Em mais uma jogada de mestre, Bolsonaro consegue o apoio do governador de São Paulo e sela derrota de Haddad

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Rodrigo Garcia também vai apoiar Tarcísio de Freitas para o governo

O governador de São Paulo Rodrigo Garcia (PSDB) declarou apoio ao presidente Jair Bolsonaro (PL) e ao candidato Tarcísio de Freitas (Republicanos) no segundo turno das eleições. O tucano ficou de fora da disputa pelo governo de São Paulo após perder para Tarcísio e Fernando Haddad (PT). Nas palavras dele, o apoio será “incondicional”.

O anúncio foi feito em uma coletiva de imprensa em São Paulo, na tarde desta terça-feira (4), com Garcia, Bolsonaro, e Tarcísio.

Questionado se ele havia conversado com o ex-governador João Doria, Garcia foi categórico: “Comunicamos ao nosso presidente nacional (do PSDB) Bruno Araújo e ao presidente estadual Marco Vinholi”. 

Ao agradecer Garcia pelo apoio, Bolsonaro fez comparações entre o governo atual e a gestão PT e disse que o trabalho em conjunto não será “só até o dia 30 de outubro, mas depois”.

Tarcísio declarou que “esta é uma grande união de forças pelo Brasil e pelo estado de São Paulo e pela prosperidade”.

Por Portal Novo Norte

Chico e Cláudio Castro reforçam continuidade de obras em Macaé

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No primeiro encontro oficial após o resultado das urnas, o deputado estadual Chico Machado e o governador Cláudio Castro, reeleitos no domingo (2), garantiram a continuidade das obras executadas pelo Estado em Macaé.

Recebido no Palácio das Laranjeiras pelo governador, Chico destacou a votação expressiva conquistada por Castro em Macaé e na região, e reiterou o compromisso do seu mandato em defender a execução dos projetos de infraestrutura que atendem a demandas antigas da cidade.

“Macaé correspondeu a todo o trabalho realizado pelo Estado, não só nas obras de infraestrutura, mas também no reforço da segurança pública e o credenciamento do Hospital São João Batista para atendimento e assistência oncológica. E, finalizada as eleições, agora seguimos o nosso compromisso de defender ainda mais essa parceria”, disse Chico.

A revitalização do Calçadão da Avenida Rui Barbosa, a duplicação da Ponte Ivan Mundim e a urbanização da Malvinas e Ilha Leocádia, fazem parte do pacote de investimentos de mais de R$ 100 milhões executados pelo Estado em Macaé, obras que representam também a boa relação institucional entre os governos estadual e municipal.

Pra Castro, a recuperação das cidades do Norte e Noroeste Fluminense segue como prioridade para o seu governo.
“Vivemos um momento muito importante neste processo de desenvolvimento do nosso Estado, fruto de parcerias como esta, em que compartilhamos com os nossos deputados, representantes das cidades do interior, a responsabilidade de garantir qualidade de vida para a nossa população. Obrigado Chico e ao povo macaense por esta votação”, disse Castro.

Girão defende PL que proíbe divulgação de pesquisa 30 dias antes das eleições

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Em pronunciamento nesta terça-feira (4), o senador Eduardo Girão (Podemos-CE) defendeu a aprovação do PL 5.379/2020, que proíbe a divulgação de pes…

Em pronunciamento nesta terça-feira (4), o senador Eduardo Girão (Podemos-CE) defendeu a aprovação do PL 5.379/2020, que proíbe a divulgação de pesquisas eleitorais nos 30 dias que antecedem as eleições. A proposta está parada na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), onde aguarda designação de relator.

Autor do projeto, Girão afirma que é preciso regulamentar a questão para evitar que pesquisas, segundo ele, tendenciosas, acabem influenciando na decisão do eleitor.

De acordo com o senador, os números divulgados pelos institutos DataFolha e Ipec não corresponderam aos apurados nas urnas. Ao final da contagem dos votos, disse Girão, o resultado final mostrou que haverá segundo turno e a diferença entre os candidatos Lula e Bolsonaro foi de apenas 5%, e não o total divulgado pelos institutos às vésperas do primeiro turno.

— Além disso, assinei o pedido do nosso colega, [senador] Marcos do Val (Podemos-ES), para instalação imediata de uma CPI que pretende investigar os institutos de pesquisa — afirmou.

