A prova será aplicada neste sábado (15), a partir das 14h30, no Colégio Estadual Visconde de Quissamã
A segunda fase da Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (OBMEP) vai contar com a participação de 69 alunos, do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental, de quatro unidades da rede municipal de Quissamã. Na última terça-feira (11), a prefeita Fátima Pacheco visitou a Escola Municipal Professora Maria Ilka de Queirós e Almeida, em Santa Catarina, que classificou 11 estudantes para a nova etapa. As outras envolvidas são Délfica de Carvalho Wagner, em Barra do Furado; Nelita Barcellos dos Santos, em Morro Alto; e o Ciep Dr. Amílcar Pereira da Silva, em Caxias.
A prova será aplicada neste sábado (15), a partir das 14h30, no Colégio Estadual Visconde de Quissamã. Para o secretário municipal de Educação, Róbisson Serra, o desempenho na fase inicial merece ser destacado. “Estamos felizes pois este ano temos o maior número de alunos já classificados para a segunda fase da Olimpíada de Matemática. Isso demonstra que o comprometimento deles e também dos professores está cada vez maior”, afirmou.
Além do empenho dos estudantes e dos profissionais de Educação, a prefeita citou a participação mais efetiva das famílias no cotidiano escolar. “Percebemos que essa interação está sendo estimulada e isso também faz a diferença. O resultado alcançado por Quissamã no Ideb, superando metas previstas para 2021, mostra que estamos no caminho certo”, acrescentou.
A OBMEP é um projeto nacional dirigido às escolas públicas e privadas brasileiras, realizado pelo Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada (IMPA), com o apoio da Sociedade Brasileira de Matemática (SBM), e promovida com recursos do Ministério da Educação e do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações.
Foi criada em 2005 para estimular o estudo da matemática e identificar talentos na área e tem como objetivos principais: estimular e promover o estudo da Matemática; contribuir para a melhoria da qualidade da educação básica, possibilitando que um maior número de alunos brasileiros possa ter acesso a material didático de qualidade; identificar jovens talentos e incentivar seu ingresso em universidades, nas áreas científicas e tecnológicas; incentivar o aperfeiçoamento dos professores das escolas públicas, contribuindo para a sua valorização profissional; contribuir para a integração das escolas brasileiras com as universidades públicas, os institutos de pesquisa e com as sociedades científicas; promover a inclusão social por meio da difusão do conhecimento.