Com a definição e ocupação dos espaços políticos, após a posse dos eleitos nas esferas Estadual e Federal, as discussões relativas à sucessão em 2020 se fortalecem, o que leva o próprio Tribunal Superior Eleitoral (TSE) a traçar medidas contra práticas que possam ferir a lisura do pleito.
Na onda da Fake News, que ainda ditam as discussões políticas do país, o desafio de se construir projetos sólidos, afim de substituir um governo que se distancia cada vez mais das pessoas, é quase impossível, ainda mais que a sociedade macaense possui um perfil diferenciado de validar e avaliar a decisão das urnas.
Neste caminho, não há chances de garantir nomes que estejam na dianteira desta disputa antecipada, que culminará em um embate terrível entre o novo e o antigo.
Em se tratando de Macaé, o que está em jogo não são mais os bilhões gerados pelos cofres do governo, mas sim a capacidade de garantir o acolhimento às pessoas que realmente precisam.
E diante deste fato, ganha vantagem aquele que souber dialogar com as pessoas, demonstrando conhecimento nato sobre a potência das receitas públicas em garantir qualidade de vida para elas.
Promessas requentadas ou frases de efeito pré-estabelecidas não irão definir quem, de fato, conseguirá ter acesso ao voto. Depois de quase oito anos de promessas e marketing político, Macaé já se cansou de esperar pela mudança que não chegou.
Agora, em que todos os atores políticos já estão devidamente posicionados, a população já está de olho nos passos daqueles que pretendem representar Macaé em um novo aspecto, longe das denúncias da Lava-Jato e mais próximo da realidade das ruas.