O tema é atual e requer muita atenção do poder público e principalmente da sociedade. Dados dão conta que ter acesso à água e saneamento básico de qualidade são essenciais para garantir a saúde e vida digna, além de sustentar o crescimento econômico e um meio ambiente equilibrado. Uma família que não têm acesso adequado de esgoto e água tratada, por exemplo, está mais propícia a desenvolver doenças.
Uma reunião para discutir o tema aconteceu no plenário da Câmara de Vereadores em Conceição de Macabu, com o objetivo de debater melhorias para o município. E para esclarecer o assunto, o presidente da Casa de Leis, Jorge Luiz – Dhal, os vereadores Tayguara Bueno (Gaúcho), Tcharles Bueno, Lucas Madureira, Sandro Daumas, Leonei de Alexandre Marinho (Léo gago), e a vereadora Nathália Braga, tomaram conhecimento do projeto que poderá beneficiar o município futuramente.
Também participou do encontro, o secretário municipal de Meio Ambiente, Sávio Veloso, e o corpo técnico da prefeitura de Conceição de Macabu, além de integrantes do Consórcio Público Intermunicipal de Desenvolvimento do Norte e Noroeste Fluminense – CIDENNF. Durante a apresentação em Slides, debates e diálogos com troca de ideias, o secretário executivo do Cidennf, Vinicius Viana e o Carlos Eduardo explicaram os benefícios que podem impactar de forma positiva a cidade com o tratamento da água e esgoto, do Procedimento de Manifestação de Interesse (PMI).
Deve-se agora, ser feita uma proposta por uma comissão composta por técnicos dos municípios e do Cidennf, a fim verificar o modelo de concessão mais adequado aos objetivos dos municípios participantes. Também foi discutida a viabilidade de uma audiência pública futuramente, com o objetivo de ouvir a população, debater e inserir opiniões no projeto.
“O objetivo é buscar uma solução inovadora que contribua com as questões de relevância pública, assim como pesquisas, informações técnicas e dimensão de todas as necessidades dos municípios. Será um projeto muito importante para aprimorar o serviço público, em conformidade com o Novo Marco Regulatório de Saneamento Básico (Lei Federal 14.026/2020)”, comentou o secretário executivo do Cidennf, Vinicius Viana.
Por Douglas Smmithy