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Uma reunião ocorrida na coordenadoria de Políticas de Direitos e Fomentos à Inclusão, nesta segunda-feira (5), entre representantes do Mopam – Motivados pelo Autismo Macaé e da Câmara Municipal, coloca a secretaria de Desenvolvimento Social, Direitos Humanos e Acessibilidade como parceira nas ações que visam uma assistência humanizada e eficiente à pessoa com deficiência.

Os participantes da reunião, Lúcia Anglada e Caroline Muzarine (Mopam), o vereador  Amaro Luiz e seus assessores Felipe e Raul e o coordenador Políticas de Direitos e Fomentos à Inclusão, Matheus Vandré discutiram os vários aspectos que envolvem o autista de Macaé.

Segundo Vandré, durante o encontro foram abordadas demandas sociais e de saúde em relação a pessoas com Transtorno do Espectro Autista, como também a importância da criação do Centro de Referência e a Clínica Escola.

– Este foi um dos muitos encontros que faremos para melhorar a qualidade de vida da pessoa com deficiência – autista.  É um assunto de extrema importância na cidade e a nossa secretaria está empenhada em atender todas essas demandas para o melhor atendimento a essa população. Em parceria com a secretaria de Saúde, nos disponibilizamos a realizar um censo de pessoas com deficiência. Através do cruzamento de dados mapeados pelos dois órgãos municipais (Saúde e Desenvolvimento Social) e com informações do Mopam e da Câmara chegaremos lá. A reunião foi muito proveitosa. Juntos vamos mais longe para conseguir avançar cada vez mais –, assegurou o coordenador.

A reunião entre os representantes do autismo contribuiu, ainda, para ampliar a discussão sobre avanços importantes que assegurem a inclusão e a desmistificação de questões que dificultam o diagnóstico e tratamento a pessoas com deficiência. O secretário Mauro Torres colocou o Desenvolvimento Social alinhado aos projetos de criação do Centro de Referência e a da Clínica Escola e às ações positivas para pessoas com deficiência – autistas.

– Seguimos a linha do nosso prefeito Welberth Rezende, que tem o compromisso de estabelecer um programa de assistência humanizada e eficiente que ofereça todas as condições necessárias para melhorar a qualidade de vida das pessoas atendidas pela rede de saúde mental e social, principalmente, os autistas -, afirmou Mauro.