Se a nova lei também valesse para o Gabinete do Ódio da esquerda, o cyberbullying poderia acarretar em penas de 2 a 4 anos de reclusão, além de multa para quem fez estes essas postagens.

Uma série de ataques virtuais coordenados está sendo realizada por militantes de esquerda contra o deputado federal Carlos Jordy. O deputado, que teve mandados de busca e apreensão cumpridos em sua casa e gabinete a mando do ministro Alexandre de Moraes, está sendo ofendido com o termo “pinscher”, uma expressão pejorativa em referência à sua estatura. Esses ataques surgem poucos dias depois que uma legislação, sancionada por Lula, busca combater o bullying e cyberbullying de forma mais rigorosa.

Um dos perfis pede “Pinscher na cadeia”. Outros usuários também se juntaram a essa onda de ataques, chegando a utilizar a expressão “animalzinho feroz” ao se referir ao deputado. Os ataques, acompanhandos de montagens fotográficas com o deputado carioca no corpo de um cão, são curtidos e retuitados por vários perfis semelhantes. 

Se a nova lei também valesse para os membros do Gabinete do Ódio da esquerda, o cyberbullying poderia acarretar em penas de 2 a 4 anos de reclusão, além de multa para quem fez estes essas postagens. Estes ataques virtuais levantam questionamentos sobre a eficácia da lei em desencorajar comportamentos abusivos nas redes sociais e a leniência das autoridades quando supostos crimes virtuais são praticados pela esquerda.

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