PT vai pedir a cassação de Nikolas Ferreira e mais 5 deputados por suposta ofensa a Lula

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Deputados gritaram “Lula ladrão” durante sessão solene de promulgação da Reforma Tributária

O PT vai entrar com uma ação no Conselho de Ética da Câmara para pedir a cassação de ao menos seis deputados que chamaram Lula de ladrão, em suposta quebra de decoro parlamentar, durante a sessão solene de promulgação da Reforma Tributária realizada no Congresso Nacional nesta quarta-feira (20).

Entre os deputados que serão alvo da representação estão Nikolas Ferreira (PL-MG), André Fernandes (PL-CE), Paulo Bilynskyj (PL-SP), Gustavo Gayer (PL-GO), Luciano Zucco (PL-RS), que presidiu a CPI do MST, e Messias Donato (Republicanos-ES), que chorou no plenário após tomar um tapa no rosto de Washington Quaquá (PT-RJ).

A ação será movida pelo PT, representado pela presidente Gleisi Hoffmann (PT-PR), para dar celeridade ao processo, já que quando apresentada pelo partido, a representação não precisa passar pela mesa diretora e vai direto para o Conselho de Ética.

“Nós já identificamos seis deputados com aquela atuação desrespeitosa. Esse Nikolas já é reincidente. A postura dele na CPMI, denúncias falsas, o preconceito em relação à população LGBTQIA+, as chacotas que ele fez, por exemplo, no Dia Internacional da Mulher colocando peruca. Ele trata tudo com desrespeito e vai incentivando o ódio”, afirma o deputado Rogério Correia (PT-MG).

Correia afirmou ainda que não está descartada a inclusão de outros deputados bolsonaristas que se manifestaram contra Lula na ação que o PT dará entrada no Conselho de Ética.

Por Aliados do Brasil Oficial

Lira diz que é contra PEC que fixa mandato para ministros do STF

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Atualmente, os ministros se aposentam compulsoriamente aos 75 anos.

Em entrevista concedida à Globonews na quarta-feira (21), o Presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), expressou sua oposição à Proposta de Emenda Constitucional que propõe mandatos fixos para os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). Lira destacou a importância da discussão séria sobre o assunto, ressaltando os desafios de se ter um mandato fixo, considerando a isenção e imparcialidade esperadas de um magistrado do STF. Ele questionou a eficácia de um sistema em que um ministro nomeado aos 45 anos teria um mandato até os 55 anos, refletindo sobre as implicações dessa limitação de tempo no julgamento. Atualmente, os ministros se aposentam compulsoriamente aos 75 anos.

Além disso, Arthur Lira defendeu um ajuste no processo das Ações Diretas de Inconstitucionalidade (ADIs), argumentando que o volume atual de ações é impraticável e questiona excessivamente as decisões majoritárias do Congresso. Essa posição surge em um contexto onde o presidente da Câmara manifestou preocupação com a frequência de decisões monocráticas do STF que anulam projetos legislativos.

Por fim, Lira abordou o tema do marco temporal para demarcação de terras indígenas, enfatizando a necessidade de uma solução política para evitar mais judicialização. Ele propôs um diálogo envolvendo os três poderes – Executivo, Legislativo e Judiciário – para encontrar uma resolução definitiva para o impasse. Essas declarações foram dadas durante a Cerimônia de Abertura do Salão Nacional do Turismo 2023, realizada em Brasília no dia 15 de dezembro.

Promulgação da tributária com vaias para o Lula, tapa na cara e choro (vídeo)

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Por Tribuna 5/ You Tube

Marcel Van Hattem pressiona por cassação de petista após agressão na Câmara

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O deputado gaúcho expressou preocupação com o precedente que a falta de ação poderia estabelecer, potencialmente transformando o Congresso em um palco de agressões físicas.

O deputado Marcel van Hattem (Novo-RS) apelou ao Conselho de Ética da Câmara dos Deputados para uma ação dura contra o deputado petista Washington Quaquá (PT-RJ), que deu um tapa no rosto do também deputado Messias Donato (Republicanos-ES).

A situação, agravada pela recusa de Quaquá em pedir desculpas e sua afirmação de repetiria a ação, levou van Hattem a argumentar pela cassação do mandato do deputado do PT.

Van Hattem destacou a importância de manter a integridade e o respeito no ambiente político, advertindo sobre os riscos de não punir adequadamente tais comportamentos. “Se tolerarmos que isto aconteça uma vez aqui, vai passar a ser regra”, declarou, enfatizando a urgência de uma resposta firme do Conselho de Ética. 

