De peruca, Nikolas faz discurso irônico: “Deputada Nikole”

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Deputado usou o item para ter “lugar de fala”

O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) aproveitou o Dia Internacional da Mulher para ironizar uma pauta progressista de gênero. No plenário da Câmara, nesta quarta-feira (8) o parlamentar utilizou uma peruca loira e disse se chamar “deputada Nikole”.

Em seu discurso, Nikolas ironizou que teria lugar de fala, uma vez que está se sentindo mulher.

– Hoje, no Dia internacional das mulheres, a esquerda disse que eu não poderia falar, pois eu não estava no meu local de fala. Então eu solucionei esse problema aqui. Hoje eu me sinto mulher. Deputada Nicole – iniciou.

O deputado protestou que as mulheres biológicas estão perdendo espaço.

– Eu tenho algo aqui muito interessante para poder falar. As mulheres estão perdendo seu espaço para homens que se sentem mulheres. E para vocês terem ideia do perigo de tudo isso, vocês podem perguntar, qual o perigo disso, deputada Nicole. Sabe por quê? Por que eles estão querendo colocar uma imposição de uma realidade que não é a realidade – declarou.

Nikolas – ou Nikole – ainda levantou a hipótese de seu gesto fazê-lo ser preso.

– Eu por exemplo posso ir para a cadeia, deputado, caso eu seja condenado por transfobia. E por quê? Por que eu xinguei, eu pedi pra matar? Não. Pois no dia Internacional das Mulheres, há dois anos, eu parabenizei as mulheres XX. Ou seja, é uma imposição. Ou você concorda com o que eles estão dizendo, ou caso contrário você é um transfóbico, homofóbico e preconceituoso – disse.

Confira o vídeo compartilhado pelo próprio deputado:

Um recado da Nikole. pic.twitter.com/4iYD2nmnip— Nikolas Ferreira (@nikolas_dm) March 8, 2023

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Moro é escolhido para comissão mais importante do Senado: CCJ

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Colegiado avalia indicações para o STF

O senador Sergio Moro (União Brasil-PR) foi escolhido para fazer parte da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado. O ex-juiz integrará a comissão mais importante da Casa.

Além de apreciar a constitucionalidade de projetos de lei, também é atribuição da CCJ validar ou não as indicações para ocupar a cadeira de ministro do Supremo Tribunal Federal (STF).

Vale ressaltar que Lula indicará dois substitutos para a Corte em seu mandato: Ricardo Lewandowski e Rosa Weber, que se aposentam compulsoriamente neste ano.

O ex-ministro da Justiça também integrará outras comissões. A de Segurança Pública (CSP) e a de Transparência, Governança, Fiscalização e Controle e Defesa do Consumidor (CTFC).

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Lira afirma que há vontade política para votar reforma tributária neste ano

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Arthur Lira: críticas ao Banco Central não contribuem para redução dos juros - (Foto: Bruno Spada/Câmara dos Deputados)

Bruno Spada/Câmara dos Deputados Arthur Lira: críticas ao Banco Central não contribuem para redução dos juros O presidente da Câmara dos Deputado…

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), disse nesta segunda-feira (6) que há vontade política do Congresso Nacional e do governo em votar a reforma tributária, tema que ele considera o mais importante do ano.

“Temos uma vontade conjunta, do governo eleito e do Congresso, em dialogar para tentarmos votar a reforma tão falada, tão difícil, que é a reforma tributária”, afirmou Lira. Ele participou de evento da Associação Comercial de São Paulo (ACSP).

O presidente reiterou que o assunto é a prioridade do primeiro semestre, mas ainda falta ao Planalto estabilizar uma base de apoio. “O governo ainda não tem uma base consistente, nem na Câmara e nem no Senado, para enfrentar matérias de maioria simples, quanto mais matérias de quórum constitucional”, declarou.

Lira afirmou que o grupo de trabalho da Câmara que está discutindo a reforma deverá agilizar a construção de um texto minimamente consensual, para depois ser levado ao Plenário. Ele reconheceu que o debate exigirá paciência, porém disse haver disposição na Casa.

“O grupo de trabalho não é conclusivo, mas vai diminuir as distâncias. O objetivo é sair da dicotomia do ‘contra’ e ‘a favor’”, disse. “O importante é que a gente não olhe para a reforma do umbigo de cada um.”

O colegiado é coordenado pelo deputado Reginaldo Lopes (PT-MG) e relatado pelo deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB). O grupo de trabalho deve realizar audiências públicas nesta semana sobre as propostas de emenda à Constituição (PECs) 45/19, da Câmara, e 110/19, do Senado, que tratam do assunto.

