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Muito além dos Investimentos bilionários previstos para o desenvolvimento de projetos de exploração e produção de petróleo na Bacia de Campos, a chegada da Shell a Macaé representa a configuração de um novo sistema de compras e contratação de serviços que vai beneficiar de forma direta a cadeia produtiva de óleo e gás local.

Com um modelo próprio de incentivo ao conteúdo local, a segunda maior operadora de petróleo do mundo destina mais de 80% do seu potencial de compra e contratação de serviços para empresas de micro e pequeno portes.

Base da economia da cidade que conseguiu sustentar os efeitos da crise, a alma do empreendedorismo local hoje vive um novo momento otimista quanto ao futuro das atividades que irão criar um ciclo de investimentos e de negócios similar à chegada da Petrobras há quatro décadas.

E com a expertise adquirida ao longo desses anos, contribuindo de forma direta com o desenvolvimento das operações realizadas na Bacia de Campos, as empresas locais irão se beneficiar com o ciclo do gás, aberto pela própria Shell ao participar do projeto da nova Termelétrica da cidade.

De olho nessas oportunidades, as instituições empresariais que representam a cadeia de óleo e gás local se organizam para traçar estratégias que visam, não apenas sustentar o novo momento, mas planejar o futuro em que o petróleo não seja mais o combustível para a evolução da economia mundial.

O momento é oportuno para todas as atividades que atendem as demandas da indústria offshore. E as empresas precisam se preparar para traçar uma relação de negócios com uma companhia mundial, que aposta em Macaé para operar gás, petróleo, Porto e até aeroporto. A conferir!