Movimento de funcionários da Petrobras ganha força com integração de membros do Congresso
As novas taxas de arrecadação instituídas pela Petros nos salários dos funcionários da ativa, aposentados e pensionistas da Petrobras, geram um impacto de cerca de R$ 25 milhões na economia das cidades que mais concentram trabalhadores da estatal, que atuam na Bacia de Campos.
O número foi apontado pelos integrantes do movimento “Petros Devolva o Meu Dinheiro”, criado com objetivo de denunciar a estratégia do instituto previdenciário da Petrobras, com objetivo de tapar o rombo gerado pela corrupção. “Isso vai se transformar em uma bola de neve, afetando a economia de Macaé, Cabo Frio, Rio das Ostras, Campos dos Goytacazes, cidades que concentram grande parte dos funcionários, aposentados e pensionistas da Petrobras”, explicou o vereador Maxwell Vaz (SD), que integra o movimento.
Na segunda-feira (18), na sede do Clube Cidade do Sol, um grande encontro promovido pelo movimento, junto ao Grupo Nosso Futuro, recebeu o senador Eduardo Lopes e o deputado federal Áureo Lídio. A ação visa formar no Congresso Nacional uma frente parlamentar que possa questionar a política de revisão de contribuição da Petros, que está sacrificando a vida dos 70 mil funcionários da Petrobras.
“Tem funcionário que está recebendo a metade do salário, devido as novas contribuições impostas pela Petros. Isso é um grande absurdo e um imenso equívoco, que vai impactar diretamente na vida de muita gente. Não podemos permitir que isso continue”, disse Maxwell.
Penso que a Petros seguiu a orientação do banqueiro que estava na presidência da Petrobras. O mesmo banqueiro que estava fazendo de tudo para uma privatização branca da Petrobras. Esta cobrança foi feito à galega e tem de ser revista por auditorias competentes. Infelizmente poderá acontecer no frigir dos ovos que os funcionários terão que morrer com um maior contribuição mas não esta facada sem pé nem cabeça feito pela dobradinha.