Em defesa, a Transparência Internacional, através de seu diretor-executivo Bruno Brandão, negou as acusações de receber verbas de acordos de leniência e expressou surpresa diante das investigações.

O Supremo Tribunal Federal (STF), por meio do ministro Dias Toffoli, iniciou uma investigação sobre a Transparência Internacional, a ONG responsável pelo rebaixamento do Brasil em um ranking internacional de corrupção. A ordem de investigação surge após a entidade questionar a integridade do Brasil no combate à corrupção, particularmente um ano após Lula, do PT, reassumir a presidência.

A investigação foca na possibilidade de a ONG ter recebido indevidamente fundos oriundos de multas da Operação Lava Jato, especialmente um montante de R$ 2,3 bilhões da empresa J&F. Toffoli levanta questões sobre a legalidade da gestão desses recursos públicos por uma entidade privada estrangeira, o que culminou na convocação da Controladoria-Geral da União (CGU) e do Tribunal de Contas da União (TCU) para participar das averiguações.

Em defesa, a Transparência Internacional, através de seu diretor-executivo Bruno Brandão, negou as acusações de receber verbas de acordos de leniência e expressou surpresa diante das investigações. A ONG enfatiza a transparência e a publicidade dos documentos relativos ao caso.