Digilio, que propôs a homenagem conferindo a Michelle Bolsonaro o título de cidadã paulistana, defendeu a legalidade do evento, destacando sua decisão pessoal de financiar o aluguel para evitar questionamentos sobre danos ao erário público.

O vereador Rinaldi Digilio (União Brasil) disse ter feito R$ 100 mil de  empréstimo bancário para alugar o Theatro Municipal de São Paulo, visando garantir uma homenagem à ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, apesar de uma proibição do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP). A restrição judicial veio após considerar que a cessão gratuita do espaço poderia gerar custos indevidos ao erário público.

Digilio, que propôs a homenagem conferindo a Michelle Bolsonaro o título de cidadã paulistana, defendeu a legalidade do evento, destacando sua decisão pessoal de financiar o aluguel para evitar questionamentos sobre danos ao erário público. A celebração contará com a presença de figuras políticas, incluindo o ex-presidente Jair Bolsonaro e o governador Tarcísio de Freitas.

Apesar da notificação judicial enviada no dia do evento, o vereador já havia decidido prosseguir com a homenagem, criticando a decisão da Justiça como “ilegal”. A Câmara Municipal, por sua vez, recorreu da liminar, argumentando a normalidade de realizar sessões solenes fora de sua sede, sem infringir princípios administrativos.

Por portal Novo Norte