O deputado gaúcho expressou preocupação com o precedente que a falta de ação poderia estabelecer, potencialmente transformando o Congresso em um palco de agressões físicas.

O incidente, ocorrido em um contexto de tensão política durante a reunião do Congresso, onde parlamentares vaiavam o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), foi capturado em vídeo. Quaquá, após aproximar-se dos deputados oposicionistas e filmá-los, desferiu um tapa contra Donato. Diante deste ato, van Hattem reforçou em seu discurso a necessidade de uma postura dura e intransigente contra a violência, apontando a cassação como uma medida potencial. Sua fala ressoou no plenário, evidenciando o debate acalorado sobre a conduta e as consequências de atos de violência no cenário político nacional.

Bolsonaro classifica como “lamentável” o tapa que deputado petista deu em outro parlamentar na Câmara

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Bolsonaro classifica como “lamentável” o tapa que deputado petista deu em outro parlamentar na Câmara

O ex-presidente Jair Bolsonaro classificou como “lamentável” o episódio de agressão física ocorrido na Câmara dos Deputados. Em uma sessão de promulgação da PEC da reforma tributária, realizada na quarta-feira (20), o deputado federal Washington Quáquá (PT-RJ) agrediu fisicamente o colega Messias Donato (Republicanos-ES). 

Bolsonaro, ao comentar o ocorrido, mencionou suas próprias experiências na Câmara, destacando que, embora tenha enfrentado problemas, nunca se envolveu em confrontos físicos. “Vi o tapa. Já tive problemas na Câmara, mas nunca cheguei às vias de fato com ninguém. É lamentável”, declarou Bolsonaro.

A agressão foi registrada e amplamente divulgada, recebendo ampla cobertura de vários portais de notícias. O ex-presidente, ao assistir as imagens, classificou o comportamento de Quáquá como lamentável e ressaltou que a responsabilidade por lidar com as consequências do ato agora está nas mãos da Câmara dos Deputados. “A bola está com a Câmara”, disse Bolsonaro, enfatizando a necessidade de uma resposta institucional ao episódio.

Deputado petista agride colega no Plenário da Câmara com um tapa. Veja o vídeo

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Deputado petista agride colega no Plenário da Câmara com um tapa. Veja o vídeo

Nesta quarta-feira (20), a sessão da Câmara dos Deputados foi marcada por um incidente grave: uma agressão envolvendo os deputados Washington Quaquá (PT-RJ) e Messias Donato (Republicanos-ES). Durante a cerimônia de promulgação da reforma tributária, Quaquá foi filmado agredindo Donato com um tapa no rosto. Este confronto surgiu enquanto parlamentares da oposição protestavam contra o presidente Lula. 

Em resposta, o deputado Paulo Bilynskyj (PL-SP) encaminhou uma denúncia contra Quaquá à Procuradoria-Geral da República (PGR), acusando-o de “vias de fato”, conforme estipulado pelo art. 21 da Lei de Contravenções Penais.

Além da agressão física, acusações de insultos homofóbicos foram levantadas por Rodrigo Valadares (União Brasil-SE) através do X, antiga plataforma Twitter. Ele alega que Quaquá proferiu tais ofensas contra Donato. Em retaliação ao ato, Donato informou que registrará um boletim de ocorrência, enfatizando sua determinação em não deixar a agressão sem punição. Por outro lado, Bilynskyj demonstrou sua indignação, declarando o incidente um desrespeito ao Congresso e aos eleitores, e anunciou que a oposição pretende mover uma denúncia adicional no Conselho de Ética da Câmara.

O episódio não apenas abalou os presentes na sessão, mas também provocou uma reação imediata do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL). Em meio à confusão, Lira pediu decoro e respeito às autoridades, enfatizando a importância da manutenção da ordem e do respeito em sessões legislativas, especialmente diante de figuras de destaque como o presidente do STF, Luís Roberto Barroso, e o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB).

Desconfiança no processo eleitoral de 2022 avançou até mesmo entre os eleitores de Lula, revela Quaest

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A pesquisa destacou uma crescente desconfiança na lisura do pleito de 2022, até mesmo entre os eleitores do presidente Lula

Uma pesquisa realizada pela Quaest, encomendada pela Genial Investimentos, revelou um aumento no ceticismo dos brasileiros quanto à integridade das eleições de 2022. Realizada entre 14 (quarta-feira) e 18 (domingo) de dezembro, a pesquisa entrevistou presencialmente 2.012 pessoas. Com uma margem de erro de 2,2 pontos percentuais, o estudo apresenta um nível de confiança de 95%.

