Girão, acompanhado do ex-senador Magno Malta, da juíza exilada Ludmila Grilo e dos comunicadores Gerson Gomes e Paulo Figueiredo, realçou a troca de experiências com lideranças pró-vida americanas.

O senador Eduardo Girão usou as redes sociais na sexta-feira, 19 de janeiro, para compartilhar sua participação na 51ª March for Life, evento realizado nos Estados Unidos em defesa da vida e contra o aborto. Em seu post, Girão enfatiza a necessidade de reforçar a luta contra o aborto no Brasil, mencionando as ameaças de um Supremo Tribunal Federal que ele percebe como cada vez mais ativista político e ideológico. O senador ressaltou sua presença no evento sem o uso de dinheiro público.

Girão, acompanhado do ex-senador Magno Malta, da juíza exilada Ludmila Grilo e dos comunicadores Gerson Gomes e Paulo Figueiredo, realçou a troca de experiências com lideranças pró-vida americanas. O parlamentar destacou a importância da marcha na estratégia de mobilização que, segundo ele, contribuiu para a reversão da legalização do aborto nos Estados Unidos, uma mudança que foi impulsionada também por mobilizações de rua.

O senador brasileiro lembrou que a March for Life foi uma resposta à legalização do aborto nos EUA em 1973. Ele frisou que tem participado do evento há cerca de dez anos e destacou o papel das marchas na conscientização sobre o tema. Segundo Girão, as marchas em Fortaleza e Brasília, realizadas há mais de 16 anos, têm mostrado resultados positivos nesse sentido.

Ao final de seu post, Eduardo Girão vinculou a questão do aborto a impactos sociais e científicos, apontando as consequências devastadoras para a vida da mãe e do bebê.