Anielle Franco, em uma publicação na rede social X, enfatizou a necessidade de regularizar ou tirar o título de eleitor, associando a escolha de representantes comprometidos com a vida das pessoas à mudança na realidade do país.
O jornal Estadão publicou nesta quinta (9) um editorial criticando a ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, por sua conduta durante a crise humanitária no Rio Grande do Sul. Segundo o jornal, a ministra teria utilizado a tragédia para fazer propaganda política, sugerindo aos gaúchos a importância de escolher bem seus representantes políticos futuros.
Anielle Franco, em uma publicação na rede social X, enfatizou a necessidade de regularizar ou tirar o título de eleitor, associando a escolha de representantes comprometidos com a vida das pessoas à mudança na realidade do país. Posteriormente, essa publicação foi apagada, mas o jornal argumenta que tal atitude não elimina as críticas à sua capacidade de desempenhar funções públicas.
O editorial acusa Anielle de falta de empatia e oportunismo, destacando que seu papel deveria estar acima de interesses políticos, partidários ou ideológicos. A ministra é descrita como alguém escolhida para agradar a uma parte da militância progressista, mais associada aos movimentos identitários.
O texto conclui que, em vez de se unir ao esforço nacional em um momento de dor, Anielle priorizou grupos específicos, como o povo cigano e os quilombolas, nas ações de auxílio, o que, segundo o Estadão, revela uma postura desumana e inadequada para alguém em sua posição.
Por portal Novo Norte