O senador disse ainda que aguarda o início da próxima legislatura para reiniciar as ações de enfrentamento ao que ele classificou de abusos de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).

Para ele, os juízes da Corte interferiram nas eleições, ao tomar medidas contrárias a empresários que supostamente se manifestaram favoravelmente a um golpe de Estado, caso Lula vença o pleito, como o bloqueio de contas bancárias e contas nas redes sociais.

Por Portal Novo Norte

Governador reeleito do Rio de Janeiro, Claudio Castro declara apoio a Bolsonaro: “Rumo à vitória”

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Governador esteve no Palácio do Planalto

Reeleito no Rio de Janeiro, o governador Cláudio Castro compareceu ao Palácio do Planalto nesta terça-feira (4) e formalizou seu apoio ao presidente Jair Bolsonaro (PL). Ao lado do Chefe do Executivo, o gestor defendeu que o estado cresceu desde a eleição do atual presidente e prometeu que irá ajudar a “sacramentar” a vitória do líder brasileiro.

Castro também destacou sua gratidão a Bolsonaro, frisando ter consciência de que os apoiadores do chefe do Planalto foram essenciais para sua reeleição.

– Meu apoio o senhor tem desde sempre. Não tenho a menor dúvida que o que fez o Rio me dar votação expressiva foi muito porque me ajudou. Gratidão não prescreve. Rumo à vitória – disse.

Bolsonaro, por sua vez, agradeceu pela demonstração pública de apoio e destacou que o Rio de Janeiro é um aliado de seu governo.

Pouco antes de Castro, o governador reeleito de Minas Gerais, Romeu Zema, também declarou suporte à candidatura do presidente. O gestor esclareceu que suas divergências com Bolsonaro foram “deixadas de lado” e que seguirá dialogando com o presidente.

Ele ainda destacou ter herdado “uma tragédia” do governo petista de Fernando Pimentel em Minas Gerais e que, por causa disso, decidiu ir a Brasília declarar apoio a Bolsonaro no segundo turno da disputa.

– Momento em que o Brasil precisa caminhar pra frente. Acredito muito mais na proposta do presidente Bolsonaro do que na proposta do adversário [Lula] – declarou Zema.

Bolsonaro também tem o endosso de Ibaneis Rocha, governador do Distrito Federal reeleito no pleito deste ano.  

Por Portal Novo Norte

Apoio de Zema abre caminho para Bolsonaro vencer em Minas Gerais

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Foto: Antonio Cruz/Agência Brasil

Romeu Zema esteve no Palácio da Alvorada em Brasília

O governador reeleito de Minas Gerais, Romeu Zema, declarou hoje (4) apoio à candidatura à reeleição de Jair Bolsonaro (PL) para a Presidência. Os dois se reuniram na manhã desta terça-feira no Palácio da Alvorada, em Brasília.

“Não poderia deixar, nesse momento, de estar aqui colocando nossas divergências de lado. Eu sempre dialoguei com o presidente Bolsonaro. Sabemos que em muitas coisas convergimos e em outras não, mas é o momento em que o Brasil precisa caminhar para frente e eu acredito muito mais na proposta do presidente Bolsonaro do que na proposta do adversário”, disse Zema.

De acordo com Bolsonaro, ele pretende ir, ao menos, três vezes a Minas Gerais, em agendas de campanha. Uma delas já está confirmada: um encontro religioso no próximo dia 12.

“Esse apoio do governador Zema é muito bem-vindo. É o segundo estado que tem o maior colégio eleitoral do Brasil e é decisivo, só quem ganha lá, diz a tradição, pode realmente chegar à Presidência da República, então, há esse interesse meu [pelo apoio]”, disse Bolsonaro. “O Zema goza de grande credibilidade dado a administração que ele fez e esse apoio é decisivo. Em Minas Gerais vamos ter uma boa diferença para o adversário”, completou.

No primeiro turno das eleições , o candidato Luiz Inácio Lula da Silva obteve 48,29% dos votos válidos em Minas Gerais. Bolsonaro ficou com 43,6% de preferência do eleitorado.

Para o segundo turno, Bolsonaro já conversou com outros governadores reeleitos em busca de apoio, como Cláudio Castro, do Rio de Janeiro, Ronaldo Caiado, de Goiás, e Ratinho Júnior, do Paraná.

