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Brasil Offshore encara um novo momento do mercado do petróleo nacional

Com 90% do espaço de expositores já reservado, a décima edição da Brasil Offshore deste ano terá como foco também reforçar a importância e a voz das instituições do petróleo que ajudam a construir uma agenda positiva, para restruturar o mercado. E isso ajuda a criar confiança para o capital estrangeiro, que aposta no potencial geológico do país, mas ainda tem o pé atrás por conta das denúncias de corrupção e das mudanças políticas.

Sessões

Na próxima semana começam as sessões ordinárias da Câmara de Vereadores em plenário, um novo momento para o parlamento e também para a política local. Com dois “filhos da Casa” atuando na Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), o plenário se renova e aposta agora em um novo enfrentamento, dessa vez direto ao governo. E isso já pode ser considerado como uma das prévias para a disputa pela sucessão em 2020.

Interdições

Resta agora saber quando a prefeitura também vai interditar o Parque da Cidade e iniciar a tão esperada reforma, prometida há seis anos. O espaço possui estruturas abandonadas que podem gerar riscos de proliferação de insetos como de acidentes com crianças. A única parte que segue em utilização são as quadras de grama sintética, mantidas por times de futebol que treinam e jogam diariamente no local.

Controle

No Parque Aeroporto, os moradores solicitam com urgência a presença dos agentes de trânsito, já que motoristas e ciclistas não respeitam os semáforos. E isso tem gerado transtornos e até brigas no meio da rua, o que representa a falta de ordem. Os coletivos também encaram problemas, já que muita gente para veículos nos pontos de ônibus. Enquanto não houver fiscalização, as pessoas não irão respeitar as regras.

Postura

Ambulantes não cadastrados na prefeitura ainda fazem festa pelas ruas da cidade. Tudo passou a ser vendido no Calçadão da Avenida Rui Barbosa, no terminal improvisado na Rua Jandira Perlingeiro, ou em qualquer local aberto. A crise afetou o mercado de trabalho da cidade, mas é preciso respeitar a legislação. E quando há uma repressão da Postura e da Guarda, muita gente reclama. Quem quer trabalhar precisa se legalizar.

Gasolina

Com as oscilações de preços programadas pela Petrobras, os motoristas da cidade seguem de olho nos valores cobrados nas bombas dos postos de gasolina. Muita gente reclama ainda do valor do combustível, abaixo da casa dos R$ 5. E ainda não há previsão de redução expressiva dos preços. Quem pode, ainda busca outras alternativas como as caronas programadas ou o uso de bicicleta, o que não combina durante o verão.

Lixo

Quem gosta de curtir o final de semana nas praias da cidade também precisa criar o hábito de recolher o próprio lixo, evitando assim sujar as areias. Mesmo com a limpeza constante do local, a população precisa fazer a sua parte. Garrafas de vidro, embalagens de plástico e alumínio acabam dentro da água, o que pode afetar a fauna marinha. A orla é cercada por lixeiras que podem armazenar todo este material.

Apoio

O empreendedorismo ainda é chave para quem quer fugir dos efeitos da crise e do desemprego. Por isso, há um número significativo de micro e pequenas empresas sendo registradas na cidade, o que requer da prefeitura um serviço direcionado a esta nova base da economia da cidade. A burocracia pode emperrar projetos com alto potencial, em áreas como alimentação e prestação de serviços. O governo precisa ser um facilitador.

Aeroporto

O presidente Jair Bolsonaro (PSL) voltou a destacar o compromisso do governo federal em promover o leilão do Aeroporto de Macaé e de outras bases aéreas do país. A concessão ocorrerá efetivamente em março, atraindo assim empresas nacionais e internacionais. Para a cidade, a troca de gestão do Aeroporto significa investimentos em um serviço ainda pouco acessível para a população, mas importante para a economia.

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