Prazo para realização de convenções partidárias acaba hoje

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Foto: Marcello Casal JrAgência Brasil

Mais de 156,45 milhões de eleitores estão aptos a votar em outubro

Termina hoje (5) o prazo para os partidos políticos e as federações partidárias realizarem convenções e escolher os candidatos e candidatas que disputarão cargos eletivos nas eleições deste ano, bem como para decidir sobre a formação de coligações.

No caso de federações partidárias, as convenções devem ocorrer de forma unificada, com a participação de todas as legendas integrantes. Já a possibilidade de coligações entre partidos só se aplica à disputa pelos chamados cargos majoritários (ou seja, aqueles em que fica com a vaga o candidato que tiver mais votos, caso da escolha para presidente, governador, prefeito e senador), não valendo para as eleições proporcionais (deputados).

Registro no TSE

Uma vez definidos os candidatos, os partidos terão até o dia 15 de agosto para pedir ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) o registro de seus candidatos à Presidência da República, governos estaduais e às vagas de senadores e deputados federais, estaduais e distritais.

Até a tarde de ontem (4), apenas quatro candidatos à Presidência da República tinham registrado suas candidaturas no Tribunal Superior Eleitoral (TSE): Felipe D´Avila (Novo); Léo Péricles (Unidade Popular-UP); Pablo Marçal (Partido Republicano da Ordem Social-Pros) e Sofia Manzano (Partido Comunista Brasileiro-PCB). Seus vices são, respectivamente: Tiago Mitraud; Samara Martins; Fátima Pérola Neggra e Antonio Alves.

Mais de 156,45 milhões de eleitores estão aptos a votar no próximo dia 2 de outubro.

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Presidente promove oficiais das Forças Armadas em cerimônia

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Receberam promoção em cargos do alto escalão militar 23 oficiais

O presidente Jair Bolsonaro participou na tarde desta quinta-feira (4), no Palácio do Planalto, em Brasília, da cerimônia de promoção de oficiais-generais das Forças Armadas. Ao todo, foram promovidos 23 oficiais da Marinha, do Exército e da Aeronáutica.

Da Marinha, foram promovidos a vice-almirante os contra-almirantes Celso Mizutani Koga, Artur Olavo Ferreira e Thadeu Orosco Coelho Lobo. Já para o cargo de contra-almirante, foram promovidos os capitães de mar e guerra Sérgio Luis de Carvalho, Alexandre Itiro Villela Assano e Alexandre Taumaturgo Pavoni.

Do Exército, o general de divisão Ricardo Augusto Ferreira Costa Neves tornou-se general de Exército. Em seguida, foram promovidos a generais de divisão os generais de brigada: Carlos Feitosa Rodrigues, Ricardo Jpsé Nigri, Marcio de Souza Nunes Ribeiro e Julio Cesar Palú Baltieri. Também receberam promoção a generais de brigada os coronéis: Alessandro da Silva, Emerson Januário, Ricardo Santos Taranto, Marcelo Yoshida, Marco Aurélio Baldassari, Paulo Edson Santa Barba, Jurt Everton Werberich e Flávio Moreira Matias.

Já pela Aeronáutica, receberam promoção a brigadeiro do ar os coronéis: Steven Meier, José Henrique Kaipper, Éric Cézzane Cólen Guedes e Frederico Casarino.

Em breve pronunciamento após os cumprimentos, Bolsonaro desejou sorte aos oficiais promovidos. “Com a renovação, a certeza que os senhores, que ocupam novos cargos a partir de agora, o nosso país está em boas mãos”.

O presidente estava acompanhado pela primeira-dama Michelle Bolsonaro, pelo ministro da Defesa Paulo Sérgio Nogueira, o ministro-chefe da Casa Civil, Ciro Nogueira e o ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional, Augusto Heleno.

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Urgente! Golpe de Lula falha e PROS não lhe dará apoio

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O desprezo de Lula pelas regras da disputa eleitoral

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Foto: Divulgação

Ex-presidiário pediu votos explicitamente, o que é proibido pela Lei antes do dia 15 de agosto.

