Marcelo Trindade estará em Macaé nesta sexta-feira para encontro com filiados e correligionários
Depois que o craque do vôlei Bernardinho comunicou ao Partido Novo que não será mais candidato ao governo do Estado do Rio de Janeiro, uma guinada de 180º fez soprar novos ventos e o advogado carioca, Marcelo Trindade, de 53 anos, resolveu se habilitar como pré-candidato e promete revolucionar os meios políticos, com o apoio do ex-técnico da seleção brasileiro de vôlei.
Por ter sido lançado agora, e pelo Partido Novo, que por enquanto só elegeu quatro vereadores em todo o país, é possível que haja algum ceticismo sobre o desempenho que poderá vir a ter numa eleição majoritária, num estado da importância do Rio de Janeiro.
Os coordenadores do Partido Novo em Macaé, decidiram trazer o pré-candidato para um encontro com os filiados e possíveis aliados e marcaram para a próxima sexta-feira (13), sua visita ao município. Trata-se do advogado de 53 anos, Marcelo Trindade, de renome nacional, ex-presidente da Comissão de Valores Mobiliários durante o primeiro mandato do governo Lula, com longa carreira no Departamento de Direito da PUC-Rio e intenso envolvimento no debate sobre a crise que hoje enfrenta o estado, considerado por Rogério Furquim Werneck, um excelente candidato, sob todos os aspectos.
Marcelo Trindade vai participar do encontro em Macaé nas dependências do Hotel Blue Tree, situado na Praia do Pecado, em evento marcado para as 19h30m. A vinda do pré-candidato a Macaé, mobilizou os membros do Partido Novo e ele estará acompanhado de um deputado estadual e outro federal.
Em entrevista a uma revista de circulação nacional, Marcelo Trindade, ao ser perguntado porque o eleitor deve escolher para comandar o estado do Rio de Janeiro alguém sem experiência em gestão pública, respondeu que: “Tenho experiência em gestão pública, por ter sido presidente e diretor da Comissão de Valores Mobiliários por mais de cinco anos. Além disso, tenho experiência como administrador de companhias das quais fiz parte em conselhos de administração por mais de dez anos. Acho que devemos cogitar a eleição de alguém que não seja político profissional. Nós precisamos de gestão, dadas a realidade das contas públicas e a situação de toma lá dá cá e de corrupção que dominou a política do estado do Rio de Janeiro. Alguém com experiência de gestão privada e pública, deveria ser considerado como uma boa alternativa para o estado”, frisou.