Lira também reiterou que não haverá revisão de leis importantes aprovadas pelo Congresso na legislatura passada, como a reforma trabalhista e a independência do Banco Central. “Não teremos retrocesso”, disse.

Âncora fiscal
O presidente afirmou que espera do governo um texto equilibrado sobre a nova âncora fiscal do País, cujo projeto de lei complementar que deve ser enviado à Câmara em agosto, como manda a Emenda Constitucional 126. A emenda tem origem na chamada PEC da Transição (PEC 32/22).

Segundo Lira, isso foi fruto de negociação com o então ministro indicado da Fazenda, Fernando Haddad, e líderes partidários, no final do ano passado. “O texto da âncora fiscal terá que vir ‘médio’, equilibrado. Se não tivermos claro um apoio de mais de 308 [deputados], ele não vai a Plenário”, declarou.

Perguntado sobre os juros básicos da economia (Selic), Lira disse que críticas recentes feitas pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, e outros integrantes do governo não contribuem para a redução da taxa. “O que é que trouxe para benefício dos juros a discussão do [fim da independência] Banco Central? Temos de deixar de falar para nossas bolhas, sejam elas quais forem”, afirmou.

Semipresidencialismo
O presidente da Câmara defendeu ainda a aprovação do semipresidencialismo no Brasil. Segundo ele, o sistema permite uma melhor divisão de responsabilidades entre o Congresso Nacional e o presidente da República na condução do governo. No ano passado, um grupo de trabalho da Câmara recomendou a adoção desse sistema de governo.

“Nossa Constituição é parlamentarista. O semipresidencialismo seria essencial para a gente sair desse emaranhado do presidencialismo de coalização, muitas vezes confundido com um toma-lá-dá-cá”, afirmou Lira. “Não é razoável que a gente não procure um modelo mais adequado [ao Brasil]”, acrescentou.

O semipresidencialismo é um sistema em que um presidente eleito pelo voto popular indica um primeiro-ministro no Congresso para implementar o programa de governo vencedor nas eleições.

Lira acredita que o sistema poderá ser adotado em um futuro próximo, à medida que o número de partidos cair com o fim das coligações – medida adotada nas eleições proporcionais desde 2020 – e o advento das federações partidárias, no ano passado. “Vamos caminhar para uma diminuição partidária clara”, disse.

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Dino ameaça e diz que pode ser pedida a extradição de Bolsonaro

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Ministro afirmou que a data-limite para o retorno do ex-presidente seria “o prazo do bom senso”

Nesta terça-feira (28), o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, foi indagado se o governo estipulou algum prazo para que Jair Bolsonaro (PL) retorne ao Brasil, e se é aventada a possibilidade de um pedido de extradição para o governo dos Estados Unidos.

Dino afirmou que a data-limite seria “o prazo do bom senso”, já que o ex-presidente é investigado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) pelos atos radicais em 8 de janeiro e, em algum momento, terá de depor.

Ele também ressaltou que não está descartado um pedido de extradição ou até mesmo expedir uma carta rogatória às autoridades norte-americanas.

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Ministro de Lula esconde patrimônio milionário em cavalos de raça, diz site

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O haras, onde os cavalos são criados, pertence à irmã de Juscelino Filho e a um ex-assessor na Câmara dos Deputados.

Juscelino Filho, ministro das Comunicações de Lula, ocultou do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) um patrimônio de, no mínimo, R$ 2,2 milhões em cavalos de raça Quarto de Milha, adquiridos em leilões, segundo informações e provas publicadas pelo Estadão. A reportagem cruzou informações de entidades de criadores e de negociantes de animais para descobrir o patrimônio não declarado.

O político também mandou asfaltar, com dinheiro do orçamento secreto, uma estrada que passa em frente à sua pista de pouso particular, em Vitorino Freire, Maranhão.

O haras, onde os cavalos são criados, pertence a sua irmã e a um ex-assessor na Câmara dos Deputados.

Juscelino Filho, que foi eleito deputado federal e deixou o Parlamento para virar ministro do governo Lula, declarou à Corte Eleitoral antes das eleições de 2022 um patrimônio de R$ 4,457 milhões, sem incluir animais nem embriões. A omissão de bens pode configurar falsidade ideológica eleitoral. 

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Monica Bergamo e a notícia falsa contra Bolsonaro e Zambeli

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IR: Lula não cumpre promessa e faixa de isenção cai pela metade

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Após aumento de apenas R$ 18 no salário mínimo, presidente volta a frustrar eleitores

Em suas investidas durante a campanha eleitoral para a Presidência da República, Lula (PT) prometeu inúmeras vezes [inclusive em debate na TV Globo] que garantiria aos trabalhadores que ganham até cinco salários mínimos mensais, a isenção do imposto de renda.