O ex-presidiário Lula, descondenado pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro, manifestou seu desprezo pela legislação eleitoral durante um evento público em Terezina, no Piauí, na última quarta-feira (3).

O petista desrespeitou a legislação eleitoral que determina que pedidos de voto por candidatos só podem ser feitos a partir do dia 15 de outubro neste ano. 

Pois bem. Em um comício gravado e transmitido pelas redes sociais, Lula pediu votos abertamente para si, para Wellington Dias e para Rafael Fonteles. “Eu queria pedir para vocês que no dia 2 de outubro vote em mim, vote no Wellington, mas primeiro vote no Rafael, porque ele vai cuidar do povo do Piauí”, disse Lula.

O ex-presidiário desrespeitou o Artigo 36-A da Lei das Eleições,  mas a transgressão pode levar no máximo ao pagamento de uma multa, que certamente será paga pelo partido. Ou seja, será bancada com dinheiro do pagador de impostos.

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Câmara aprova penas mais duras para furto e roubo durante calamidade ou pandemia

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Deputados analisam propostas em Plenário - (Foto: Alan Rones/Câmara dos Deputados)

A proposta segue para análise do Senado.

A Câmara dos Deputados aprovou, por 408 votos contra 9, o Projeto de Lei 643/20, que aumenta as penas para os crimes de furto ou roubo cometidos em ocasião de incêndio, naufrágio, inundação ou desastre, incluindo qualquer estado de calamidade pública, epidemia ou pandemia declaradas pelas autoridades. A proposta segue para análise do Senado.

Com a mudança, a pena de furto nessas situações passará a reclusão de 2 a 8 anos e multa, o dobro da prevista para furto simples (reclusão de 1 a 4 anos e multa). Já a pena de roubo, atualmente com reclusão de 4 a 10 anos e multa, será aumentada em 2/3.

Também haverá aumento de pena quando o roubo ou furto for de bem, insumo ou equipamento médico, hospitalar, terapêutico, sanitário ou vacinal. Nesse caso, o aumento da pena será de 1/3, para furtos, ou em dobro, para roubos. Se esses bens ou insumos forem apropriados por funcionário público, ao cometer o crime de peculato, a pena será de reclusão, de 3 a 13 anos, e multa.

O autor do projeto, deputado Junio Amaral (PL-MG), é policial militar e diz já ter prendido criminosos que praticavam furtos em acidentes automobilísticos. “Muitas vezes esses abutres passavam por cima das vítimas, ignorando a sua agonia em uma situação totalmente vulnerável. Nada mais canalha do que um marginal se aproveitar dessa situação para levar vantagem.”

Atualização
O relator da proposta no Plenário, deputado Sanderson (PL-RS), defendeu a aprovação do projeto com substitutivo aprovado anteriormente pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ). “Desde 1940, quando o Código Penal foi publicado, não sofreu maiores alterações. A realidade hoje é totalmente diferente, com crime organizado e falta de presídios”, afirmou Sanderson.

“Temos de endurecer a legislação penal para quem insiste em atacar a sociedade e fazer com que cumpram as penas”, disse o relator.

Já o deputado Glauber Braga (Psol-RJ) se manifestou contra a proposta por acreditar que poderia punir com maior rigor crimes famélicos. “Sou de uma região mais afetada por desastres climáticos no Brasil. Na época, alguns supermercados elevaram o valor da água e as pessoas ficaram passando sede. O cidadão que, em uma circunstância como esta, pegou uma água para beber ou pegou comida vai ser duas vezes penalizado?”, questionou.

O deputado Isnaldo Bulhões Jr. (MDB-AL) afirmou que a comparação de Glauber Braga não se aplica à proposta. “Não estamos aqui qualificando crime por necessidade ou sobrevivência. É uma prática no nosso País em regiões em estado de calamidade.”

O presidente da Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado, deputado Aluisio Mendes (PSC-MA), defendeu a punição mais rigorosa. “Não existe na história brasileira ninguém condenado por crime famélico. Estamos punindo aquele que furta a pessoa que tem de se ausentar de sua casa por causa de uma inundação, aquele bandido que se aproveita de um momento mais sensível para cometer seu crime. É inimaginável alguém defender um criminoso que furta ou rouba pessoas em um momento de calamidade”, criticou.