Entre os candidatos à Presidência que foram derrotados no primeiro turno, Bolsonaro disse que Padre Kelmon (PTB) tem um valor simbólico muito grande para sua candidatura e também vai em busca desse apoio. “Apesar de ter tido uma votação bastante pequena, ele é uma pessoa que mostrou que os cristãos têm que ser respeitados no Brasil e no mundo”, disse.

13º do Auxílio Brasil

O candidato à reeleição, Jair Bolsonaro, disse ainda que, além de um Auxílio Brasil de R$ 600, a partir do ano que vem, vai pagar uma 13ª parcela do programa para as mulheres. Segundo ele, 17 milhões de mulheres serão beneficiadas.

“Vamos manter esse valor [R$ 600] já garantido, temos fonte para esses recursos. E, a partir do ano que vem, o 13º do Auxílio Brasil, além de ajudar as pessoas mais pobres, mais necessitadas, ajuda nas receitas de municípios e dos próprios estados. Ouso dizer que, em grande parte, o que ajudou a economia a não colapsar durante a pandemia foi o Auxílio Emergencial de R$ 600”, disse.

Por Portal Novo Norte

Eleições em Macaé (RJ): Veja como foi a votação no 1º turno

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Macaé foi a única cidade da região com situação fiscal considerada excelente (0,8649) - Foto: Rui Porto Filho / Prefeitura de Macaé

Macaé (RJ) definiu os votos para presidente, governador, senador, deputado federal e deputado estadual no primeiro turno das eleições 2022, realizado neste domingo (2).

Os candidatos mais votados na cidade não foram necessariamente eleitos, já que esta é uma eleição de âmbito estadual e nacional. Os números abaixo se referem apenas aos votos em Macaé (RJ)

Jair Bolsonaro, do PL, foi o candidato mais votado para a Presidência da República na cidade. Para o cargo de governador do RJ, Cláudio Castro, do PL, recebeu mais votos.

Ao fim da apuração na cidade, Jair Bolsonaro, do PL, teve 49,42% dos votos para a Presidência (62.716 votos), enquanto Lula foi a escolha de 42,94% dos eleitores (54.503 votos) do município.

Para o cargo de governador, Cláudio Castro recebeu 62,05% dos votos (69.112 votos) entre os eleitores de Macaé (RJ). O segundo colocado nesse cenário foi Marcelo Freixo, com 28,41% (31.646 votos).

Para o Senado, Romário liderou as escolhas do município, com 38184 votos, vence quem obtiver a maior soma de votos no estado.

Dr Flávio Antunes foi o mais votado pela cidade para ocupar um cargo na Câmara dos Deputados, com 16574 votos – para se eleger, é preciso que o candidato e seu partido estejam entre os mais votados no estado para atingir o quociente eleitoral e partidário.

Para o cargo de deputado estadual, Chico Machado foi o mais votado pela cidade, com 17215 votos – assim como ocorre para o cargo federal, é preciso que o candidato e seu partido estejam entre os mais votados no estado para atingir o quociente eleitoral e partidário.

A eleição em Macaé (RJ) teve 23,89% de abstenção.

Veja abaixo como cada candidato se saiu em Macaé/RJ:

Presidente da República – votação em Macaé (RJ)

  • Jair Bolsonaro (PL): 62.716 votos (49,42%)
  • Lula (PT): 54.503 votos (42,94%)
  • Simone Tebet (MDB): 4.512 votos (3,56%)
  • Ciro Gomes (PDT): 3.921 votos (3,09%)
  • Felipe D Avila (Novo): 529 votos (0,42%)
  • Soraya Thronicke (UNIÃO): 467 votos (0,37%)
  • Léo Péricles (UP): 92 votos (0,07%)
  • Padre Kelmon (PTB): 74 votos (0,06%)
  • Sofia Manzano (PCB): 47 votos (0,04%)
  • Vera (PSTU): 35 votos (0,03%)
  • Constituinte Eymael (DC): 18 votos (0,01%)
  • Brancos – 1,75%
  • Nulos – 2,47%

Governador – votação em Macaé (RJ)

  • Cláudio Castro (PL): 69.112 votos (62,05%)
  • Marcelo Freixo (PSB): 31.646 votos (28,41%)
  • Rodrigo Neves (PDT): 5.594 votos (5,02%)
  • Paulo Ganime (Novo): 4.168 votos (3,74%)
  • Juliete (UP): 520 votos (0,47%)
  • Cyro Garcia (PSTU): 167 votos (0,15%)
  • Eduardo Serra (PCB): 159 votos (0,14%)
  • Luiz Eugênio (PCO): 16 votos (0,01%) *candidatura anulada – candidato recorre
  • Brancos – 7,43%
  • Nulos – 8,10%

