Nas últimas semanas, assuntos críticos como a indicação para o Supremo Tribunal Federal e para o Conselho Administrativo de Defesa Econômica foram deixados para segundo plano enquanto o petista passeia e goza de todos os luxos que o dinheiro dos impostos do contribuinte brasileiro pode pagar.

Lula só pensa em satisfazer o seu ego e se tornar uma liderança mundial, a qualquer custo, e a quantidade excessiva de viagens internacionais demonstram isso. Seu governo apresenta sinais de lentidão na administração interna enquanto o presidente se dedica a compromissos totalmente adiáveis no exterior. Nas últimas semanas, assuntos críticos como a indicação para o Supremo Tribunal Federal e para o Conselho Administrativo de Defesa Econômica foram deixados para segundo plano enquanto o petista passeia e goza de todos os luxos que o dinheiro dos impostos do contribuinte brasileiro pode pagar. A “política de milhagens aéreas” do presidente está estagnando decisões internas, e isso é fácil ver na imprensa.

No cenário internacional, a atuação do presidente Lula é pouco relevante, apesar de sua agenda repleta. De acordo com informações de Veja, foram 25 viagens internacionais a diferentes nações, culminando em discursos políticos em palanques globais, como na Assembleia Geral das Nações Unidas e na Cúpula dos Brics. Nesses encontros, somente ataques ao governo anterior e outras questões globais têm sido o foco. As viagens também serviram para reatar relações com governos autoritários como os de Cuba e Venezuela, após um período de gelo diplomático na gestão Bolsonaro.

Os resultados das incursões de Lula pelo mundo não geraram nada mais do que promessas. Enquanto o Brasil mergulha em um caos administrativo, as críticas internas se avolumam devido à postura do presidente que, em virtude de suas viagens, tem deixado questões internas importantes em compasso de espera.