Leilões da ANP e interesse de grandes operadoras irão marcar momento histórico da feira
O andamento dos leilões programados pela Agência Nacional do Petróleo (ANP), a assinatura de novos contratos de concessão e partilha, além da consolidação da estratégia de revitalização dos campos maduros, projetam para a Feira Brasil Offshore deste ano, a movimentação de mais de R$ 300 milhões em negócios.
Com a participação das principais empresas que atendem as demandas de produtos e serviços para as operações de exploração e produção, e com o incentivo das principais instituições que participam da dinâmica do mercado offshore nacional, a feira terá um peso ainda maior neste ano, o de representar a verdadeira virada do setor como foco em energia.
“Depois de momentos difíceis, que nos exigiram determinação e proximidade cada vez mais com os grandes atores da indústria, vivemos agora um momento de recomeço para as operações do petróleo. Acreditamos que a feira marcará essa virada de fase, esse novo ciclo, que está sendo pautado pelos leilões e pela discussão da revitalização dos campos maduros”, avalia o diretor comercial da Reed Exhibitions Alcântara Machado, Daniel Pereira.
Com mais de 500 empresas já inscritas para participar do pavilhão de expositores, e de um trabalho dedicado da Sociedade de Engenheiros do Petróleo (SPE) para definir a grade da conferência, a Brasil Offshore deste ano vai integrar a iniciativa política da própria indústria, em entrar em campo para superar as barreiras que travavam o desenvolvimento do setor. “A indústria foi fundamental para vencer o processo da crise, pautando com o governo medidas fundamentais para abrir o mercado e recolocar a Bacia de Campos como uma das principais áreas do mundo a se investir, seja no pré-sal ou no pós-sal”, disse Daniel.
Neste ano, a feira acontece entre os dias 25 a 28 de junho, no Centro de Convenções Jornalista Roberto Marinho, localizado no bairro São José do Barreto.