreu da decisão. Em segunda instância, Weingartner Neto afirmou que “foi atribuído fato ofensivo à reputação da querelada, prejudicando claramente sua reputação” e condenou Allan dos Santos por calúnia.

– A existência dos fatos ofensivos à honra da querelante está consubstanciada pelos documentos anexados na queixa-crime, em especial a juntada do vídeo em que teriam sido proferidas as ofensas e da ata notarial do conteúdo das imagens – completou.

Além da atual condenação, Allan dos Santos teve prisão preventiva decretada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), em 2021. O jornalista mora atualmente nos Estados Unidos.

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PP oficializa apoio à candidatura do presidente Bolsonaro

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Votação por coligação com o PL foi unânime

O Partido Progressistas (PP) oficializou nesta quarta-feira (27) o apoio à candidatura do presidente Jair Bolsonaro à reeleição no pleito de outubro. A votação foi por unanimidade. 

Para o presidente licenciado do partido e ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira, o presidente Jair Bolsonaro não terá uma sigla mais comprometida que o PP em sua reeleição. “Não dá para comparar o governo Bolsonaro com nenhum outro governo na história. Nenhum enfrentou uma pandemia e uma guerra maluca como esta [entre Rússia e Ucrânia]”, disse. Para o ministro, a gestão de Bolsonaro teve apoio “decisivo” e “fundamental” do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira. 

Em resposta às críticas por não ter se posicionado à favor do sistema eleitoral brasileiro, Arthur Lira argumentou que sempre foi favorável à democracia e às eleições transparentes. 

“A Câmara dos Deputados fala quando é necessário falar. Não quando querem obrigá-la a falar. Eu dei mais de 20 mensagens mundo afora e internas no Brasil de que sempre fui a favor da democracia e de eleições transparentes, e confio no sistema eleitoral. Não precisa qualquer movimento público ou político fazer com que isso se apresente de maneira sempre necessária. Instituições no Brasil são fortes, são perenes e não são e nunca serão redes sociais. Não podemos banalizar as palavras das autoridades no Brasil. Não farão isso com a Câmara dos Deputados enquanto eu for presidente”, afirmou Lira.

Já o deputado Ricardo Barros (PP), líder do governo na Câmara e tesoureiro do partido, o objetivo da sigla está focado em impulsionar o crescimento da bancada de parlamentares.“[Queremos] ser o partido mais destacado em seu crescimento. O objetivo é crescer o suficiente para sermos uma força imprescindível para governabilidade”, disse. 

Realizada no auditório Nereu Ramos, da Câmara dos Deputados, a convenção reuniu deputados e senadores do partido Progressistas. O evento contou com a participação do presidente Jair Bolsonaro, os ministros da Casa Civil, Ciro Nogueira, das Comunicações, Fábio Faria, e o presidente da Câmara, deputado Arthur Lira. A primeira dama, Michelle Bolsonaro, também participou do evento. Entre as autoridades estavam os governadores do Acre, Gladson Cameli; Distrito Federal, Ibanez Rocha (MDB-DF); Roraima, Antônio Denarium.

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PF volta a buscar ligação entre Adélio e PCC, afirma colunista

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Possibilidade voltou a ser cogitada a partir da reabertura das investigações sobre o atentado contra Bolsonaro

Polícia Federal (PF) voltou a considerar a hipótese de que exista uma relação entre Adélio Bispo, autor da facada contra o presidente Jair Bolsonaro em 2018, e a facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC). A informação foi divulgada pelo colunista Rodrigo Rangel, do site Metrópoles, nesta quarta-feira (27).

De acordo com a publicação, a possibilidade voltou a ser cogitada a partir da reabertura das investigações sobre o atentado contra Bolsonaro. Em dezembro do ano passado, o delegado Rodrigo Morais, que era encarregado pelo caso, foi nomeado pelo então diretor-geral da PF, Paulo Maiurino, para passar uma temporada de dois anos em Nova Iorque.

Além disso, a saída de Morais do caso coincidiu com uma decisão do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1) de autorizar que a PF vasculhasse os telefones celulares apreendidos com os advogados que assumiram a defesa de Adélio Bispo. A deliberação atendeu a um pedido de Frederick Wassef, advogado de Bolsonaro.

Antes disso, os policiais estavam impedidos de periciar os celulares em razão de uma liminar obtida pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Com a liberação da perícia nos aparelhos, a PF reabriu o caso e o repassou ao delegado Martin Bottaro Purper, um dos maiores especialistas em PCC dentro da Polícia Federal.

Além da troca de delegado, a investigação também deixou de ser feita na superintendência da corporação em Minas Gerais, que foi onde o crime aconteceu, e passou a ser conduzida sob a estrutura da Diretoria de Inteligência Policial, a DIP, em Brasília.

De acordo com o colunista Rodrigo Rangel, fontes teriam informado, sob reserva, que a hipótese de ligação de Adélio com o PCC voltou a ser considerada a partir de registros localizados no telefone celular de um dos advogados do autor do atentado contra Bolsonaro.

Em um dos registros, um dos advogados teria ligado o nome de Adélio ao PCC. No entanto, não se saberia exatamente em qual contexto isso teria acontecido e nem se o registro poderia ser apenas uma piada. A ligação, porém, foi suficiente para que a nova equipe passasse a considerar a hipótese.

A possibilidade de uma relação do PCC com a facada no presidente Jair Bolsonaro surgiu pela primeira vez logo após o atentado, a partir da constatação de que ao menos um dos advogados da equipe que se apresentou para defender Adélio também atende integrantes da facção criminosa.

Por Portal Novo Norte