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Ódio da esquerda e da imprensa com vigília e orações no Planalto parece possessão demoníaca

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Foto: Divulgação

Primeira dama Michelle Bolsonaro conduziu momento com evangélicos

A esquerda e a extrema-imprensa mais uma vez  deixaram claro que são anti-cristãs. Isso porque uma vigília promovida pela primeira-dama Michelle Bolsonaro no Palácio do Planalto no último final-de-semana despertou a ira de políticos de esquerda e de jornalistas da velha imprensa.

Imagino que para esses militantes de oposição travestidos de jornalistas não há nada mais “agressivo” do que orações, clamores e hinos de louvor entoados nos corredores do poder. Para eles, a igreja e o povo evangélico devem ficar o mais longe possível.

A ira dos esquerdistas era tamanha que pareceu possessão demoníaca. Deus nos livre dessa esquerda doentia pelo menos nos próximos quatro anos!!!

“Antes de tudo, recomendo que se façam súplicas, orações, intercessões e ações de graças por todos os homens; pelos reis e por todos os que exercem autoridade, para que tenhamos uma vida tranquila e pacífica, com toda a piedade e dignidade”. 1 Timóteo 2:1-2

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Pela transparência nas eleições: O que Bolsonaro espera das manifestações de 7 de setembro

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Foto: Divulgação

Presidente concedeu entrevista à Rádio Guaíba FM.

O Presidente da República, Jair bolsonaro, revelou da manhã desta terça-feira (2) como ele espera que sejam as manifestações do próximo dia 7 de Setembro. Bolsonaro participará da manifestação que ocorrerá na praia de Copacabana, Rio de Janeiro, mesmo local onde o desfile cívico-militar está previsto para ocorrer.

“Pela primeira vez, a tropa vai desfilar em Copacabana. O desfile terá uma hora, com tropa das Forças Armadas, colégio militar, escolas civis… É um desfile cívico-militar em Copacabana. O pessoal deve ir de camisa verde e amarela. Deve ter algum protesto, o que é natural. Da nossa parte, ninguém vai querer protesto para fechar isso ou fechar aquilo. Moralmente algumas instituições estão se fechando no Brasil. Dá para ganhar essa guerra dentro das quatro linhas. Uma das frases mais mostradas lá deve ser a questão da transparência eleitoral”, disse Bolsonaro.

Bolsonaro ressaltou que ninguém está pedindo fechamento de instituições e que o movimento é pela transparência nas eleições. “Ninguém tá pedindo aqui para não ter eleições. Vamos ter eleições. Agora, nós queremos transparência por ocasião da votação e das apurações. Essa transparência, apesar de o TSE ser contra, mesmo depois de ter convidado as Forças Armadas, a transparência estão sendo propostas e até o momento o TSE não tem se manifestado… Nada mais frustrante do que alguém votar e não saber se o voto foi para quem ele votou. A transparência vai ser uma das frases mais estampadas lá em Copacabana”, disse.

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Com a paciência no limite, Bolsonaro chama Barroso de “mentiroso” e “criminoso”

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Presidente intensificou críticas ante o ativismo de membros do judiciário

Durante entrevista à Rádio Guaíba na manhã desta terça-feira (2), o Presidente da República, Jair Bolsonaro, criticou duramente o ministro do STF, Luís Roberto Barroso, chamando-o de “criminoso” e “mentiroso”. Bolsonaro lembrou da pressão política exercida por ministros do STF sobre parlamentares do Congresso Nacional para barrar o projeto que instituía o voto impresso no Brasil. Após conversar com ministros, alguns líderes partidários mudaram a composição da comissão que ia analisar a matéria no Parlamento. Parlamentares favoráveis ao voto impresso foram retirados da comissão, o que é o que resultou na derrubada da proposta.