Senador – votação em Macaé (RJ)

  • Romário (PL): 38184 votos (34,69%)
  • Alessandro Molon (PSB): 21443 votos (19,48%)
  • Daniel Silveira (PTB): 17569 votos (15,96%) *candidatura anulada – candidato recorre
  • Andre Ceciliano (PT): 15076 votos (13,70%)
  • Clarissa (UNIÃO BRASIL): 13042 votos (11,85%)
  • Cabo Daciolo (PDT): 3886 votos (3,53%)
  • Bárbara Sinedino (PSTU): 286 votos (0,26%)
  • Sued Haidar (PMB): 183 votos (0,17%)
  • Itagiba (Avante): 115 votos (0,10%)
  • Raul (UNIDADE POPULAR): 109 votos (0,10%)
  • Prof. Helvio Costa (DC): 105 votos (0,10%) *candidatura anulada – candidato recorre
  • Hiran Roedel (PCB): 61 votos (0,06%)
  • Antonio Hermano (PCO): 6 votos (0,01%) *candidatura anulada – candidato recorre
  • Brancos – 8,63%
  • Nulos – 7,90%

Os 10 deputados federais mais votados em Macaé (RJ)

  • Dr Flávio Antunes (Cidadania): 16574 votos (13,99%)
  • Robson Oliveira (PSD): 11348 votos (9,58%)
  • Riverton Mussi (PDT): 8083 votos (6,82%) *candidatura anulada – candidato recorre
  • Max (PROS): 6211 votos (5,24%)
  • Dr Augusto Cesar (Cidadania): 3340 votos (2,82%)
  • Luis Carlos Gomes (Republicanos): 3278 votos (2,77%)
  • Andre Lazaroni (PV): 2629 votos (2,22%)
  • Zé Maria (PT): 2588 votos (2,18%)
  • Taliria Petrone (PSOL): 2208 votos (1,86%)
  • General Pazuello (PL): 2100 votos (1,77%)
  • Brancos – 5,96%
  • Nulos – 4,18%

Os 10 deputados estaduais mais votados em Macaé (RJ)

  • Chico Machado (Solidariedade): 17215 votos (15,06%)
  • Comte Bittencourt (Cidadania): 6120 votos (5,35%)
  • Marcel Silvano (PT): 5836 votos (5,10%)
  • Danilo Funke (PSD): 4660 votos (4,08%)
  • Dr Serginho (PL): 3811 votos (3,33%)
  • Cristiano Gelinho (PODEMOS): 3768 votos (3,30%)
  • Carlos Macedo (Republicanos): 3672 votos (3,21%)
  • Paulo Antunes (PDT): 3437 votos (3,01%)
  • Julinho do Aeroporto (PODEMOS): 2740 votos (2,40%)
  • Renata Souza (PSOL): 2580 votos (2,26%)
  • Brancos – 8,11%
  • Nulos – 5,19%

Por G1

Chico se reúne com vereadores nesta terça-feira (4)

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Primeira agenda política após o resultado das eleições deste domingo (2), o deputado estadual Chico Machado se reúne agora pela manhã com presidente da Câmara, Cesinha, e os demais vereadores que compõem o parlamento municipal.

Também aguardado na sessão ordinária da Casa desta terça, Chico volta ao parlamento para agradecer o apoio oficial de oito vereadores que o apoiaram na campanha vitoriosa a reeleição.

Ao defender a coalizão no cenário político da cidade, Chico promove nesta semana em Macaé uma série de encontros oficiais que já marcam o novo perfil do seu mandato na Alerj.

Um dos encontros mais aguardados é com o prefeito Welberth Rezende, a quem Chico mantém o mandato à disposição para desenvolver novas parcerias e projetos entre Macaé e o Estado.

