O abuso de poder econômico é outro ponto crítico, podendo levar à impugnação da candidatura. Exemplos incluem a distribuição de cestas básicas com o intuito de influenciar eleitores.

Somente nas primeiras semanas do ano de 2024, o Ministério Público Federal (MPF), por intermédio das promotorias eleitorais, registrou aproximadamente 400 denúncias de irregularidades relacionadas à pré-campanha eleitoral municipal, revelam dados do Portal da Transparência. Isso equivale a uma média de seis notificações por dia, englobando acusações como uso indevido de meios de comunicação, distribuição de brindes, e abuso de poder econômico ou político.

Com a legislação eleitoral estipulando o início oficial da campanha para 16 de agosto, as atividades de pré-campanha estão sob rigorosa vigilância. Infrações podem resultar em multas variando de R$ 5 mil a R$ 25 mil, valor que pode aumentar dependendo dos custos da propaganda ilegal. Especialistas alertam que a campanha antecipada, especialmente aquela com pedido explícito de votos, sujeita o pré-candidato a penalidades financeiras.

O abuso de poder econômico é outro ponto crítico, podendo levar à impugnação da candidatura. Exemplos incluem a distribuição de cestas básicas com o intuito de influenciar eleitores. Segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), tais práticas comprometem a equidade e a legitimidade do processo eleitoral.

Especialistas e marqueteiros reforçam a importância da reputação e do planejamento estratégico durante este período. A construção de uma imagem positiva e a defesa de bandeiras específicas são essenciais, evitando a prática de campanha antecipada e preservando a integridade da disputa eleitoral. 

Por portal Novo Norte