O pré-candidato a prefeito, Silvinho Lopes (DEM), coloca em evidência o potencial turístico da região serrana macaense - Divulgação

O pré-candidato a prefeito continua recebendo adesões de militantes em todos os bairros e distrito, e esa semana conversou com lideranças do distrito do Sana

Com suas atenções voltadas na busca de apoio de lideranças comunitárias, circulando pelos quatro cantos do município, o pré-candidato a prefeito, Silvinho Lopes (DEM) coloca em evidência o potencial turístico da região serrana macaense, inclusive, conversando com militantes políticos. Em suas redes sociais, o pré-candidato lembra que já conversou sobre a região algumas vezes com líderes comunitários, principalmente sobre o seu potencial turístico. “Mas hoje o Sana está tão distante de nós, macaenses! Isso ocorre porque a estrada ainda não está pronta”, frisa Silvinho.

E acrescenta que “nós fizemos a estrada ligando Glicério ao Frade há 15 ou 16 anos e até hoje a estrada do Frade ao Sana está parada. São 23 quilômetros intransitáveis. Então, como o morador do Sana encontra estradas melhores por Casimiro de Abreu e Friburgo preferem usar essas vias para se locomoverem. Mas Sana é Macaé! Algumas pessoas se confundem em função dos diferentes acessos para se chegar à Serra”, declarou o pré-candidato.

Silvinho Lopes prossegue destacando que, pelo ranking da Revista Veja Rio, Sana é um dos melhores destinos do estado para se curtir o frio e as boas vibrações com noites regadas ao som do forró, do reggae e do samba. Além disso, tem também o som das cachoeiras e da natureza ao amanhecer.

“Queremos trabalhar o ecoturismo organizado e consciente com os moradores para preservar a paz, a tranquilidade e as características culturais do local, mas trazendo desenvolvimento para a região”, disse ele.

Em uma das redes sociais de Silvinho Lopes, Alex Medeiros comentou que “o Sana é Macaé! O sangue precisa ser bombeado melhor. A estrada que liga o Frade ao Sana é artéria para isso. Além disso, é preciso gestar a realidade das áreas particulares que são atrativos. A exploração tem que ser boa para todos. Diálogo, compensações, uso preservacionista. Muita coisa a escrever, mas finalizo com uma preocupação: O “Pombo” vai cair. A pedra tem uma rachadura. A base vai se desgastando com o vento. Estudos devem ser considerados e, caso entendido válido, providências”, pontuou.

Por outro lados, Silvinho prossegue afirmando que administrar também é saber ouvir, já que este é um dos segredos de uma boa gestão. Neste sentido, o pé-candidato a prefeito de Macaé revela que, nos últimos tempos, ele tem aguçado esse inclusive dom, durante um encontro informal com representantes da capoeira local. “Na oportunidade, discutimos sobre a necessidade de valorizar o profissional, incentivar a prática da capoeira, bem como outras modalidades, afinal, o esporte tem o poder de transformar a juventude em gente do bem”, disse.

E conclui: “Capoeira não é só luta, é folclore, é cultura. Foi muito boa essa troca de experiência com os profissionais Wellington Passos, Sérgio Franco, Carlos Cilênio, Luís Fernando, Bob, Alex Dantas e Fernando Gama. Pude aprender com eles um pouco mais sobre a modalidade que é reconhecida como Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade pela Unesco.”