Lira afirma que Congresso continuará liberal e reformista

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Lira: pesquisas não devem ser usadas para conduzir o eleitorado - (Foto: Acervo Câmara dos Deputados)

Acervo Câmara dos Deputados Lira: pesquisas não devem ser usadas para conduzir o eleitorado O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP…

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), fez uma análise das eleições deste domingo e afirmou que o Congresso Nacional continuará liberal e reformista para discutir os temas que importam ao País. Segundo ele, ainda neste ano a Câmara poderá discutir em Plenário a reforma administrativa e dar andamento à reforma tributária. Lira destacou ainda o crescimento dos partidos de centro para a próxima legislatura. As afirmações foram feitas em entrevista à Globonews no início da tarde desta segunda-feira (3).

Arthur Lira também criticou os institutos de pesquisa, que, segundo ele, erraram bastante com diferenças, bem acima da margem de erro, entre o resultado final da eleição e os projetados na véspera do pleito. Segundo ele, é preciso ajustar a conduta dos institutos para as próximas eleições. Há deputados, inclusive, propondo uma CPI para investigar as pesquisas eleitorais no País. “As empresas de pesquisa não devem ser usadas para conduzir o eleitorado, por isso temos que votar propostas que responsabilizem esses institutos”, disse Lira.

Reformas
“Neste ano, ainda dá para discutir a reforma administrativa. A partir da próxima semana, a gente pode voltar ao andamento da tributária e instalação de CPIs, mas o que temos que discutir é uma boa regulamentação de empresas de pesquisa e de sua divulgação para não ter disparidade e, depois, todo mundo ficar se explicando”, destacou o presidente.

Emendas de relator
Na entrevista, Lira foi questionado se a baixa renovação da Câmara teria a ver com as emendas de relator. Lira afirmou que o orçamento é municipalista e atende às demandas da população. E disse ainda ser errada essa visão de que o Orçamento pertence ao Executivo. Segundo ele, não dá para creditar derrotas e vitórias ao Orçamento, porque se trata de um instrumento democrático e legítimo.

“Vou falar muito de Orçamento, discutir de quem é a atribuição: você quer orçamento feito pelo relator, distribuindo pelos senadores e deputados ou a volta do mensalão ou aquela humilhação que o parlamentar leva um chá de cadeira de cinco horas de um ministro para pedir recurso? ”, questionou Lira.

“Estamos avançando com relação à transparência. Essa crucificação do Orçamento, como ocorreu no primeiro turno, tenho certeza de que esse assunto será aclarado para a população”, afirmou.

Por Portal Novo Norte

Chico Machado já cotado para assumir presidência da Alerj

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Reeleito com Vitória acachapante neste domingo (2), o deputado estadual macaense Chico Machado já é cotado a disputar a presidência da Alerj.

Sem tempo a perder, conforme slogan do também reeleito governador Cláudio Castro, Chico mantém alto prestígio dentro e fora do parlamento estadual, reunindo um vasto apoio entre deputados reeleitos e também novos nomes que irão ocupar cadeiras na Assembleia.

Apesar de ainda não confirmar seus próximos passos, Chico já conta com apoios de peso que incluem, além do próprio Governador, o atual presidente da Casa, André Ceciliano, que há um mês chegou a indicar o nome do deputado macaense em matéria divulgada pelo jornal O GLOBO.

Por esses dias, Chico segue por Macaé, reunindo aliados e agradecendo o apoio conquistado pelos mais de 37 mil votos alcançados nas urnas neste domingo.

Na cidade, Chico mantém também forte apoio dentro da Câmara Municipal e também do governo do prefeito Welberth Rezende.

Partido de Bolsonaro elege o maior número de parlamentares na Câmara e no Senado

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Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil

Saiba como está até o momento a composição de forças nas duas Casas

As eleições deste ano trarão, a partir de 1° de janeiro de 2023, uma nova configuração de forças na Câmara dos Deputados e no Senado. O Partido Liberal, do presidente Jair Bolsonaro, saiu fortalecido da disputa com aumento expressivo de cadeiras.

Dos 513 assentos de deputados, a sigla terá 99. Já a Federação Brasil da Esperança, da qual fazem parte PT, PCdoB e PV, terá a segunda maior bancada da Câmara dos Deputados, com 80 parlamentares. Em terceiro lugar está o União Brasil, com 59 deputados, seguido do PP que elegeu 47. O MDB e PSD garantiram 42 deputados cada e o Republicanos, 41.

Ainda na Câmara, o desempenho de partidos tradicionais como o PSDB – federado com o Cidadania – foi modesto com a conquista de 18 cadeiras. Também com desempenho tímido, PDT e PSB, elegeram, respectivamente, 17 e 14 deputados no pleito.

