André Ceciliano - Divulgação

O presidente da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), André Ceciliano (PT), também é alvo de busca e apreensão, na operação da PF que afastou o governador Wilson Witzel do cargo

O presidente da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), André Ceciliano (PT), também é alvo de busca e apreensão, na mesma operação que afastou do cargo o governador Wilson Witzel, após determinação do Superior Tribunal de Justiça (STJ) por causa de irregularidades em contratos de saúde.

De acordo com a Procuradoria-Geral da República (PGR), o governo do Rio estabeleceu um esquema de propina para a contratação emergencial e para liberação de pagamentos a organizações sociais (OSs) que prestam serviços à gestão, principalmente nas áreas de saúde e educação.

A PGR afirmou que Witzel usou o escritório de advocacia da mulher, Helena, para receber dinheiro desviado por intermédio de quatro contratos simulados no valor aproximado de R$ 500 mil – cerca de R$ 15 mil mensais de cada uma das quatro. Não há ordem de prisão contra o governador.