Praia dos Cavaleiros, uma das que mais atraem banhistas na cidade, está própria para o banho - Wanderley Gil

Instituto Estadual do Ambiente (Inea) divulgou o novo boletim de Macaé e Rio das Ostras

Essa época do ano, o movimento na orla da cidade começa a esquentar junto as temperaturas mais elevadas. Nas praias, a quantidade de freqüentadores também é maior. Diante disso, é sempre importante estar atento às condições da água antes de entrar para tomar aquele banho de mar relaxante.

Essa semana, o Instituto Estadual do Ambiente (Inea), órgão responsável pela coleta das amostras e análise da água no litoral do Estado do Rio, divulgou o novo boletim de balneabilidade de Macaé e Rio das Ostras.

De acordo com o boletim de número 19, do dia 15 de outubro de 2019, estão próprias para o banho as seguintes praias: Cavaleiros, Campista, Pecado, Barreto e Lagomar. A Praia de Imbetiba está liberada apenas no trecho em frente à Rua do Sacramento. Na parte situada próxima a Avenida Elias Agostinho – número 500, onde é comum encontrar banhistas, o banho deve ser evitado.

A mesma restrição vale para as praias do Forte, Barra e Aeroporto (Bar do Coco).

Em Rio das Ostras, município que atrai muitos turistas e macaenses durante a primavera e verão, estão próprias as praias: Centro, Joana, Areia Negra, Remanso, Costaazul e Mar do Norte. O banho deve ser evitado na Praia do Cemitério. Na Praia da Tartaruga, há restrição no trecho em frente à Rua Jequitibá.

Já as lagoas da região não tiveram as amostras coletadas. O último boletim divulgado foi no início do mês. Segundo o Inea, na ocasião, as lagoas de Imboassica, em Macaé, de Carapebus e de Iriri (Coca-Cola), em Rio das Ostras, estavam todas liberadas para o banho.

Vale ressaltar que a população deve evitar o banho nos locais que tiveram os índices reprovados, já que o contato com águas contaminadas por esgoto doméstico pode expor os banhistas a bactérias, vírus e protozoários. As pessoas devem evitar também entrar na água em pontos próximos à saída da galeria de águas pluviais ou canais de drenagem.

A orientação é para que os banhistas também evitem entrar no mar, pelo menos, nas 24 horas após as chuvas. Segundo o órgão, tais mudanças climáticas podem interferir na qualidade da água.