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O Brasil alcançou a marca de 100 milhões de doses de vacina Covid-19 distribuídas desde o início da campanha de vacinação. Destas, 52 milhões foram da vacina da AstraZeneca/Oxford/Fiocruz; 47,1 milhões da Coronavac/Butantan; e 3,5 milhões da vacina da Pfizer/BioNTech. Nesta semana, mais 6,5 milhões de doses são enviadas para estados e Distrito Federal a partir desta quarta-feira (2).

A distribuição realizada até o momento já permitiu a aplicação de doses em 18 dos 28 grupos prioritários do Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a Covid-19 (PNO), definidos de acordo com os riscos maiores de agravamento da doença e sua vulnerabilidade social. O objetivo é reduzir os casos e óbitos e garantir a manutenção dos serviços de saúde e dos serviços essenciais.

O Governo Federal investiu R$ 29,9 bilhões para a compra de vacinas contra a Covid-19. Mais de 600 milhões de doses estão encomendadas e devem chegar até o fim do ano. A quantidade é suficiente para imunizar toda a população acima de 18 anos.

Até o momento, mais de 68 milhões de doses já foram aplicadas.

Mais vacinas

Em junho, a previsão é que o Brasil receba aproximadamente 40 milhões de doses de vacinas Covid-19. Até agora, maio foi o mês com a maior distribuição desde o início da campanha nacional: foram enviadas para todo o País mais de 33 milhões de doses de imunizantes.

Nesta semana, o Ministério da Saúde coordena a entrega de novos lotes de vacinas, com 5,9 milhões de doses da AstraZeneca/Oxford, produzida no Brasil pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), e 629,4 mil doses da Pfizer/BioNTech.

Esta será a primeira distribuição das vacinas da Pfizer com a nova recomendação de armazenamento aprovada pela Anvisa. A partir de agora, as doses da farmacêutica podem ficar refrigeradas de 2°C a 8°C por até 31 dias, o que permite que todos os municípios brasileiros recebam o imunizante – antes, o prazo era de apenas cinco dias.

Grupos prioritários

As doses são destinadas à vacinação de trabalhadores da educação, pessoas com comorbidades, gestantes e puérperas com comorbidades, pessoas com deficiência permanente, povos quilombolas e ribeirinhos, e trabalhadores do transporte aéreo.

Além disso, o Ministério da Saúde autorizou a imunização da população em geral por ordem decrescente de faixa etária, após conclusão da vacinação dos grupos prioritários mais vulneráveis e trabalhadores de educação.

Com informações do Ministério da Saúde