Reuniões internas vêm acontecendo desde o início da pandemia do coronavírus, mantendo o prosseguimento das ações e atividades do time
Dando continuidade às reuniões internas para o prosseguimento das suas atividades, lideranças dos setores executivo e administrativo do Serra Macaense Futebol Clube se reuniram, na manhã desta sexta-feira (8), para tratar sobre os próximos dias do clube frente à pandemia do coronavírus.
Segundo Marcelo Soares, diretor executivo do clube, o Serra Macaense segue trabalhando internamente com um número expressivo de atletas, entre 40 e 50 atletas, mais precisamente cerca de 42. Semanalmente, a gestão tem duas reuniões remotas.
“Nessas reuniões discutimos diversos assuntos técnicos como metodologia e a construção do DNA do time, com um grupo de profissionais. Nesse grupo de trabalho, estão inseridos os departamentos psicossocial; de futebol; administrativo e financeiro, a direção executiva, comunicação e a presidência. Todos os atores do clube envolvidos em prol do planejamento e da organização”, ressalta.
De acordo com o diretor executivo do Serra Macaense, o intuito desses encontros virtuais é fortalecer a nossa estrutura e prepará-la bem, para quando pudermos voltar normalmente com as atividades, estarmos bem engajados. Nesse primeiro momento, o retorno aos treinos presenciais pode acontecer em meados de agosto.
“Quanto à carta enviada à CBF, ela tem sido vista de forma positiva e tem transitado pela Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro (FFERJ) e CBF, entretanto, não temos ainda retornos concretos, apesar de já sabermos que algumas reivindicações serão favoráveis. O que se sabe é que teremos um futebol diferente quanto voltarmos e, o Serra Macaense, vem se preparando para isso”, pontua.
Vale lembrar que, além disso, no início desse mês, uma carta foi enviada à Confederação Brasileira de Futebol (CBF), onde Rodrigo dos Santos, presidente do clube, reivindica recursos ao time diante da crise econômica acerca do COVID-19.
“Temos trabalhado muito e mantemos uma enorme expectativa de conseguirmos jogar no Estádio Cláudio Moacyr de Azevedo (Moacyrzão). Torcemos demais para que as autoridades locais, como a prefeitura, nos apoiem, para que consigamos jogar em casa e, que as comunidades, nos prestigiem, apesar da tendência ser para que isso aconteça com os portões fechados”, revela.