Conforme Malafaia, a igreja possui muitos templos no Rio de Janeiro com seguranças contratados, mas ele nega conhecimento sobre possíveis ligações desses profissionais com a milícia.

O pastor Silas Malafaia, líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, refutou na segunda-feira (25) as alegações de que um assessor de Domingos Brazão, detido por envolvimento no caso Marielle Franco, teria recebido recursos da milícia em uma de suas igrejas. Malafaia classificou como “leviana” a conexão de suas igrejas com atividades milicianas, conforme noticiado recentemente.

Conforme Malafaia, a igreja possui muitos templos no Rio de Janeiro com seguranças contratados, mas ele nega conhecimento sobre possíveis ligações desses profissionais com a milícia. “Não sei se algum deles é da milícia. Não tenho como saber isso”, declarou, expressando sua incapacidade de discernir o passado dos seguranças.

A denúncia que ligou o assessor de Brazão, Robson Calixto Fonseca, à milícia foi mencionada em um documento da Procuradoria Geral da República, que o descreve como “segurança informal” de Brazão. Malafaia criticou a mídia por divulgar essas alegações sem lhe dar a oportunidade de defesa, afirmando que isso reflete um ataque pessoal motivado por sua influência, sugerindo que “isso indica que estou incomodando muita gente”.

Por portal Novo Norte