Em agosto, município perdeu 273 vagas, o que afeta o balanço geral de oportunidades do ano

Com um saldo negativo de 273 postos, Macaé registou em agosto a redução de ofertas de emprego, o que representa a oscilação econômica ainda gerada pela recessão das atividades do petróleo. Apesar destes dados, o saldo geral registrado no ano se mantém positivo.

De acordo com os dados recém-divulgados pelo Cadastro Geral de Emprego e Desemprego (Caged), do Ministério do Trabalho, em agosto Macaé registrou 2,6 mil admissões, enquanto 2,8 mil trabalhadores foram demitidos, no mesmo mês.

Segundo o Caged, as áreas que mais demitiram foram assistente administrativo, auxiliar de escritório, vendedor, caldeireiro, servente de obras, montador de andaimes, pintor industrial e soldador.

Apesar do saldo negativo de agosto, Macaé acumula em 2018 um total de 641 vagas abertas de emprego. E as áreas que possuem os melhores saldos são: montador de andaimes, caldeireiro, preparador de estruturas metálicas, engenheiro civil, agente fiscal de qualidade, camareiro de embarcações e mergulhador profissional.

Campos dos Goytacazes e São João da Barra, cidades beneficiadas pelas operações do Porto do Açu, somam no ano um volume maior de empregos gerados que Macaé.

Campos abriu 2,7 mil vagas no ano. Já São João da Barra gerou 1 mil vagas.