A pesquisa destacou uma crescente desconfiança na lisura do pleito de 2022, até mesmo entre os eleitores do presidente Lula. Enquanto em dezembro de 2022, apenas 2% dos eleitores de Lula acreditavam em fraude, esse número saltou para 5%, ultrapassando a margem de erro. No campo oposto, os eleitores de Jair Bolsonaro que suspeitam de fraude aumentaram de 63% para 72%. Notavelmente, o estudo aponta que entre os brasileiros com maior escolaridade, a desconfiança também cresceu: aqueles com pelo menos algum nível de Ensino Superior e que creem em fraude subiram de 30% para 37%, enquanto a confiança na eleição limpa caiu de 63% para 56%.

O levantamento evidenciou que 32% dos brasileiros acreditam em uma possível fraude nas eleições de 2022, um aumento de três pontos percentuais em relação a pesquisas anteriores. Esse crescimento na descrença é generalizado nas diversas regiões do país, com exceção do Centro-Oeste. O Sul foi a região com a maior variação: a confiança na lisura das eleições caiu de 61% para 51%, enquanto a desconfiança subiu de 33% para 40%. Apesar desse aumento no ceticismo, a maioria dos entrevistados (60%) ainda acredita na integridade do processo eleitoral, embora este número tenha diminuído em comparação aos 64% do levantamento anterior.

Congresso vota Orçamento de 2024, vetos e créditos nesta quinta

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A sessão do Congresso só começará após a Comissão Mista de Orçamento concluir a votação do projeto de lei orçamentária anual, informou Rodrigo Pacheco - Foto: Pedro França/Agência Senado

O Congresso está convocado para votar o Orçamento do ano que vem ( PLN 29/2023 ) e analisar vetos presidenciais que não foram apreciados na semana …

O Congresso está convocado para votar o Orçamento do ano que vem ( PLN 29/2023 ) e analisar vetos presidenciais que não foram apreciados na semana passada, além de projetos de lei para abertura de créditos orçamentários.

Antes, porém, a proposta de Orçamento para 2024 ainda precisa ser votada na Comissão Mista de Orçamento na quinta-feira (21). A presidente da CMO, senadora Daniella Ribeiro (PSD-PB), convocou reunião para as 9h30 e, antes, vai reunir lideranças na presidência do colegiado antes de votar o relatório-geral, do deputado Luiz Carlos Motta (PL-SP), o que não foi possível nos últimos dias, em que as reuniões convocadas foram sucessivamente canceladas.

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, já alertou para o fato de que a sessão do Congresso só deve começar depois que a CMO concluir a votação do projeto de Lei Orçamentária Anual de 2024.

A pauta de quinta do Congresso também é destinada à análise de 12 vetos presidenciais e seus dispositivos. Entre eles, o VET 46/2021 (sobre divulgação criminosa de fake news). O dispositivo estava contido no projeto que deu origem à norma que revogou Lei de Segurança Nacional e definiu crimes contra o Estado Democrático de Direito ( Lei 14.197 , de 2021). Diversos trechos da norma foram vetados pelo ex-presidente Jair Bolsonaro, entre eles o que previa até cinco anos de reclusão para quem cometesse o crime de “comunicação enganosa em massa”, definido como a promoção ou financiamento de campanha ou iniciativa para disseminar fatos inverídicos e que fossem capazes de comprometer o processo eleitoral.

Também na pauta, o VET 18/2023 contém trechos referentes à lei que retomou o programa Minha Casa, Minha Vida. A Lei 14.620 , de 2023, teve origem na Medida Provisória (MP) 1.162/2023 e, quando sancionada, teve 11 dispositivos vetados, como o que prevê a contratação de seguro de danos estruturais pelas construtoras de imóveis do programa e o que obriga as distribuidoras a comprar o excedente de energia produzida pelos painéis solares instalados nas casas populares.

