O Ministro Camilo Santana participou da sessão para prestar contas sobre as ações do MEC nos 100 primeiros dias do governo e para responder a perguntas dos deputados federais Paulo Bilynskyj (PL-SP) e Tenente Coronel Zucco (Republicanos-RS) sobre o programa
Na Comissão de Educação da Câmara dos Deputados nesta quarta-feira (12), o Ministro da Educação, Camilo Santana, afirmou que a instalação de escolas cívico-militares não será uma prioridade durante o atual governo. Embora o programa ainda esteja em vigor, o ministro disse que não será uma estratégia para criar novas escolas. Em vez disso, ele discutirá com estados e governadores que já implementaram o programa o que será feito com as 202 escolas existentes.
O Ministro participou da sessão para prestar contas sobre as ações do MEC nos 100 primeiros dias do governo e para responder a perguntas dos deputados federais Paulo Bilynskyj (PL-SP) e Tenente Coronel Zucco (Republicanos-RS) sobre o programa de escolas cívico-militares.
O Ministro afirmou que a adesão ao programa foi mínima, representando apenas 0,28% das escolas do país. O valor total disponibilizado foi de R$ 98 milhões, sendo que os estados e municípios gastaram apenas 0,24% do dinheiro alocado para essa política. Ele defendeu o fortalecimento de um programa psicossocial nas escolas brasileiras, bem como a regulamentação das redes sociais e a punição para quem comete crimes de ódio no ambiente virtual.
Por portal Novo Norte