O relatório também enaltece o período de governo de Dilma Rousseff, referindo-se a ela como “presidenta Dilma”, e menciona o retorno de Lula como um marco para a recuperação dos avanços na educação.
O Ministério da Educação (MEC) lançou um documento sobre o Plano Nacional de Educação, no qual critica as gestões de Michel Temer e Jair Bolsonaro, alegando que provocaram “retrocessos educacionais”. O texto, apresentado ao setor privado de ensino, destaca que essas administrações intensificaram “políticas neoliberais e ultraconservadoras”, caracterizadas como ideias da “extrema direita”. Segundo o MEC, essas ações resultaram em regressões na agenda educacional do país.
O relatório também enaltece o período de governo de Dilma Rousseff, referindo-se a ela como “presidenta Dilma”, e menciona o retorno de Lula como um marco para a recuperação dos avanços na educação. A linguagem do documento, carregada de posicionamentos ideológicos, gerou desconforto no setor privado de ensino.
A declaração do MEC afirma: “Os retrocessos na agenda nacional, iniciados no governo Temer e aprofundados na gestão Bolsonaro, acentuaram políticas, programas e ações neoliberais, ultraconservadoras, como expressões hegemônicas do ideário da extrema direita”. O texto sugere que a volta de Lula ao poder seria uma resposta aos desafios enfrentados pela educação nacional.
Por portal Novo Norte