Manifesto

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Em nome de um novo capítulo de desenvolvimento através de negócios, geração de empregos e elevação do poder aquisitivo da sociedade, as instituições empresariais da cidade unem forças e buscam levar à Brasília uma demanda importante para o futuro do Aeroporto de Macaé.

Ao destacar as potencialidades que a base oferece, como um dos principais polos de logística offshore do país, com a maior demanda reprimida de voos comerciais integrados às rotas da aviação regional brasileira, os representantes das instituições empresariais acreditam na concessão do governo federal, como caminho para fazer Macaé realmente decolar.

Em se tratando de logística do petróleo, o Aeroporto faz parte de um sistema operacional importante para acompanhar a dinâmica das operações que ocorrem na Bacia de Campos e que consegue dar respostas para a agilidade que as negociações offshore exigem, em virtude de todas as variáveis que movimentam o mercado internacional de óleo e gás.

De acordo com a indústria, o modal aéreo é fundamental para contribuir com a construção de um novo ciclo de desenvolvimento, a partir dos leilões promovidos pela Agência Nacional do Petróleo (ANP), e que projetam bilhões de investimentos para elevar a capacidade de produção de óleo bruto e gás natural do país, em um novo patamar invejável a nível global.

Por conta da importância da cidade para essa nova dinâmica da principal matriz energética mundial, o Aeroporto merece essa iniciativa que nasce da própria indústria, que desperta também a atenção do poder público municipal que abraça a causa da concessão, como o caminho verdadeiro para reduzir todos os déficits que o transporte aéreo ainda acumula em Macaé.

Por mais que a luta seja árdua, os representantes da indústria somam a força da sociedade que aguarda e almeja dias melhores, um sonho que deixa de ser utópico a partir do momento que, a cada dia, as barreiras da crise vão sendo superadas.