Sindicato fiscaliza unidades de saúde de Rio das Ostras

0
695
À direita, os diretores do Sindicato ouvem as considerações do presidente da Comissão de Saúde, vereador Fábio Simões, à esquerda

Objetivo é avaliar condições de trabalho dos servidores públicos e serviços oferecidos à população

Fiscalizar as condições de trabalho dos servidores da Rede Municipal de Saúde e os serviços oferecidos aos pacientes. Com esses objetivos, o Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Rio das Ostras, representado coordenador geral, Alekisandro Portela, que também é membro do Conselho Municipal de Saúde, e pelo coordenador administrativo, Pierry Vicentini, além da Comissão de Saúde da Câmara Municipal, representada pelo presidente, vereador Fábio Simões, começaram a fazer visitas às unidades do município.

Na última quarta-feira (25), o Centro de Saúde de Nova Cidade foi o primeiro a receber esses representantes. “Cumprindo a nossa função de fiscalização em conjunto com a Comissão Legislativa, temos uma ampla avaliação dos assuntos em questão, o que possibilita uma maior propriedade para cobrar e sugerir ao Poder Executivo as melhorias para os servidores e, oportunamente, para os cidadãos, em curto prazo”, declarou o coordenador geral do SindServ-RO sobre a ação integrada.

Com a segunda maior demanda do município, o Centro de Saúde recebeu um novo administrador para gerenciar a unidade, o servidor Matheus Marlon.

Para o vereador e presidente da Comissão de Saúde da Câmara, Fábio Simões, depois de levantadas as demandas, o próximo passo é gerar um relatório para ser encaminhado ao Poder Executivo. Ele ressaltou os avanços proporcionados pela nova gerência desta unidade de saúde, como o fim das grandes filas, após implantação da marcação diária de consultas. Porém, entende que ainda é necessário aumentar o número de especialistas, outro passo importante para melhorar o atendimento aos pacientes.

Pierry Vicentini, coordenador administrativo do Sindicato, avalia que existem muitas demandas para os profissionais da saúde. “A principal reivindicação é a regulamentação da carga horária específica, que precisa ser regulamentada em lei, bem como ser adotado um método de produção”, declarou.

O trabalho em conjunto está em fase inicial, mas segundo os representantes, haverá visitação de várias outras unidades de saúde para tratar sobre os mesmos objetivos.