Já o VET 26/2023 inclui trechos da Lei 14.688 , de 2023, que compatibiliza o Código Penal Militar ( Decreto-Lei 1.001, de 1969 ) com as reformas no Código Penal ( Decreto-Lei 2.848, de 1940 ), com a Constituição Federal e com a Lei dos Crimes Hediondos ( Lei 8.072 , de 1990). A lei, que teve dez dispositivos vetados, endurece algumas penalidades, como no caso de tráfico de drogas praticado por militares. Diversos tipos penais do CPM passam por adequação legal para serem listados como crimes hediondos: homicídio qualificado, estupro, latrocínio, extorsão qualificada pela morte, extorsão mediante sequestro, epidemia com resultado morte e envenenamento com perigo extensivo com resultado morte.

Créditos orçamentários

A pauta de votações de quinta inclui ainda 12 projetos de lei do Congresso Nacional, entre eles o que abre crédito especial de R$ 85,2 milhões no Orçamento de 2023 ( PLN 27/2023 ) em favor dos Encargos Financeiros da União, como forma de viabilizar o ressarcimento dos recursos das contas referentes aos patrimônios acumulados relativos aos Programas de Integração Social (PIS) e de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep). A Emenda Constitucional 126, de 2022, incluiu o artigo 121 no Ato das Disposições Constitucionais Transitórias (ADCT). Nesse sentido, ficou estabelecida a obrigação da União de ressarcir eventuais beneficiários reclamantes do direito ao saldo das contas de PIS/PASEP encerradas, após a transferência dos seus saldos. As contas cujos saldos foram reclamados em períodos anteriores ou objeto de demandas judiciais não se encontram abrangidos nesta obrigação.

Já o PLN 30/2023 abre crédito especial no valor de R$ 387,1 mil em favor da Presidência da República e dos Ministérios da Educação, da Saúde e das Comunicações. O crédito cobrirá despesas com a ação de “Benefícios Obrigatórios aos Servidores Civis, Empregados, Militares e seus Dependentes”, relativas a servidores em exercício no exterior, no âmbito da Presidência da República (63,3% dos recursos, ou RS 245 mil). O restante, no âmbito do Ministério da Educação, da Saúde e das Comunicações, é destinado ao custeio da ação de “Benefícios e Pensões Indenizatórias Decorrentes de Legislação Especial e/ou Decisões Judiciais”.

PLN 33/2023 , por sua vez, abre crédito especial de R$ 3,1 milhões no Orçamento deste ano. Cerca de 73% dos recursos (R$ 2,293 milhões) serão repassados ao Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional, especificamente para o Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (Dnocs), para o apoio a projetos de desenvolvimento sustentável local integrado. O restante (R$ 849,6 mil) será destinado ao Ministérios da Justiça e Segurança Pública, para apoio ao Sistema Penitenciário Nacional. O projeto busca incluir novas categorias de programação referentes a emendas individuais, de acordo com solicitação dos parlamentares autores. As emendas individuais ao Orçamento da União são propostas por deputados e senadores e são de execução obrigatória. Pelo menos 50% do valor deve ser destinado para a área de saúde.

Com Agência Câmara

Deputada conservadora e filhas são ameaçadas por sindicalistas. Veja o vídeo

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Os manifestantes, identificados como professores, expressaram descontentamento com a presença das crianças, chegando a chamar pelo Conselho Tutelar.

A deputada estadual Ana Campagnolo (PL) e suas filhas, Catarina, de 4 anos, e Joana, de apenas 13 dias, foram ameaçadas na ALESC na última terça-feira (19). A parlamentar, que optou por não tirar licença maternidade para seguir com seus trabalhos legislativos, foi confrontada por sindicalistas durante a sessão. 

Os manifestantes, identificados como professores, expressaram descontentamento com a presença das crianças, chegando a chamar pelo Conselho Tutelar.

Ana Campagnolo compartilhou um vídeo em suas redes sociais mostrando parte das ofensas proferidas pelos militantes, que se encontravam nas galerias do plenário. A deputada criticou a postura dos manifestantes, especialmente pela presença de suas filhas, destacando a falta de consideração pelos menores. “Eles não tiveram sequer o escrúpulo de poupar as crianças de suas manifestações de ódio”, declarou Campagnolo, evidenciando a gravidade da situação.

O incidente na Alesc ganhou destaque devido ao debate acerca do papel da mulher no ambiente de trabalho e a necessidade de conciliar responsabilidades familiares e profissionais. A decisão de Campagnolo de renunciar à sua licença maternidade e levar suas filhas ao trabalho gerou discussões sobre as condições de trabalho das mulheres, especialmente aquelas em cargos de liderança.

Lula é recebido pela oposição no Congresso, aos gritos de “O ladr@o chegou”. (vídeo)

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