Prática envolve a monitoração periódica dos níveis de PSA (antígeno prostático específico), alguns exames para acompanhar progressão do câncer e evita tratamentos mais invasivos

É cada vez maior o número de homens diagnosticados com câncer de próstata de baixo risco (clinicamente localizado) que optam pela vigilância ativa do tumor em vez de serem submetidos imediatamente aos tratamentos convencionais, que incluem, por exemplo, a retirada total da próstata (prostatectomia) e a radioterapia. Os dados são de um estudo publicado no Jama Network.

A vigilância ativa é uma opção de seguimento para pacientes com tumores de próstata de baixo risco. Durante o monitoramento, há a necessidade de acompanhar periodicamente os níveis de PSA (antígeno prostático específico), além de realizar ressonância magnética da próstata e biópsias seriadas para avaliar possíveis sinais de que o câncer esteja progredindo. Sua importância é endossada por vários estudos clínicos, mas ainda assim, ela não é tão usada na prática clínica. 

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Por Fernanda Bassette, da Agência Einstein