Esperança

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Área foi declarada de utilidade pública para fins de intervenção e supressão de vegetação

Toda e qualquer notícia que representa o processo de consolidação do novo porto de Macaé, ajuda a reforçar a sensação de recuperação da economia da cidade, a partir de uma nova dinâmica do petróleo, que nasce através dos leilões realizados pela Agência Nacional do Petróleo (ANP).

Com o processo de desapropriação de área que pertence ao traçado da Transportuária, estrada que ligará a Rodovia Amaral Peixoto à RJ-162, a construção do terminal que contará também com a implantação de uma Unidade de Processamento de Gás Natural (UPGN), transformará o modelo industrial consolidado a partir de 40 anos de operações que ocorrem na Bacia de Campos.

Através da relação direta do município com as operações de óleo e gás, o porto consolidará também uma nova dinâmica da área que representa a gêneses das atividades que sustentam, mesmo em crise, a economia do município e do Estado.

Por enquanto, o projeto ainda passa pelo processo de licenciamento junto ao Instituto Estadual do Ambiente (Inea), mediante as alterações propostas pela EBTE Engenharia, com base em transformar o porto em uma base de escoamento de petróleo e gás natural, que serão gerados a partir da nova dinâmica de produção de reservas dos campos maduros e das novas operações previstas para o pré-sal.

Em função disso, há um grande interesse das principais empresas de petróleo do mundo em acompanhar o processo de instalação do projeto, um respaldo que representa a geração de negócios, a abertura de postos de trabalho e a criação de mais um ciclo de prosperidade para o município que ainda se beneficiará, e muito, com o futuro do petróleo.

Ao oferecer também as chances de Macaé se tornar uma nova base da indústria petroquímica do país, o novo porto representa a transformação efetiva da cidade em um polo de atividades que hoje são vistas com total interesse por outros municípios que tentam se beneficiar da pujança do petróleo.

Dependendo também do interesse e da defesa do poder público, o novo porto surge como realidade em Macaé, mesmo que a burocracia trave o andamento dos processos de licenciamento que são necessários, para garantir o crescimento sustentável do município que aguarda por dias melhores. Assim todos esperam!