Senado

Assim como na Câmara, no Senado o PL desbancou o MDB que há mais de três décadas era o maior partido da Casa e foi o maior vitorioso nas urnas. Dos 27 senadores eleitos, o PL elegeu oito, o dobro dos eleitos pelo PT, de Luiz Inácio Lula da Silva, que emplacou quatro.

Com esse resultado, o partido de Bolsonaro começará a próxima legislatura, caso não haja mudanças, com 14 senadores.

Outros partidos

O União Brasil, fundado a partir da junção do Democratas e do Partido Social Liberal (PSL), garantiu cinco assentos no Senado e em 2023 terá 12 senadores. Já os petistas terão nove representantes e ficarão atrás do PSD que terá 10 e do MDB que perdeu 3 assentos e também sai do pleito com 10 senadores.=

Entre os emedebistas que disputaram uma vaga na Casa, apenas Renan Filho (MDB), de Alagoas, foi eleito.

Apesar do resultado de ontem, no Senado a situação ainda está indefinida para cinco senadores que disputam o segundo turno de governos estaduais. É o caso de Jorginho Mello (PL-SC), Rogério Carvalho (PT-SE), Marcos Rogério (PL-RO), Eduardo Braga (MDB-AM) e Rodrigo cunha (União-AL). Todos eles têm mandatos na Casa até 2027, por isso, caso não sejam eleitos para o governo, poderão voltar ao Senado.

Impactos

O tamanho das bancadas tem impacto direto no funcionamento do Congresso. Isso porque as presidências das comissões da Câmara e do Senado, por onde passam as propostas legislativas, são definidas a partir da proporcionalidade partidária.

O mesmo ocorre com as vagas na Mesa Diretora das duas Casas. Na prática, os partidos ou blocos que elegem mais nomes também ganham prioridade para ocupar cargos mais importantes.

O desenho da nova composição também influencia na governabilidade do próximo presidente da República que terá que buscar apoio dos partidos para votar reformas e pautas que considerar prioritárias em seu mandato. Outra consequência é vista na divisão dos recursos do Fundo Partidário feita entre os partidos de acordo com a votação para deputado federal.

Recursos

Em razão de eventuais recursos decididos pela Justiça Eleitoral como ações sobre abuso do poder econômico e político nas eleições, ou se o candidato registrado de fato tem todos os requisitos para exercer o cargo, os resultados finais ainda poderão ser alterados.

Veja como ficou a composição na Câmara dos Deputados:

  • PL – 99
  • Federação Brasil (PT/PV/PCdoB) – 80
  • União Brasil – 59
  • PP – 47
  • MDB – 42
  • PSD – 42
  • Republicanos – 41
  • Federação PSDB/Cidadania – 18
  • PDT – 17
  • Federação Rede/PSOL – 14
  • Podemos – 12
  • Outros partidos – 28

Confira quem são os 27 senadores eleitos:

  • Acre: Alan Rick (União Brasil)
  • Alagoas: Renan Filho (MDB)
  • Amapá: Davi Alcolumbre (União Brasil)
  • Amazonas: Omar Aziz (PSD)
  • Bahia: Otto Alencar (PSD)
  • Ceará: Camilo Santana (PT)
  • Distrito Federal: Damares Alves (Republicanos)
  • Espírito Santo: Magno Malta (PL)
  • Goiás: Wilder Morais (PL)
  • Maranhão: Flávio Dino (PSB)
  • Mato Grosso: Wellington Fagundes (PL)
  • Mato Grosso do Sul: Tereza Cristina (PP)
  • Minas Gerais: Cleitinho (PSC)
  • Pará: Beto Faro (PT)
  • Paraíba: Efraim Filho (União Brasil)
  • Paraná: Sergio Moro (União Brasil)
  • Piauí: Wellington Dias (PT)
  • Pernambuco: Teresa Leitão (PT)
  • Rio de Janeiro: Romário (PL)
  • Rio Grande do Norte: Rogério Marinho (PL)
  • Rio Grande do Sul: Hamilton Mourão (Republicanos)
  • Rondônia: Jaime Bagattoli (PL)
  • Roraima: Hiran Gonçalves (PP)
  • Santa Catarina: Jorge Seif (PL)
  • São Paulo: Marcos Pontes (PL)
  • Sergipe: Laércio (PP)
  • Tocantins: Dorinha (União Brasil)

Por Portal Novo Norte