“O Barroso foi para dentro do Congresso, mudaram os integrantes da comissão, e nós perdemos no voto o projeto do voto impresso. Houve uma interferência direta do ministro Barroso no Parlamento, o que a Constituição diz que não pode. É um crime. O Barroso é um criminoso. E depois ele vai para fora do país participar de evento sobre como derrubar presidente. Barroso, tu é um mentiroso”, disse Bolsonaro.

Bolsonaro também fez referência a uma palestra feita pelo Ministro Luís Roberto Barroso nos Estados Unidos, onde o ministro foi interrompido enquanto passava informações distorcidas sobre o voto impresso. Um dos espectadores da palestra interrompeu o ministro para afirmar que a fala de Barroso era mentirosa.

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Fux deveria estar respondendo a inquérito por fake news, diz Bolsonaro

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Fux disse que o Brasil tem “um dos sistemas eleitorais mais eficientes, confiáveis e modernos de todo o mundo”.

O presidente Jair Bolsonaro disse desta terça-feira (2) que o presidente do STF, Luiz Fux, deveria estar respondendo ao inquérito do ministro Alexandre de Moraes por fake news. Fux defendeu na reabertura do ano legislativo que o Brasil tem “um dos sistemas eleitorais mais eficientes, confiáveis e modernos de todo o mundo”.

“Prezado Fux, qual sistema do mundo adota o nosso sistema eleitoral? Que maravilha de sistema é esse que ninguém quer? Então, com todo respeito ao Fux — de vez em quando trocamos umas palavras, ele é chefe de poder –, no mínimo, para ser educado, é equivocado (ao defender o sistema eleitoral) ou é uma fake news. Fux deveria estar respondendo no inquérito do Alexandre de Moraes”, disse Bolsonaro.

Bolsonaro disse também o presidente do STF “verbaliza o corporativismo” e afirmou que sua fala não era um ataque ao Supremo.

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PGR acusa Alexandre de Moraes de violar sistema acusatório em inquérito

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Vice-PGR Lindôra Araújo volta a defender arquivamento de investigação de Bolsonaro

A Procuradoria-Geral da República (PGR) voltou a defender o arquivamento do inquérito que investiga o presidente Jair Bolsonaro (PL) por suposto vazamento de dados de uma investigação da Polícia Federal (PF). Em parecer enviado ao Supremo Tribunal Federal (STF), a vice-procuradora-geral Lindôra Araújo acusa Alexandre de Moraes de violar o sistema acusatório ao proferir novas ordens no inquérito.

De acordo com Lindôra, Moraes ignorou diligências do titular de ação penal e da autoridade policial ao continuar tocando o inquérito no tribunal.

– No caso concreto, o eminente Ministro Relator, data venia [com o devido respeito], acabou por violar o sistema processual acusatório, na medida que decretou diligências investigativas e compartilhou provas de ofício, sem prévio requerimento do titular da ação penal pública e até mesmo da autoridade policial que reputou concluída a investigação, além de não apreciar a promoção de arquivamento do Procurador-Geral da República – diz trecho do documento despachado nesta segunda-feira (1º).

A vice-procuradora-geral também defendeu Augusto Aras, no que tange às investigações. Segundo ela, o chefe da PGR não cometeu irregularidade ao pedir o encerramento, agindo de forma jurídica, isenta sem “qualquer desiderato [desejo] de prejudicar ou beneficiar determinadas pessoas”.

Vice-procuradora-geral, Lindôra Araújo Foto: Gil Ferreira/ Agência CNJ

– Repita-se que a Procuradoria-Geral da República, instância definitiva do Parquet federal que não se sujeita a controle revisional de seu arquivamento de apuratório, pronunciou-se expressamente pelo arquivamento do referido inquérito, de forma que o Ministro Relator realizou o próprio papel do Ministério Público na formação da “opinio delicti”, em substituição ao órgão legitimado, já que considerou que não havia elementos suficientes para a convicção ministerial e ordenou diligência investigativa de ofício – disse Lindôra.

Em agosto de 2021, Bolsonaro mostrou um inquérito da Polícia Federal (PF) tratando de uma invasão ao sistema do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em 2018. O documento apontava roubo de informações e acesso a diversas informações.

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