“Não é apagar a história. É uma questão de saúde pública”, disse o diretor de redação da revista

A revista Superinteressante excluiu de seu acervo virtual uma capa de fevereiro 2001 que questionava a eficácia de vacinas.

A capa trazia um bebê vendado sendo vacinado, com um questionamento estampado: “Vacinas: a cura ou a doença?”. No subtítulo, a publicação trazia uma reflexão sobre as vacinas: “A vacinação, ferramenta básica de saúde pública, enfrenta no mundo inteiro uma onda crescente de críticas e desconfianças. A questão: será que as vacinas fazem mais mal do que bem?”.

O diretor de Redação da revista, Alexandre Versignassi, defendeu o ato devido ao atual momento de Pandemia: “Não é apagar a história. É uma questão de saúde pública”. E acrescenta: “A gente tirou e num segundo momento vamos colocar de volta”.