Repensar Macaé é formado por várias instituições empresariais da cidade

Encontro realizado nesta semana aponta áreas de destaque para estimular negócios

Em dois anos de atividades, o Repensar Macaé estabeleceu relações institucionais com gestões públicas e entidades empresariais responsáveis hoje por garantir resultados importantes para a definição de uma pauta focada em estimular o desenvolvimento da cidade. Ao discutir medidas capazes de criar novo viés econômico, em especial o turismo, o Repensar amplia as avaliações de setores que podem romper barreiras que dificultam hoje o início de um novo ciclo de prosperidade para a cidade.

Na última segunda-feira (27), esses temas foram apresentados na primeira reunião geral do Repensar, realizada no auditório do Sesi/Macaé. A linha de trabalho é definir áreas que possuem capacidade real de ampliar a base da economia da cidade, criando uma cadeia capaz de garantir o equilíbrio diante das oscilações do mercado do petróleo.

Com encontros já realizados junto ao governador Wilson Witzel e o presidente Jair Bolsonaro, o Repensar estabelece uma relação institucional sólida com o poder público, capaz de defender pautas antigas de Macaé, necessárias para alavancar o novo ciclo de prosperidade. “O Repensar propõe a construção de novas bases econômicas de Macaé, aproveitando a dinâmica do petróleo, para financiar a criação de novas áreas capazes de gerar emprego, estimular negócios e garantir o equilíbrio em momentos de crise do setor de óleo e gás”, avalia o coordenador da Comissão Municipal da Firjan, Evandro Cunha.

Hoje, o Repensar entra em uma nova fase, definindo pautas que são trabalhadas de acordo com a atribuição dos governos a nível municipal, estadual e federal.

O Repensar é formado pelas seguintes instituições: Comissão Municipal da Firjan, Rede Petro-Bacia de Campos, Federação do Convention and Visitors Bureau (CVB), Sociedade de Engenheiros do Petróleo (SPE), Sebrae, Associação Macaense de Contabilistas (AMACON), Associação Brasileira das Empresas de Serviços do Petróleo (Abespetro) e Internacional Association of Drillings Contractors (IADC).

2 COMENTÁRIOS

  1. ENQUANTO O REPENSAR FICA FAZENDO PALESTRINAS DE PREVISÃO PARA O FUTURO DE MACAÉ !!! A LOGÍSTICA DE PORTO DO AÇU SE CONSOLIDA E SE FORTALECE CADA DIA MAIS !!! MUITAS EMPRESAS ESTÃO SAINDO DE MACAÉ E INDO PARA O PORTO DO AÇU E SUAS CIDADES EM TORNO !!!! E OS POLÍTICOS DE MACAÉ NÃO FAZEM NADA PARA PEDIR O FIM DO BLOQUEIO FEITO PELA AMA BRASIL QUE NESTE MOMENTO ESTÁ IMPEDINDO A CONSTRUÇÃO DO NOVO PORTO NO BARRETO !!! , QUE É O ÚNICO FUTURO REAL E VITAL ( A ÚLTIMA OPORTUNIDADE PARA A SALVAÇÃO ANTES A FALÊNCIA TOTAL DE MACAÉ!!) SE CONSTRUIR O PORTO DE MACAÉ ?!?! MILHARES DE EMPRESAS NOVAS VIRÃO E MILHÕES DE EMPREGOS PARA MACAÉ E CIDADES CIRCUNVIZINHAS !!!! TIRANDO O DEPUTADO CHICO MACHADO DE MACAÉ !!! NÃO VEJO NENHUMA FORÇA POLÍTICA DE MACAÉ FAZENDO ALGO DE CONCRETO PARA TIRAR O NOVO PORTO DE MACAÉ DO PAPEL E TRAZE LO PARA A REALIDADE !!!

  2. Já mandei algumas sugestões para este projeto. No início eu até acreditei que a coisa fosse fluir, mas, sinceramente… Acho que temos que partir para a prática. Muitas reuniões, projetos, mas realizações, nada. A administração pública municipal tem que sair do conformismo e procurar solucionar as coisas. Um exemplo prático disso é a rodoviária da cidade. Qualquer pessoa que reside em Macaé há mais de trinta anos viu o nascimento das instalações da rodoviária onde se encontra hoje e todos sabíamos que o local era inadequado. Há anos ouço os prefeitos dizerem que a nova rodoviária seria construída na região da linha azul, na entrada da cidade, num local mais espaçoso e com instalações mais confortáveis para os usuários. Que nada!!! Até hoje o município aguarda liberação de verbas e autorização do governo estadual. Ora bolas!!! Se o município não tem condições de construir um terminal rodoviário decente, é melhor declarar a falência. Muita falácia para nada. cansei!!!!