Após ser eleito, o discurso de Lula mudou e, para decepção de muitos eleitores do petista, a tal isenção foi dada apenas para quem recebe até R$ 2.640, valor que não corresponde nem à metade daquilo que garantiu o ex-líder sindical. A vigência ocorre a partir de maio.

Lula anunciou a alteração durante entrevista à CNN Brasil, nesta quinta-feira (16), junto com a definição do novo salário mínimo, que o petista reajustou em apenas R$ 18. O valor passou de R$ 1.302 para R$ 1.320, frustrando os trabalhadores brasileiros.

– Está combinado com o ministro Haddad que a gente vai em maio reajustar para R$ 1.320 e estabelecer uma nova regra para o salário mínimo, que a gente já tinha no meu primeiro mandato – disse Lula.

O governo petista só fará o devido reajuste tardiamente, em maio, para economizar nos meses de janeiro a abril, abrindo recursos no Orçamento.

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Crescimento do apoio de parlamentares à CPMI para investigar 8 de janeiro coloca “desgoverno” Lula em alerta

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Eduardo Girão (CE) anunciou que assinou o pedido nesta terça-feira (14)

O senador Eduardo Girão afirmou nesta terça-feira (14) que assinou o pedido para a instalação da “CPMI do Atentado” e defendeu que todos os envolvidos na ação ou omissão do ataque às sedes do poderes em 8 de janeiro, independente de suas posições políticas, sejam punidos de forma exemplar com o devido processo legal.

O senador questionou a razão pela qual o governo do ex-presidente Lula desmobilizou as forças policiais, mesmo diante da gravidade do ato, que teria sido informada pela ABIN. O senador expressou o desejo de que a verdade apareça para o triunfo da justiça e concluiu desejando paz e bem.

Nos bastidores, os acordos para barrar a medida andam acelerados e o custo dessas negociações será pago por cada cidadão brasileiro.

Veja o vídeo:

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Vendo o tamanho da confusão que criou, Marcos do Val volta atrás e diz que não foi coagido por Bolsonaro

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Plano de Silveira se baseava na grampeagem de Moraes em busca de gravações “comprometedoras”

Durante entrevista à CNN Brasil na manhã desta-feira (2), o senador Marcos do Val (Podemos-ES) voltou atrás novamente e afirmou que o ex-presidente Bolsonaro não o forçou a qualquer coisa durante a reunião na qual teria sido tratada a coleta secreta de provas contra o ministro do STF, Alexandre de Moraes.

Do Val disse agora que Bolsonaro teria permanecido calado durante a suposta reunião, que também contou com a participação do ex-deputado federal Daniel Silveira, preso hoje. Mais cedo, durante uma transmissão ao vivo, Do Val havia dito que teria sido coagido pelo ex-presidente.

O senador também relatou que avisou o ministro do STF Alexandre de Moraes sobre o plano de Silveira, que se baseava na grampeagem de Moraes em busca de gravações “comprometedoras”.

foi o ex-deputado federal Daniel Silveira quem o levou à reunião com o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), para discutir um possível golpe de Estado. Do Val também relatou que avisou o ministro do STF Alexandre de Moraes sobre o plano de Silveira, que incluía a grampeagem de Moraes em busca de gravações comprometedoras. . No entanto, mais cedo, durante uma transmissão ao vivo, Do Val havia dito que teria sido coagido pelo ex-presidente. Contudo, ele voltou atrás durante a entrevista e negou que tenha sido pressionado por Bolsonaro.

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Rodrigo Pacheco é reeleito presidente do Senado Federal

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Ele obteve 49 votos, contra 32 de Rogério Marinho (PL-RN)

Em votação secreta, o senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG) foi reeleito presidente do Senado Federal, cargo que ocupará por mais dois anos. Ele obteve 49 votos, contra 32 de Rogério Marinho (PL-RN). Pacheco iniciou seu mandato no Senado em 2019 e foi eleito presidente da Casa pela primeira vez em 2021. Para ser eleito presidente do Senado, o candidato precisaria ter pelo menos 41 votos, ou seja, maioria absoluta do Plenário da Casa.

Os senadores votaram em tradicionais cédulas de papel, depositadas em urnas e apuradas por um grupo de senadores. As cédulas serão destruídas em seguida, como manda o Regimento Interno do Senado.

Fonte: Agência Senado