São João da Barra - Foto Divulgação/ Prefeitura

O montante, que faz parte da condicionante ambiental da Licença de Instalação da GNA, foi autorizado pela Secretaria do Ambiente do Estado Rio de Janeiro

A GNA – Gás Natural Açu, joint venture formada pela Prumo Logística, a BP e a Siemens, destinará cerca de R$ 2,8 milhões, referentes à compensação socioambiental de seu projeto termelétrico, no combate à disseminação da Covid-19. Os recursos serão aplicados na aquisição de insumos e equipamentos necessários para a prevenção quanto à disseminação do novo Coronavírus, bem como para o tratamento de pessoas infectadas no Município de São João da Barra.

Essa importante iniciativa foi formalizada na última sexta-feira, 24, por meio de Termo de Compromisso Ambiental (TCA) que possui como partes a Secretaria de Estado do Ambiente e Sustentabilidade (SEAS), o Instituto Estadual do Ambiente (INEA), a Prefeitura de São João da Barra e a GNA.

Além do valor de compensação socioambiental redirecionado à saúde, a GNA está atuando em outras frentes de apoio e parceria com instituições e o poder público local. Em ação conjunta com empresas que atuam no Porto do Açu, está em andamento a aquisição de 90 mil EPIs para doação a profissionais da saúde, recuperação de 38 respiradores mecânicos de hospitais públicos da região e doação de insumos para produção de 5 mil máscaras tipo Face Shield, entre outras iniciativas.

“Entendemos que a pandemia do COVID-19 afeta a todos e o momento é de união, não só com as empresas, mas com toda população. Atualmente, nossos esforços são para combater os impactos do vírus na região onde atuamos e todas as medidas reforçam nosso compromisso com os moradores de São João da Barra e Campos dos Goytacazes”, destaca Bernardo Perseke, Diretor-Presidente da GNA.

Sobre a GNA

A GNA, joint venture entre a Prumo Logística, BP e Siemens, está construindo no Porto do Açu (RJ) o maior parque termelétrico a gás natural da América Latina. O projeto compreende a implantação de duas térmicas movidas a gás natural (GNA I e GNA II) que, em conjunto, alcançarão 3 GW de capacidade instalada, além de um terminal de regaseificação de GNL (Gás Natural Liquefeito), de 21 milhões de metros cúbicos/dia.